Você sabe a diferença entre Psicologia Psicanálise Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia?




Você sabe a diferença entre 

Psicologia 

Psicanálise

Psicopedagogia e 

Neuropsicopedagogia?  

Vamos falar sobre o assunto? 


O Projeto de Lei nº 557/2013, visava a incluir Psicólogo ou Psicopedagogos na Educação Escolar, o Projeto foi arquivado, mas gostaríamos de falar sobre o assunto e conhecer sua opinião, após ler o texto, participe da pesquisa de opinião.

Vamos iniciar pela Psicologia, ok? 

Vamos falar como nasceu, suas bases científicas, seu objeto de estudo e sua atuação. 

A psicologia nasceu da filosofia e, para tornar-se científica, passou a estudar fisiologia, foi disciplina de mestrado e doutorado em cursos de medicina até atingir sua autonomia.

Etmologicamente, psicologia é o estudo da alma. 

Essa palavra é de origem grega, em que psique significa alma ou espírito e logos significa estudo, tratado ou ciência. 

A psicologia estudava doenças como epilepsia, doenças nervosas, traumas e outras doenças raras de forma associada à ação de espíritos bons ou maus.

psicologia conteporânea é definida como ciência da conduta humana ou animal, estuda o comportamento e as associações desses ao meio ambiente

Conduta é tudo que fazemos e sentimos, está relacionada às ações do homem ou animal ao meio ambiente onde está inserido; são ações internas como sentimentos ou ações externas como demonstrações de alegrias, tristezas, raiva, etc. 

A conduta também envolve a linguagem, chamada de conduta verbal ou não-verbal, como vestimentas e gestos.

No período pré-científico, que foi até 1879, a psicologia era disciplina de filosofia e teologia de Santo Agostin e Tomás de Aquino. 

Os primeiros psicólogos eram filósofos, médicos, teólogos ou matemáticos

A psicologia demorou para ser considerada ciência porque tinha o caráter espiritual e sagrado, o que a afastava do caráter científico. 

A trajetória da psicologia até chegar a status ciência foi grande, os métodos experimentais que utilizava eram de observação, depois passou para os métodos experimentais com base na fisiologia e sistema sensorial.


Em 1879, foi criado o primeiro laboratório de psicologia em Leipzig, na Alemanha, por Wilhelm Wundt, filósofo, médico e psicólogo, foi considerado o pai da psicologia, a partir desse fato, a psicologia passou a ser científica e sua base deixou de ser o espiritual e passou a ser experimental, com foco no estudo da mente. 

Foi nesse contexto que começaram a surgir as correntes ou escolas psicológicas. 

Wilhelm Wundt (1832-1920) é geralmente considerado o pai da psicologia experimental.

Quando ele começou a estudar na universidade, o britânico Edward Bradford Titchener (1867-1927) se concentrou na literatura clássica; no entanto, ele se tornou cada vez mais interessado em biologia. Em particular, o livro “Princípios de Psicologia Fisiológica”, de Wilhelm Wundt , que fundou o primeiro laboratório psicológico, é considerado o pai da psicologia científica.

Vamos estudá-las:



  1. Estruturalismo – nasceu na Alemanha em 1880, seu principais teóricos são 
  2. Wundt (alemão) e Titchener (americano)

  3. O objeto de pesquisa dessa escola era a estrutura da mente, como sentimentos, sensações, imagens, ou seja, o processo de construções mentais conscientes dessa estrutura

  4. O método adotado era o experimental subjetivo, com vistas à introspecção para descrever as sensações e os sentimentos. 

  5. O objetivo era analisar a intensidade, duração, intervalo entre estímulo e resposta para o organismo reagir, o nível da atenção e outros. A principal contribuição dessa escola foi tornar a psicologia uma ciência.

  6. John Dewey (BurlingtonVermont20 de outubro de 1859 — 1 de junho de 1952) foi um filósofo e pedagogo norte-americano, um dos principais representantes da corrente pragmatista, inicialmente desenvolvida por Charles Sanders PeirceJosiah Royce e William James. Dewey também escreveu extensivamente sobre pedagogia e é uma referência no campo da educação. Tinha fortes compromissos políticos e sociais, expressados muitas vezes em suas publicações no jornal The New Republic.
  1. Funcionalismo – nasceu em 1896, nos Estados Unidos em oposição à escola estruturalista. John Dewer foi o maior representante dessa escola, ele era contrário à teoria europeia e defendeu as soluções práticas dos problemas do dia a dia. Essa escola foi influenciada pelo Pragmatismo. 

  2. O objeto de pesquisa dessa escola é o funcionamento da atividade mental. Para isso, utilizaram-se os métodos de introspecção, fenomenologia e experimentalismo.


Ivan Petrovich Pavlov (Riazã, 26 de setembro de 1849 - Leningrado, 27 de fevereiro de 1936) foi um fisiologista russo conhecido principalmente pelo seu trabalho no condicionamento clássico.[1] Foi premiado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1904, por suas descobertas sobre os processos digestivos de animais. Ivan Pavlov veio no entanto a entrar para a história por sua pesquisa em um campo que se apresentou a ele quase que por acaso: o papel do condicionamento na psicologia do comportamento (reflexo condicionado).


Um dos muitos cães usados por Pavlov nas suas experiências, Museu Pavlov, Rússia. 
Note-se que o recipiente utilizado para o armazenamento da saliva está cirurgicamente implantado no maxilar do animal.

  1. Reflexologia – nasceu na Russia em 1906. Seu representante foi Ivan Pavlov, médico que desenvolveu a teoria do condicionamento ou reflexo condicionado, o método utilizado era o experimental. Pavlov descobriu o reflexo condicionado, ou seja, o que se estimula para aprender. Para esse teórico, o organismo precisa ser estimulado para se adaptar ao meio e que os estímulos direcionados provocam respostas, por isso a teoria de estímulos-respostas.

Pavlov na educação

Os princípios básicos do condicionamento clássico de Pavlov servem como pano de fundo histórico das atuais teorias da aprendizagem. No entanto, o interesse inicial do fisiologista russo no condicionamento clássico ocorreu quase por acidente durante um de seus experimentos sobre digestão em cães. 

Considerando que Pavlov trabalhou em estreita colaboração com os animais ao longo de muitas de suas experiências, suas primeiras contribuições foram principalmente sobre o aprendizado de animais. 

No entanto, os fundamentos do condicionamento clássico foram examinados em muitos organismos diferentes, incluindo seres humanos. 

Os princípios básicos subjacentes ao condicionamento clássico de Pavlov se estenderam a uma variedade de configurações, como salas de aula e ambientes de aprendizado

O condicionamento clássico se concentra no uso das condições anteriores para alterar as reações comportamentais. 

Os princípios subjacentes ao condicionamento clássico influenciaram as estratégias preventivas de controle antecedente usadas na sala de aula.

O condicionamento clássico estabeleceu as bases para as práticas atuais de modificação de comportamento, como controle antecedente. Eventos e condições anteriores são definidos como aquelas que ocorrem antes do comportamento. 

As primeiras experiências de Pavlov usaram a manipulação de eventos ou estímulos que precedem o comportamento (isto é, um tom) para produzir salivação em cães, assim como os professores manipulam ambientes de instrução e aprendizado para produzir comportamentos positivos ou diminuir comportamentos desadaptativos

Embora ele não tenha se referido ao tom como antecedente, Pavlov foi um dos primeiros cientistas a demonstrar a relação entre estímulos ambientais e respostas comportamentais. 

Pavlov sistematicamente apresentou e retirou estímulos para determinar os antecedentes que provocavam respostas, o que é semelhante ao modo como os profissionais da educação realizam avaliações de comportamento funcional. 

Estratégias anteriores são apoiadas por evidências empíricas para operar implicitamente em ambientes de sala de aula. As intervenções baseadas em antecedentes são apoiadas por pesquisas para serem preventivas e produzir reduções imediatas nos comportamentos problemáticos.


Sigmund Freud (nascido Sigismund Schlomo Freud; Freiberg in Mähren6 de maio de 1856 – Londres23 de setembro de 1939) foi um médico neurologista e psiquiatra criador da psicanálise. Freud nasceu em uma família judaica, em Freiberg in Mähren, na época pertencente ao Império Austríaco (atualmente, a localidade é denominada Příbor, e pertence à República Checa).


  1. Psicanálise – nasceu na Áustria, em 1890, por meio do seu maior representante, que foi o médico Sigmund Freud, pai da psicanálise. Ela é um campo da ciência que estuda a psique humana, a investigação das relações entre consciente e inconsciente

  2. Freud se sentiu norteado pelos lapsos de memória dos seus pacientes, que, para ele, eram fatos intrapsíquicos que interferiam na consciência humana. 

  3. Freud buscou a compreensão das relações da consciência com o inconsciente e direcionou sua pesquisa para os processos comportamentais desviantes, ou seja, manifestações físicas do inconsciente como os atos falhos, lapsos de memória e sonhos

  4. Esse processo terapêutico investigou a resistência, a transferência e desejo do paciente, dente outros. 

  5. Ele desenvolveu a estrutura do aparelho psíquico, os mecanismos de defesa, a teoria da personalidade.








  1. Behaviorismo – surgiu em 1913, no manifesto condutista (comportamento) que defendia que a psicologia deveria ser experimental, com o objetivo de controlar a conduta. 
  2. Seu maior representante foi John Watson, para esse teórico, a conduta poderia ser observável, estimulada e condicionada. 

  3. No behaviorismo clássico, a teoria é “qualquer comportamento é sempre uma consequência de um estímulo específico”.


https://www.youtube.com/watch?v=njapKl7-ZuU&list=PLYb8MujOHWhChrjbNyTqPcYeMWQG21iXD  diferença entre epistemologia e teoria de aprendizagem





Comportamento involuntário

As relações reflexas envolvem comportamentos como a salivação, o espirro, o arrepio, ou seja, comportamentos que não estão sob o controle espontâneo. 

Skinner afirma que apenas uma pequena fração dos nossos comportamentos pode ser incluída nessa categoria.






Comportamento voluntário

Já o comportamento operante é de outra natureza. É o tipo de comportamento voluntário, comportamento que, na linguagem popular, dizemos que depende da “vontade”, como o ato de contar uma piada, por exemplo. 

Nas palavras de Skinner em "Ciência e Comportamento Humano" (p. 124) “[...] o comportamento voluntário é operante e o comportamento involuntário é reflexo.”







Burrhus Frederic Skinner é popularmente conhecido como o pai do “Behaviorismo Radical” que tem como significado voltar às raízes. Skinner é um autor mais do que fascinante e apesar de não está mais no meio de nós a sua presença é marcante, pois deixou um legado lindo, no que diz respeito ao estudo do comportamento humano.


Reforço: Esse é um dos conceitos mais importantes da teoria de Skinner. 

O reforço nada mais é que uma técnica que irá aumentar a probabilidade de alguém se comportar mais vezes de acordo com um estímulo externo produzido por alguém. 

É também tudo aquilo que aumenta a probabilidade de um comportamento se repetir. 

Ele é responsável por subsidiar outras técnicas desse mesmo autor.

 

Exemplo do que é um reforço, e quais os tipos mais usados na teoria de Skinner. 

Abaixo listarei alguns dos tipos de reforço que mais podem te favorecer nas suas relações.

Ex.: Numa determinada sala de aula existe um aluno que quase não participa das aulas por medo de não falar “bonito”, de repente ele decide participar mesmo que esteja com receio, e após o termino de sua fala todos começam lhe ovacionar, e a professora o elogia com algo do tipo, “muito bem”, “quero sua participação mais vezes”. O que você acha que vai acontecer com o comportamento de falar em sala de aula desse aluno? A resposta é clara, ele com certeza irá participar mais vezes. O reforço serve pra aumentar o nosso ego.

Reforço intermitente: Ele é muito importante e pode ser usando sem medo. 

Nesse, a pessoa somente reforça comportamentos esporadicamente, ou seja, nem sempre quando ela se comporta obterá reforço imediato. Essa técnica costuma funcionar pra pessoas que começaram um relacionamento e de repente uma das pessoas some do nada, o sujeito que se ver nessa situação pode avaliar se ela(o), não estava ou sendo fácil demais, ou reforçando comportamentos continuamente. Esse tipo de reforço serve para aumentar a frequência de comportamentos.

Ex.: Você está ficando com um cara que só te liga depois das dez da noite, não costuma conversar com você no meio da semana, e só fala contigo quando está afim de um lance, ou quando as outras não lhe dão bola, ou seja, você é comumente um segundo plano, isso por que ele já sabe que basta estalar os dedos que você está nos pés dele.

Ele some cerca de um mês e na primeira mensagem que ele manda lá vai logo você respondendo e aceitando o convite. Então querida o que está acontecendo é que você está reforçando sempre comportamentos errados, e pra isso ser mudado, claramente você terá que usar o reforço intermitente. Se o seu desejo é que ele se comunique mais vezes com você no decorrer da semana, então pare de responder as mensagens que ele te manda em horários inconvenientes, pois quando você responde estará reforçando um comportamento errado.

Reforço contínuo: Diferente do reforço intermitente, nesse comportamento será reforçado todas às vezes. Comportou-se, logo recebeu reforço. Esse tipo de reforço pode ser bom, mas pode se tornar um vilão se não for usando em contextos coerentes. No exemplo citado acima você pôde observar um mau uso de reforço contínuo.

Agora que você já sabe o que é reforço e suas implicações, basta aplica-lo de maneira correta e esteja ciente de quais comportamentos você quer reforçar, pois geralmente as pessoas começam a reforçar comportamentos errados e sofrem por isso. O segredo é saber identificar quais comportamentos você deseja que se repitam mais vezes.



Os homens agem sobre o mundo, modificando-no e são, por sua vez modificados pelas consequências de sua ação.

B. F. Skinner




Escola Gestalt – Psicologia da Boa Forma ou Gestalt – palavra alemã sem tradução para o português, mas com sentido de “forma”, de “estrutura organizada”. Essa teoria defende que o “todo é mais importante que as partes”


Max Wertheimer (Praga15 de abril de 1880 — New Rochelle12 de outubro de 1943) foi um psicólogo checo, um dos fundadores da Teoria da Gestalt juntamente com Kurt Koffka e Wolfgang Köhler.   Falecimento 12 de Outubro de 1943 (63 anos)  

A Psicologia da forma, Psicologia da Gestalt, Gestaltismo ou simplesmente Gestalt é uma teoria da psicologia que considera os fenômenos psicológicos como um conjunto autônomo, indivisível e articulado na sua configuração, organização e lei interna. 

A teoria foi criada pelos psicólogos alemães Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1940), nos princípios do século XX, mais precisamente em 1912.

Estes trabalhos foram uma continuação dos trabalhos de Christian Von Ehrenfels (1859-1932), psicólogo austríaco, precursor desta escola do pensamento.

Ehrenfels lançou em 1890 as bases da Psicologian da Gestalt. 


Sua primeira constatação foi a divisão de duas espécies de “qualidades da forma”: as sensíveis, próprias do objeto, e as formais, próprias da nossa concepção. São as primeiras agrupadas de acordo com as últimas que formam o conjunto e possibilitam a percepção.


A partir destas ideias e da oposição às concepção de Wilhelm Wundt (1832-1920), considerado o fundador da psicologia moderna e experimental, Wertheimer, Kohler e Kofka começaram um trabalho dentro da Univesidade de Frankfurt.


Wolfgang Köhler
 (Reval, Estônia, 21 de janeiro de 1887 - Estados Unidos1967), foi um dos principais teóricos da Psicologia de Gestalt, considerado o porta voz do movimento devido aos seus livros escritos com cuidado e precisão


Kurt Koffka (Berlim18 de março de 1886 – NorthamptonMassachusetts22 de novembro de 1941) foi um psicólogo da Gestalt. Em 1909 recebeu doutorado pela Universidade de Berlim. Junto com Wolfgang Köhler, tornou-se assistente na Universidade de Frankfurt, onde trabalhou com Max Wertheimer.

De 1911 a 1927 lecionou na Universidade de Giessen. Lá escreveu O Desenvolvimento da Mente (1921). No ano seguinte ele introduziu o programa Gestalt com um artigo na Psychological Bulletin nos Estados Unidos. A partir de 1927, Kurt lecionou nos Estados Unidos no Smith College, publicando a obra Princípios da Psicologia da Gestalt (1935).



  1. O método de investigação adotado foi introspecção, experimentação e fenomenologia. 
    Foi defendida por Max Wertheimer, em 1912. Ele propaga uma visão holística
  2. As leis da percepção e seus fundamentos fazem parte dessa escola.

Wertheimer foi um crítico do sistema educacional de sua época, baseado na lógica tradicional e na associação de ideias.

Para ele, a verdade consiste em determinar a estrutura total de experiência e não em captá-la por sensações e percepções singulares associadas.


A Psicologia da Gestalt é um movimento que atua na área da teoria da forma. 

Ela propõe que o cérebro humano tende automaticamente a desmembrar a imagem em diferentes partes, organizá-las de acordo com semelhanças de forma, tamanho, cor, textura etc., que por sua vez serão reagrupadas de novo num conjunto gráfico que possibilita a compreensão do significado exposto. O princípio básico da teoria gestaltista é que o inteiro é interpretado de maneira diferente que a soma de suas partes. Esta premissa levou ao descobrimento de diferentes fenômenos que ocorrem durante o processo da percepção.



Escola Cognitivista 


Jerome Seymour Bruner (Nova Iorque, 1 de outubro de 1915 - Nova Iorque, 5 de junho de 2016) foi um psicólogo estadunidense, de família judaico-polonesa. Professor de psicologia em Harvard e depois em Oxford, escreveu importantes trabalhos sobre educação, liderou o que veio a ser conhecido como Revolução Cognitiva, na década de 1960
Esta introduz novas perspectivas no estudo da mente, superando os postulados colocados até aquela época pelo behaviorismo, que focava apenas nos fenômenos observáveis. 
Durante o governo dos presidentes Kennedy e Johnson ele chefiou o Comitê de Ciências (Science and Advisory Committee). Foi professor da Escola de Direito da NYU.
Suas publicações mais importantes são Sobre o Conhecimento: Ensaios da mão esquerda (1960) O Processo da Educação (1961), Actos de Significação (1990), A Cultura da Educação (1996).




David Paul Ausubel (Nova Iorque25 de outubro 1918 - Nova Iorque, 9 de julho de 2008) foi um psicólogo da educação estadunidense.
O pesquisador norte-americano David Paul Ausubel  dizia que, quanto mais sabemos, mais aprendemos. Famoso por ter proposto o conceito de aprendizagem significativa

  1. Escola Cognitivista – essa escola tem dois grandes defensores, Ausubel e Bruner. 
  2. A Teoria do Desenvolvimento da Aprendizagem Significativa de Ausubel fundamenta-se na valorização dos conhecimentos prévios dos alunos, para que esses possam construir, descobrir e redescobrir outros conhecimentos, caracterizando um desenvolvimento cognitivo pela aprendizagem prazerosa e eficaz

  3. O trabalho de Bruner resultou na teoria da instrução que sugere metas e meios para ação do educador

  4. Essa teoria tem como base o estudo da cognição, ligada ao desenvolvimento infantil, especialmente de Piaget, de quem se difere em relação à linguagem.


Jean William Fritz Piaget (Neuchâtel9 de agosto de 1896 - Genebra16 de setembro de 1980) foi um biólogopsicólogo e epistemólogo suíço, considerado um dos mais importantes pensadores do século XX. Defendeu uma abordagem interdisciplinar para a investigação epistemológica e fundou a Epistemologia Genéticateoria do conhecimento com base no estudo da gênese psicológica do pensamento humano






  1. Para Piaget, o desenvolvimento da linguagem acontece paralelamente ao do pensamento e da lógica, já para Bruner, o pensamento da criança evolui com a linguagem e dela depende.

No Brasil, a Psicologia é nova, foi regulamentada como profissão em 27 de agosto de 1962 (Lei nº 4.119/62), como ciência tem pouco mais de um século. Só em 20 de dezembro de 1971 que o Conselho Federal de Psicologia foi criado. 

É importante lembrar que a Psicologia é a ciência que estuda o comportamento diante das diversas situações da vida humana. De acordo com Moreira (1994, p. 13 e 14), a psicologia é uma ciência que utiliza métodos científicos para superar as crendices do censo comum.

No artigo art.13 da Lei nº 4.119/62, descrevem-se as funções do Psicólogo: “ao portador do diploma de Psicólogo é conferido o direito de ensinar Psicologia nos vários cursos de que trata esta lei, observadas as exigências legais específicas, e a exercer a profissão de Psicólogo: 

a) diagnóstico psicológico; 

b) orientação e seleção profissional; 

c) orientação psicopedagógica; 

d) solução de problemas de ajustamento. 

Ocorre que o item “c” não é privativo da Psicologia, hoje, a Psicopedagogia é uma ciência autônoma. Em resumo, a psicologia é uma ciência nova no Brasil, ainda está delimitando sua atuação e sua identidade profissional. 




Vamos aprender mais sobre a Psicopedagogia?

A psicopedagogia teve início na França, no início do século XIX, de acordo com Mery apud Borges (2010), a Psicopedagogia nasceu na Europa, por meio de filósofos, médicos e educadores, que buscaram atender e orientar crianças que apresentavam dificuldades de aprendizagem, a linha de pesquisa foi a cognitivo-comportamental e social inadequado.

Menino Selvagem. França, 1970.

Os educadores Itard, Pestalozzi, Maria Montessori, Bouneville e Seguin dedicaram-se aos estudos dessas dificuldades e foram os pioneiros da “Pedagogia Curativa”. 

Cita-se o caso do “Menino Selvagem de Paris”, paciente do Dr. Itard. Caso famoso por unir a Saúde à Educação. Dr. Itard relatava tudo que observava e cada estímulo que utilizava para promover a aprendizagem e o desenvolvimento do menino. Assim relatou o encontro com Victor (menino Selvagem de Paris):

” Um menino de uma sujeira asquerosa, acometido de movimentos espasmódicos e muitas vezes convulsivos, balançando-se sem descanso como certos animais do zoológico, mordendo, arranhando os que o contrariavam. Não demonstrando nenhuma espécie de afeição àqueles que o serviam, enfim, indiferente a tudo e não dando atenção a nada. ”

Com base nas ideias de Condillac, Dr. Itard deu início a uma nova modalidade de 

ensino aprendizagem, em que propôs cinco metas de intervenção:

1) Despertar  o interesse pela vida social e desvinculação da selva;
2) Despertar o sistema nervoso com estímulos sensoriais, pois o menino possuía sentidos animais e não humanos;
3) Ampliar a ideia de Vitor e multiplicar suas relações com os seres em sua volta;
4) Despertar a fala; e
5) Promover a cognição.

Dr. Itard não aceitou apenas a inclusão de Victor, mas o desafio de promover a mudança do século na educação, na inclusão e na socialização, não apenas de Victor, mas de todas as crianças especiais, pois, devido a esse caso, inauguraram-se os Institutos Surdos-Mudos. 

Foi nesse contexto histórico que muitos pesquisadores deram início a novas linhas de pesquisas e saberes, sendo despertados e inquietados para promover a Educação Especial e a Psicopedagogia.


Édouard Claparède (Genebra24 de março de 1873 – Genebra, 29 de setembro de 1940) foi um neurologista e psicólogo do desenvolvimento infantil, que se destacou pelos seus estudos nas áreas da psicologia infantil, da pedagogia e da formação da memória. Foi um dos mais influentes expoentes europeus da escola da psicologia funcionalista, tendo as suas teorias grande repercussão nos movimentos de renovação pedagógica da primeira metade do século XX.

Em 1912 fundou em Genebra o Institut Jean-Jacques Rousseau, uma academia voltada para a investigação e o ensino da psicologia e da psico-pedagogia, hoje integrada na Universidade de Genebra.


O Instituto Jean-Jacques Rousseau é uma escola de ciências da educação fundada em Genebra no ano de 1912 por Édouard Claparède e, na sua ideia original, tem por objetivo contribuir para a formação de educadores e para a difusão de novas pedagogias, baseadas no conhecimento científico da criança.

Rousseau foi escolhido como patrono do Instituto por sua defesa da necessidade de se conhecer a criança para melhor educá-la


Edouard Claparède, professor de Psicologia, e o neurologista François Neville criaram, nas escolas públicas de Genebra, as “Classes Especiais” para o atendimento de crianças com “retardo mental”(CLAPARÈDE apud BORGES, 2010).  

O interesse de Claparède pela educação surgiu após ser procurado por algumas professoras de classes especiais para “retardados e anormais”, que queriam conselhos, pois perceberam que não sabiam trabalhar com essas crianças.

No século XIX, de acordo com Mery apud Borges (2010), na França, o educador Seguin e o psiquiatra Esquirol formaram a primeira equipe médico-pedagógica. 

neuropsiquiatria infantil se dedicava aos estudos dos problemas neurológicos que afetam a aprendizagem. 

Maria Tecla Artemisia Montessori (Chiaravalle31 de agosto de 1870 — Noordwijk aan ZeePaíses Baixos6 de maio de 1952) foi uma educadoramédica e pedagoga italiana. É conhecida pelo método educativo que desenvolveu e que ainda é usado hoje em escolas públicas e privadas mundo afora.

Destacou a importância da liberdade, da atividade e do estímulo para o desenvolvimento físico e mental das crianças. Para ela, liberdade e disciplina se equilibrariam, não sendo possível conquistar uma sem a outra. Adaptou o princípio da auto-educação, que consiste na interferência mínima dos professores, pois a aprendizagem teria como base o espaço escolar e o material didático.[1]

Representante do movimento da Educação Nova, a mesma conseguiu desenvolver suas teorias de modo amplo e abrangente. Seu método pedagógico foi implementado considerando a criança, o ambiente e o educador, tendo como foco a educação sensorial, considerada por ela, a base da educação intelectual.


Na Itália, Maria Montessori, psiquiatra, criou o método de aprendizagem para crianças com “retardo mental”, entretanto o sucesso do método a levou a aplicá-lo a todas as crianças (MONTESSORI apud BORGES, 2010).

Nos Estados Unidos, o movimento crescia entre os médicos, dando às dificuldades de aprendizagem um caráter biológico. Nesse período, nasceu nos Estados Unidos e na Europa os primeiros Centros de Reeducação para delinquentes infantis (BOSSA apud BROSTOLIN, 2013).

No entanto, surgiram informações divergentes sobre o nascimento da Psicopedagogia que, segundo Andrade apud Brostolin (2013), teria acontecido na Europa, em 1920, momento em que foi instituído o primeiro “Centro de Psicopedagogia” do mundo. 

Jacques-Marie Émile Lacan (Paris13 de abril de 1901 — Paris, 9 de setembro de 1981) foi um psicanalista francês.

Depois dos estudos em Medicina, Lacan se orientou em direção à Psiquiatria e fez seu doutorado em 1932, com a tese Da Psicose Paranóica em suas Relações com a Personalidade. Depois de ser analisado por Rudolph Loewenstein, ele passou a integrar a Sociedade Psicanalítica de Paris (SPP) em 1934, e nesta é eleito membro titular em 1938. É depois da Segunda Guerra Mundial que seu ensino toma importância. Teve contato com a psicanálise através do surrealismo e a partir de 1951, opondo-se aos pós-freudianos que promoveram a Psicologia do Ego, propõe um retorno a Freud.


Os trabalhos desenvolvidos neste Centro estavam embasados no pensamento psicanalítico de Lacan que, posteriormente, foi nomeado de Psicopedagogia Clínica.

Nessa mesma década, De Oliveira (2012) afirma que, a partir dos trabalhos de Theodore Heller, considerado o “pai da Psicopedagogia”, começou o interesse pelos problemas escolares que afetavam a personalidade da criança. 

E, ainda, que Dr. Decroly, psiquiatra, preocupado com a educação infantil criou os Centros de Interesse, que perduram até os dias atuais. Ele utilizava técnicas de observação e filmagem para estudar as situações de aprendizagem.


Ovide Decroly nasceu em 1871, em Renaix, na Bélgica, filho de um industrial e de uma professora de música.   (1859-1952).

Como estudante, não teve dificuldade de aprendizado, mas, por causa de indisciplina, foi expulso de várias escolas. Recusava-se a freqüentar as aulas de catecismo. Mais tarde preconizaria um modelo de ensino não-autoritário e não-religioso.

Formou-se em medicina e estudou neurologia na Bélgica e na Alemanha.

Sua atenção voltou-se desde o início para as crianças deficientes mentais. Esse interesse o levou a fazer a transição da Medicina para a Educação. Por essa época criou uma disciplina, a "pedotecnia", dirigida ao estudo das atividades pedagógicas coordenadas ao conhecimento da evolução física e mental das crianças.

Em 1922, a psicanálise passou a ter influências na educação, principalmente na Áustria e na Suíça (DECROLY apud BORGES, 2010). Na década de 30, de acordo com Mery apud Borges (2010), Ana Freud publica “Iniciação da psicanálise para educadores”. E, na França, surgem os primeiros Centros de Orientação Educacional Infantil, onde as equipes eram formadas por Médicos, Psicólogos, Educadores e Assistentes Sociais (BOSSA apud BROSTOLIN, 2013).

No Brasil, a psicopedagogia surgiu da reflexão dos índices de repetência, evasão escolar, dificuldade de aprendizagem e suas causas, ao pesquisar métodos e técnicas que facilitassem a aprendizagem e o bem-estar do aluno. Preocupando-se em descobrir a origem do problema e como ajudar o aprendiz a desenvolver suas habilidades inatas que favoreçam a aprendizagem e bom relacionamento em sociedade (ANDRADE, 2004).

É preocupação da psicopedagogia produzir aprendizado significativo e preparar o aprendente para viver harmoniosamente em sociedade, trabalhando a inclusão de todas as pessoas numa sociedade justa. “O trabalho psicopedagógico é de natureza clinica e institucional, de caráter preventivo e/ou remediativo” (artigo 3º, Código de Ética, ABPp).

O trabalho do psicopedagogo é contribuir para construir currículo, desenvolver técnicas e métodos que possibilitem ao professor ensinar com prazer e ao aluno aprender com prazer, assim, a construção do conhecimento acontecerá harmonicamente e significativamente. 

Para isso, o psicopedagogo avaliará o contexto, escola/instituição e desenvolverá estratégias que, auxiliem o docente e, facilitem a aquisição do conhecimento pelo discente. 

A psicopedagogia atua de forma interdisciplinar relacionando-se com outras áreas ligadas à aprendizagem e ao mecanismo da aquisição do conhecimento como: psicologia, pedagogia, neurociências, linguística, fonoaudiologia, psicopatologia e psicanálise (ANDRADE, 2004).

Foi Jorge Visca quem fundou o Centro de Estudos Psicopedagógicos na cidade de Buenos Aires – Argentina e dos Centros de Estudos psicopedagógicos do Rio de Janeiro, Curitiba e Salvador – Brasil. Ele era docente com especialização em psicopedagogia, dirigiu seus estudos e investigação em educação e psicopedagogia. Visca (1987), elaborou um paradigma denominado “Epistemologia Convergente” que consiste na assimilação recíproca de contribuições da Psicanálise, da Escola Piagetiana e da Psicologia Social.

Segundo Visca (1991), a aprendizagem é uma construção intra-psíquica, com continuidade genética e diferenças evolutivas, resultantes das pré-condições energéticas – estruturais do sujeito e das circunstancias do meio

meio onde o aprendiz está inserido pode ajudá-lo na construção de seu conhecimento e da sua personalidade ou prejudicá-lo

É, basicamente, nesta linha de pensamento que o psicopedagogo buscará as causas de impedimento da aprendizagem, da falta de motivação do aluno ou se é de ordem patológica.

O psicopedagogo avaliará a causa da dificuldade de aprendizagem usando técnicas de compreensão auditiva, da fala, da leitura, da escrita e do raciocínio lógico. 

Segundo Fonseca (1995), “em uma classe de 30 alunos, existirão sempre 3 crianças que precisam de apoio profissional”. O estudo de Fonseca mostra a urgência na identificação da Dificuldade de Aprendizagem e de ações estratégicas de intervenção.

Embora a psicopedagogia seja tão importante, ainda não foi regulamentada como profissão, o código brasileiro de ocupação a rebaixou da área de saúde e educação para apenas educação, desconsiderando sua trajetória histórica e sua importância no contexto mundial.

A psicopedagogia conta com a Associação Brasileira de Psicopedagogia para representar seus associados e promover eventos, capacitação e impulsionar o Projeto de Lei nº 31/2010, que regulamenta a profissão. Atualmente, está parado no Senado Federal. É lamentável que um profissional tão importante não esteja regulamentado por Lei e contribuindo para uma educação melhor, pois, hoje, o Brasil está na pior fase da história da educação brasileira.

Como podemos observar, a Psicologia é voltada para o comportamento e a Psicopedagogia para a aprendizagem. 

São atuações completamente diferentes, por isso, a psicopedagogia tem buscado regulamentação e consolidação da sua função e importância no processo de construção do saber, superação das dificuldades de aprendizagem, identificação da dificuldade, criação de métodos para facilitar e promover desenvolvimento cognitivo. Cada profissão tem sua importância e valor na formação do cidadão.

Além da Psicologia e Psicopedagogia, a Neuropsicopedagogia também é uma ciência que estuda a aprendizagem, porém com foco diferente das profissões de psicólogo e psicopedagogo. 

Vamos aprender um pouco sobre a profissão de Neuropsicopedagogia?


A Neuropsicopedagogia nasceu da busca de uma 
educação mais eficaz. Uma matéria publicada na Revista de Repes da Universidad Tecnologica de Pereira – Colômbia, aponta que muitos teóricos consideram a Neuropsicopedagogia como uma grande ciência a contribuir para a educação eficaz.

A Neuropsicopedagogia no âmbito mundial, para alguns teóricos, tem por base a neuropsicologia e a psicopedagogia e para outros, a neurociências, a psicologia e pedagogia. 

Para De La Peña (2005), a Neuropsicopedagogia é a Psicopedagogia do futuro, ela considera que a neuropsicopedagogia é uma sinergia da neuropsicologia e psicopedagogia e que permite compreender o funcionamento dos processos mentais superiores, ou seja, as funções cognitivas, executivas e emocionais, com explicações para a pedagogia e psicologia, podendo criar um novo modelo de ensino-aprendizagem.

De acordo com Suárez (2006), as teorias abriram caminho para neuropsicopedagogia e a pedagogia se integrarem, resultando na educação contemporânea.  

No Brasil, a Neuropsicopedagogia surgiu em 2008, em Joinville/Santa Catarina. Alguns profissionais de pedagogia, psicologia e psicopedagogia sentiram a necessidade de incluir a neurociências em suas pesquisas acadêmicas na busca de soluções para as questões da aprendizagem, com base nas neurociências, psicologia e pedagogia, como uma ciência transdisciplinar, mas com enfoque diferente da psicopedagogia, que identifica a dificuldade de aprendizagem e cria métodos e técnicas para promover a aprendizagem.

A Neuropsicopedagogia no Brasil visa a estudar as relações do sistema nervoso, suas divisões, anatomia, funções no processo de aprendizagem, a entender como o cérebro aprende, como ocorre o processo da aquisição das linguagens, do pensamento, da leitura, da informação, do processo lógico e matemático, das dificuldades de aprendizagem e suas causas, bem como soluções para habilitar, estimular e reabilitar funções cognitivas, executivas e socioemocionais.


No Brasil, a neuropsicopedagogia ainda não é regulamentada, segue no Senado Federal Projeto de Lei tramitando com o Projeto de Lei da Psicopedagogia, que já possui Código Brasileiro de Ocupação. Diferente da psicopedagogia, que só possui um CBO, a neuropsicopedagogia possui dois CBO´s, um para profissionais que atuam no âmbito institucional e outro para os profissionais que atuam na clínica. Sendo que, os profissionais de neuropsicopedagogia fazem jus a aplicação de testes não privativos da psicologia e emissão de diagnóstico. Com vista a orientar os profissionais no Brasil, foi fundada a 


Sociedade Brasileira de Neuropsicopedagogia em 2014.

Portanto, observa-se que a psicopedagogia tem objeto de estudo igual ao da neuropsicopedagogia, mas o enfoque é diferente. A psicopedagogia identifica e estimula a aprendizagem.

A neuropsicopedagogia identifica as estruturas cerebrais e suas funções envolvidas no processo de aprendizagem como o sistema sensorial, sistema motor, sistema emocional, bem como suas funções, disfunções e como habilitar, reabilitar e estimular por meio da neuroplasticidade neural a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo, executivo e socioemocional desde a concepção até a senescência.

Sendo assim, conclui-se que a psicologia, psicopedagogia e neuropsicopedagogia tem funções e importâncias diferentes na construção do saber e do desenvolvimento do cidadão, pois, para que a aprendizagem seja eficaz, é necessário um aparelho maduro, pronto para desenvolver suas funções cognitivas, executivas e socioemocionais, ter autoestima boa.


Bibliografia







“Sigmund Freud (Routledge Critical Thinkers)” de Pamela Thurschwell. “Teorias da Personalidade” de James Fadiman e Robert Frager. “Personalidade: teoria e prática” de Lawrence A. Pervin e Oliver P. John. “Freud e a Educação: o mestre do impossível” de Maria Cristina Machado Kupfer.


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Fecundação Os primeiros registro da matriz de todos os sentimentos de rejeição ou amor é vivido pelo ser humano, tem sua primeira experiência na FECUNDAÇÃO Por isso é necessário que a gestação seja regada de sentimentos de amor e acolhimento. Esse registro será determinante para que a pessoa apresente em sua vida características e comportamentos para toda sua vida.

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