DESCUBRA E DESPERTE O PODER QUE EXISTE DENTRO DE VOCÊ


O objetivo deste blog é passar conteúdos sobre a excelência e as transformações humana.
O princípio ativo de potencialização dos seus resultados é a chave para seu sucesso interior e exterior. Percebe que quando você lê, pesquisa e busca conteúdo a transformação acontece e muda sua vida. 

Ser feliz é adquirir aptidões emocionais necessárias à arte de se conectar consigo  com os outros de maneira:
  1. HARMONIOSA
  2. ASSERTIVA 
  3. EQUIDADE
  4. RESIGNIFICAÇÃO
  5. EQUIDADE
  6. JUSTIÇA
  7. RESPONSABILIDADE
  8. VALORES
  9. BELEZA INTERIOR
  10. e outros.

Para que isso aconteça VOCÊ precisa construir redes em conjuntos, que constituem SABEDORIA HUMANA. 

  • Relacionamentos e trabalho
  • Talentos
  • Confiança
  • Sabedoria
  • Prudência
A INTELIGENCIA EMOCIONAL só será atingida quando o indivíduo for capaz de se RESPONSABILIZAR  E SER ADULTO nas mais diversas áreas da  vida e também contribuir para o CRESCIMENTO das pessoas que o CIRCULAM e/ou CERCAM.


Meu objetivo atuante como PSICOPEDAGOGA, TERAPEUTA E CONSTELADORA SISTÊMICA FAMILIAR E ORGANIZACIONAL, MEDIADORA DE CONFLITO, PSICANALISTA,  esse é o objetivo do blog e do meu pensamento para evitar frustração, é uma experiência frustante da nossa vida como seres humanos. 

Por meio desse blog os temas vai ajudar elaborar e vivenciar competências emocionais, responsabilizabilidade e cognitiva. 

Você lendo o blog e outros livros, artigos etc., vai descortinar as fragilidade e vulnerabilidades e ineficiência e fazer com que aprenda.

Se você precisa descobrir um mundo diferente, portando você vai precisar se adaptar nessa realidade externa. Não sei se o meu blog vai satisfazer o seu desejo, mais se for oportuno, abra-se para o novo, e deixe às crenças limitantes e desperte de um pesadelo para uma vida  de desejo real.  Não vamos viver de um mundo e sonho delirante. Ok!

DESCUBRA E DESPERTE O PODER QUE EXISTE DENTRO DE VOCÊ

"A ciência moderna, o dia a dia nas empresas e a prática da vida revelam que a inteligência emocional é mais importante do que a cognição, a intelectualidade e conhecimento"

 O texto abaixo trabalha nossas percepções, como o COMPORTAMENTO, estão despercebidos, revelam-se.  Antes de realizar o exercício abaixo reflita sobre Sísifo – Mitologia Grega




Ser livre é ser responsável pela minha vida

Liberdade traz a angústia da responsabilidade. 

Eu me tornei um objeto de mim mesmo

Eu me tornei uma bolsa de marca?

Meu corpo, minha roupa, minhas jóias são produtos, eu sou o produto de consumo.


Não posso ter prazer na submissão, não é o ideal para sermos livres da servidão voluntária, não podemos ser súditos, precisamos pensar nas conquistas e nas nossas entregas. Existem no mundo a resistência psicológica e precisamos da liberdade com responsabilidade. 

A visão moderna de verdade foi construída ao longo de séculos, desde a Antiguidade, misturando as concepções grega, latina e hebraica

Em grego, a verdade (aletheia) significa aquilo que não está oculto, o não escondido, manifestando-se aos olhos e ao espírito, tal como é e evidente à razão.

Em latim, a verdade (veritas) é aquilo que pode ser demonstrado com precisão e refere-se ao rigor e à exatidão. Tomás de Aquino definiu a verdade como expressão da realidade.

João 8:32 ARA

e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
ARA: Almeida Revista e Atualizada

 

https://www.anf.org.br/a-verdade-nos-libertara/
A verdade que liberta, encontrada na Bíblia em João, 8:32, demonstra claramente a necessidade de vivermos conscientes do que nos cerca e da libertação que somente o conhecimento da verdade trará.
https://www.anf.org.br/a-verdade-nos-libertara/   - imagem


 

A verdade que deveria libertar-nos, aprisiona-nos.

A LIBERDADE NÃO GARANTE A FELICIDADE

A LIBERDADE CAMINHA COM A RESPONSABILIDADE

SEJA CONSCIENTE E ADULTO (A) PARA SER FELIZ MINUTO A MINUTO.


  • Não é bom que muitos mandem, dominem e sejam autoritários, o fogo do poder só acontece quando jogamos jogo lenha, precisamos jogar água para apagar os conflitos. 
  • Identifique seu estado atual em cada área da sua vida é o início de todas às mudanças. 
  • Esse é um dos primeiro desafios, nosso primeiro exercício.
  • Onde está sua vida hoje em cada área da sua vida?
  • Como definir uma rota se não soubermos onde estamos?
  • Não permita que sua tirania se perpetue
  • Deus não é tirano
  • Como está seu casamento, se não sei como ele está realmente e verdadeiramente.
  • Como posso melhorar minha finança sem ter consciência de como elas estão?
  • Liberte da servidão voluntária


EXERCÍCIOS

Como está sua vida hoje em cada uma das áreas?

Escreva, pelo menos, duas linhas para cada item

Se desejar encaminhe (21)96885-8565

ou Escreva no meu blog

Familiar

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Profissional

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Saúde

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Social

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Financeiros

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Emocional

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O que VOCÊ coloca no lugar da sua LIBERDADE?

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O lar é um campo de concentração?

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Seu lar é uma servidão?

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Pare agora durante alguns minutos e, de olhos fechados, reflita com sinceridade sobre a sua existência, sobre suas facilidade e dificuldades. Reflita sobre quem você tem sido.



 

Sísifo – Mitologia Grega


Há até mesmo uma palavra na língua inglesa inspirada no mito de Sísifo: ‘Sisyphean’. A palavra descreve uma tarefa que não pode ser concluída, como tentar apagar um grande incêndio com um balde. A história é um dos famosos mitos da mitologia grega e, como veremos mais tarde, serve como alegoria filosófica para o mundo atual dos humanos.


De maneira semelhante a Prometeu, Sísifo encarnava na mitologia grega a astúcia e a rebeldia do homem frente aos desígnios divinos.

Sua audácia, no entanto, motivou exemplar castigo final de Zeus, que o condenou a empurrar eternamente, ladeira acima, uma pedra que rolava de novo ao atingir o topo de uma colina, conforme se narra na Odisséia.

Sísifo é citado na Ilíada de Homero como filho de Éolo (iniciador da estirpe dos eólios). Rei de Éfira, mais tarde Corinto, é tido como o criador dos Jogos Ístmicos celebrados naquela cidade e como o mais astuto dos homens.

Em relatos posteriores a Homero, aparece como pai de Ulisses, que teria gerado com Anticléia.

A lenda mais conhecida sobre Sísifo conta que aprisionou Tânato, a morte, quando esta veio buscá-lo, e assim impediu por algum tempo que os homens morressem.

Quando Tânato foi libertada, por interferência de Ares, Sísifo foi condenado a descer aos infernos, mas ordenou à esposa, Mérope, que não enterrasse seu corpo nem realizasse os sacrifícios rituais.

Passado algum tempo, pediu permissão a Hades para regressar à Terra e castigar a mulher pela omissão e não voltou ao além-túmulo senão muito velho.

Sua punição final reafirma uma provável concepção grega do inferno como lugar onde se realizam trabalhos infrutíferos.

Os deuses condenaram Sísifo a incessantemente rolar uma rocha até o topo de uma montanha, de onde a pedra cairia de volta devido ao seu próprio peso.

Eles pensaram, com alguma razão, que não há punição mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança.

Acreditando em Homero, Sísifo foi o mais sábio e prudente dos mortais. Entretando, de acordo com outra tradição, ele foi designado a praticar a profissão de salteador.

As opiniões diferem quanto às razões pelas quais ele se tornou o inútil trabalhador do subterrâneo.

Para começar, ele é acusado de uma certa frivolidade a respeito dos deuses. Ele roubou seus segredos. Egina, a filha de Esopo, foi raptada por Júpiter. O pai ficou chocado com aquele desaparecimento e queixou-se a Sísifo.

Ele, que sabia do seqüestro, ofereceu-se para contar o que sabia com a condição de que Esopo desse água à cidadela de Corinto. Ele a preferiu a bênção da água ao invés dos raios celestiais.

Ele foi punido por isso no inferno.

Homero nos conta também que Sísifo acorrentou a Morte. Plutão não pôde suportar a visão do seu império abandonado e silencioso. Ele despachou o Deus da Guerra, que libertou a Morte das mão de seu conquistador.

É dito que Sísifo, estando próximo à morte, imprudentemente quis testar o amor de sua esposa. Ele ordenou a ela jogar seu corpo insepulto no meio da praça pública.

Sísifo acordou no inferno. E lá, irritado por aquela obediência tão contrária ao amor humano, ele obteve de Plutão permissão para retornar à Terra para punir sua esposa.

Mas quando ele viu novamente a face do seu mundo, gozou a água e o sol, as pedras quentes e o mar, não quis mais retornar à escuridão infernal.

Chamados, sinais de raiva, avisos foram de nenhuma utilidade. Ele viveu muitos anos mais diante da curva do golfo, do mar brilhante, e dos sorrisos da Terra. Um decreto dos deuses foi necessário. Mercúrio veio e agarrou o homem atrevido pelo colarinho, e, arrancando-o de seus prazeres, conduziu-o forçosamente de volta ao inferno, onde sua rocha estava pronta para ele.

Você já captou que Sísifo é o herói absurdo. Ele o é, tanto pelas suas paixões quanto pela sua tortura.

Seu desdém pelos deuses, seu ódio pela morte e sua paixão pela vida fizeram com que ele recebesse aquele inexprimível castigo no qual todo seu ser se esforça para executar absolutamente nada. Este é o preço que deve ser pago pelas paixões neste mundo.

Nada nos é dito sobre Sísifo no inferno. Mitos são feitos para a imaginação soprar vida neles.

Quanto a este mito, vê-se simplesmente todo o esforço de um corpo esforçando-se para levantar a imensa pedra, rolá-la e empurrá-la ladeira acima centenas de vezes; vê-se o rosto comprimido, a face apertada contra a pedra, o ombro que escora a massa recoberta de terra, os pés apoiando, o impulso com os braços estendidos, a segurança totalmente humana de duas mãos cobertas de terra. Ao final deste longo esforço medido pelo espaço e tempo infinitos, o objetivo é atingido.

Então Sísifo observa a rocha rolar para baixo em poucos segundos, em direção ao reino dos mortos, de onde ele terá que empurrá-la novamente em direção ao cume. Ele desce para a planície. É durante este retorno, esta pausa, que Sísifo me interessa.

Um rosto que trabalhou tão próximo à pedra, já é a própria pedra!

Eu vejo aquele homem descendo com um passo muito medido, em direção ao tormento que ele sabe que nunca terá fim. Aquela hora, que é como um momento de respiração, que sempre voltará assim como seu sofrimento; é a hora da consciência.

Em cada um destes momentos, quando ele deixa as alturas e gradualmente mergulha no covil dos deuses, ele é superior ao seu destino. Ele é mais forte do que sua pedra. Se este mito é trágico, é porquê seu herói é consciente.

Onde estaria realmente sua tortura se a cada passo a esperança de prosperar o sustentasse ? O trabalhador de hoje trabalha todos os dias de sua vida nas mesmas tarefas, e seu destino não é menos absurdo. Mas é trágico apenas nos raros momentos em que ele toma consciência.

Sísifo, proletário dos deuses, impotente e rebelde, sabe a total extensão de sua miserável condição: é nisso que ele pensa durante sua descida. A lucidez que deveria constituir sua tortura ao mesmo tempo coroa sua vitória.

Não há destino que não possa ser superado pelo desprezo. Se desta maneira, a descida é realizada às vezes com tristeza, também pode ser realizada com alegria.

Esta palavra não é exagerada. Novamente, eu imagino Sísifo retornando em direção à sua rocha; o sofrimento estava no início.

Quando as imagens da Terra aderem-se com muita força à memória, quando o chamado da felicidade torna-se muito insistente, acontece da melancolia aparecer no coração do homem: esta é a vitória da rocha, esta é a própria rocha.

O sofrimento sem limites é muito pesado para se suportar. Estas são nossas noites de Gethsêmane. Mas verdades esmagadoras perecem quando tornam-se conhecidas. Assim, Édipo no início obedece ao destino sem saber dele. Mas a partir do momento em que ele sabe, sua tragédia inicia.

Mas, ao mesmo tempo, cego e desesperado, ele percebe que a única ligação que o une ao mundo é a fresca mão de uma moça.


Então uma tremenda observação soa:

“A despeito de tantas experiências difíceis, minha idade avançada e a nobreza da minha alma me fazem concluir que está tudo bem”.

 

O Édipo de Sófocles, assim como o Kirilov de Dostoievsky, desta forma dão a receita para a vitória absurda. A sabedoria antiga confirma o heroísmo moderno.

Não se descobre o absurdo sem ser tentado a escrever um manual sobre a felicidade. “O que ? — Por estes estreitos caminhos ? — ” Não há um só mundo, de qualquer maneira. Felicidade e absurdo são dois filhos da mesma Terra. Eles são inseparáveis.

Seria um erro dizer que a felicidade nasce necessariamente do descobrimento do absurdo. O mesmo quanto ao sentimento do absurdo nascer da felicidade.

“Eu concluo que está tudo bem”, diz Édipo, e esta observação é sagrada. Ela ecoa no universo selvagem e limitado do homem. Ela ensina que tudo não foi e nem está esgotado. Ela expulsa deste mundo um deus que veio a ele com descontentamento e com uma preferência pelo sofrimento inútil. Ela faz do destino uma questão humana, que deve ser resolvida entre os homens.

Toda a alegria silenciosa de Sísifo está contida nisto. Seu destino pertence a ele.

Sua rocha é algo semelhante ao homem absurdo quando contempla seu tormento; silencia todos os ídolos. No universo subitamente devolvido ao seu silêncio as pequenas vozes extremamente fascinantes do mundo elevam-se. A inconsciência, os chamados secretos, os convites de todos os aspectos, eles são o reverso necessário e o preço da vitória. Não há sol sem sombra, e é essencial conhecer a noite. O homem absurdo diz sim e seus esforços doravante serão incessantes.

Se há um destino pessoal, não há um destino superior, ou há, mas um que ele conclui que é inevitável e desprezível.

Para o restante, ele reconhece a si mesmo como o mestre de seus dias. No momento sutil quando o homem dá uma olhada para trás em sua vida, Sísifo retornando à sua pedra, neste modesto giro, ele contempla aquela série de ações não relacionadas que formam o seu destino, criado por ele, combinados e sujeitos ao olhar de sua memória e logo selados por sua morte. Assim, convencido da origem totalmente humana de tudo o que é humano, o homem cego, ansioso para ver, que sabe que a noite não tem fim, este homem permanece em movimento. A rocha ainda está rolando.

Eu deixo Sísifo no pé da montanha! Sempre se acha sua carga novamente.

Mas Sísifo ensina a mais alta honestidade, que nega os deuses e ergue rochas. Ele também conclui que está tudo bem. O universo, de agora em diante sem um mestre, não parece a ele nem estéril nem inútil. Cada átomo daquela pedra, cada lasca mineral daquela montanha repleta de noite, em si próprio forma um mundo.

A própria luta em direção às alturas é suficiente para preencher o coração de um homem.

Deve-se imaginar Sísifo feliz.

Fonte: www.nomismatike.hpg.ig.com.br/www.geocities.com


O mito de Sísifo: a pedra nossa de cada dia

Filho de Éolo (iniciador da estirpe dos eólios), rei da Tessália, e Enarete, Sísifo era considerado o mais astuto de todos os mortais.

Foi o fundador e primeiro Rei de Ephyra/Éfira, depois chamada Corinto, onde governou por diversos anos.

É tido como o criador dos Jogos Ístmicos celebrados naquela cidade. Casou-se com a plêiade Mérope, filha de Atlas, sendo pai de Glauco e avô de Belerofonte.

Em relatos posteriores a Homero, aparece como pai de Ulisses, que teria gerado com Anticléia.

Mestre da malícia e dos truques, ele entrou para a tradição como um dos maiores ofensores dos deuses.

De maneira semelhante a Prometeu, Sísifo encarnava na mitologia grega a astúcia e a rebeldia do homem frente aos desígnios divinos. Sua audácia, no entanto, motivou o exemplar castigo final de Zeus, que o condenou a empurrar eternamente, ladeira acima, uma pedra que rolava de novo ao atingir o topo de uma colina, conforme se narra na Odisséia.

O mito de Sísifo, como todos os mitos ainda presentes, expressa uma experiência fundamental da existência humana, um aspecto da vida e dos ser humano.

A temática fala da resignação, perseverança, o sentido e o absurdo da existência.

As pessoas demonstram suas sensações de sobrecarga e a convicção de que algum dia não conseguiriam mais carregar essa pedra, não querendo mais empurrá-la morro acima.


O Mito de Sísifo

Na Mitologia Grega Sísifo fora condenado pelos deuses a realizar um trabalho inútil e sem esperança por toda a eternidade: empurrar sem descanso uma enorme pedra até o alto de uma montanha de onde ela rolaria encosta abaixo para que o absurdo herói mitológico descesse em seguida até o sopé e empurrasse novamente o rochedo até o alto, e assim indefinidamente, numa repetição monótona e interminável através dos tempos. O inferno de Sísifo é a trágica condenação de se empregar em algo que a nada leva.

Ele amara a vida e menosprezara os deuses e a morte. Por tal insolência fora castigado a realizar um trabalho sem esperança. Sob certo ângulo sua rebeldia poderia ter sido motivo de reverência por insurgir-se contra o espectro da morte e o poder dos deuses.

A reflexão que surge da passagem mitológica leva-nos a considerar o seguinte: não seríamos todos Sísifos que fazemos de nossa vida diária uma enorme pedra que levamos ao topo de uma montanha para que role ladeira abaixo e volte a ser erguida no dia seguinte na rotina do trabalho e da vida que se repete sem variação ou renovação? Não estaríamos empenhados num grande esforço, numa grande luta, num grande sacrifício que poderia não estar levando a nada como o sisifismo da mitologia grega?

Talvez, como Sísifo, não consideremos que nosso trabalho seja uma condenação e nossa vida uma tragédia rotineira. Talvez, num lampejo de consciência, Sísifo tivesse reconhecido o peso de seu infortúnio representado pelo enorme rochedo da materialidade e da inutilidade; consideraria que ele próprio, sua mente e sua sensibilidade, estaria assemelhando-se ao rochedo e que seria necessário reverter aquele processo monótono, cíclico, repetitivo. Talvez fosse possível mudar a rotina absurda de dias, anos e séculos. Preso, no entanto, à mitologia, criado que fora para cumprir esta finalidade pedagógica, nada pode mudar. Ele prossegue no seu tormento para que possamos superar o nosso; é um herói trágico e absurdo.

Para o ser humano existe a possibilidade de modificar a rotina absurda, de lançar longe o rochedo das misérias, da ignorância e da inconsciência; deixar de repetir os dias, os anos e as vidas sem variação alguma para construir o próprio destino.

A pedra de Sísifo tem, nos dias de hoje, outros nomes, mas é real e inútil o trabalho de erguê-la.

Deixemos que o rochedo role ladeira abaixo e que Sísifo prossiga como mito.

A impressão que se tem é que ele julgue ser muito importante o trabalho que faz.

Fonte: www.danielti.com.br/www.nagibanderaos.com.br



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Fecundação Os primeiros registro da matriz de todos os sentimentos de rejeição ou amor é vivido pelo ser humano, tem sua primeira experiência na FECUNDAÇÃO Por isso é necessário que a gestação seja regada de sentimentos de amor e acolhimento. Esse registro será determinante para que a pessoa apresente em sua vida características e comportamentos para toda sua vida.

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