DESCUBRA E DESPERTE O PODER QUE EXISTE DENTRO DE VOCÊ
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Meu objetivo atuante como PSICOPEDAGOGA, TERAPEUTA E CONSTELADORA SISTÊMICA FAMILIAR E ORGANIZACIONAL, MEDIADORA DE CONFLITO, PSICANALISTA, esse é o objetivo do blog e do meu pensamento para evitar frustração, é uma experiência frustante da nossa vida como seres humanos.
"A ciência moderna, o dia a dia nas empresas e a prática da vida revelam que a inteligência emocional é mais importante do que a cognição, a intelectualidade e conhecimento"
O texto abaixo trabalha nossas percepções, como o COMPORTAMENTO, estão despercebidos, revelam-se. Antes de realizar o exercício abaixo reflita sobre Sísifo – Mitologia Grega
Ser livre é ser responsável pela minha vida
Liberdade traz a angústia da responsabilidade.
Eu me tornei um objeto de mim mesmo
Eu me tornei uma bolsa de marca?
Meu corpo, minha roupa, minhas jóias são produtos, eu sou o produto de consumo.
Não posso ter prazer na submissão, não é o ideal para sermos livres da servidão voluntária, não podemos ser súditos, precisamos pensar nas conquistas e nas nossas entregas. Existem no mundo a resistência psicológica e precisamos da liberdade com responsabilidade.
A visão moderna de verdade foi construída ao longo de séculos, desde a Antiguidade, misturando as concepções grega, latina e hebraica.
Em grego, a verdade (aletheia) significa aquilo que não está oculto, o não escondido, manifestando-se aos olhos e ao espírito, tal como é e evidente à razão.
Em latim, a verdade (veritas) é aquilo que pode ser demonstrado com precisão e refere-se ao rigor e à exatidão. Tomás de Aquino definiu a verdade como expressão da realidade.
João 8:32 ARA
e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
A verdade que liberta, encontrada na Bíblia em João, 8:32, demonstra claramente a necessidade de vivermos conscientes do que nos cerca e da libertação que somente o conhecimento da verdade trará.https://www.anf.org.br/a-verdade-nos-libertara/ - imagem
A verdade que deveria libertar-nos, aprisiona-nos.
A LIBERDADE NÃO GARANTE A FELICIDADE
A LIBERDADE CAMINHA COM A RESPONSABILIDADE
SEJA CONSCIENTE E ADULTO (A) PARA SER FELIZ MINUTO A MINUTO.
- Não é bom que muitos mandem, dominem e sejam autoritários, o fogo do poder só acontece quando jogamos jogo lenha, precisamos jogar água para apagar os conflitos.
- Identifique seu estado atual em cada área da sua vida é o início de todas às mudanças.
- Esse é um dos primeiro desafios, nosso primeiro exercício.
- Onde está sua vida hoje em cada área da sua vida?
- Como definir uma rota se não soubermos onde estamos?
- Não permita que sua tirania se perpetue
- Deus não é tirano
- Como está seu casamento, se não sei como ele está realmente e verdadeiramente.
- Como posso melhorar minha finança sem ter consciência de como elas estão?
- Liberte da servidão voluntária
Como está sua vida hoje em cada uma das áreas?
Escreva, pelo menos, duas linhas para cada item
Se desejar encaminhe (21)96885-8565
ou Escreva no meu blog
Familiar
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O que VOCÊ coloca no lugar da sua LIBERDADE?
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O lar é um campo de concentração?
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Seu lar é uma servidão?
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Pare agora durante alguns minutos e, de olhos fechados, reflita com sinceridade sobre a sua existência, sobre suas facilidade e dificuldades. Reflita sobre quem você tem sido.
De maneira semelhante a Prometeu, Sísifo encarnava na mitologia grega a astúcia e a rebeldia do homem frente aos desígnios divinos.
Sua audácia, no entanto, motivou exemplar castigo final de Zeus, que o condenou a empurrar eternamente, ladeira acima, uma pedra que rolava de novo ao atingir o topo de uma colina, conforme se narra na Odisséia.
Sísifo é citado na Ilíada de Homero como filho de Éolo (iniciador da estirpe dos eólios). Rei de Éfira, mais tarde Corinto, é tido como o criador dos Jogos Ístmicos celebrados naquela cidade e como o mais astuto dos homens.
Em relatos posteriores a Homero, aparece como pai de Ulisses, que teria gerado com Anticléia.
A lenda mais conhecida sobre Sísifo conta que aprisionou Tânato, a morte, quando esta veio buscá-lo, e assim impediu por algum tempo que os homens morressem.
Quando Tânato foi libertada, por interferência de Ares, Sísifo foi condenado a descer aos infernos, mas ordenou à esposa, Mérope, que não enterrasse seu corpo nem realizasse os sacrifícios rituais.
Passado algum tempo, pediu permissão a Hades para regressar à Terra e castigar a mulher pela omissão e não voltou ao além-túmulo senão muito velho.
Sua punição final reafirma uma provável concepção grega do inferno como lugar onde se realizam trabalhos infrutíferos.
Os deuses condenaram Sísifo a incessantemente rolar uma rocha até o topo de uma montanha, de onde a pedra cairia de volta devido ao seu próprio peso.
Eles pensaram, com alguma razão, que não há punição mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança.
Acreditando em Homero, Sísifo foi o mais sábio e prudente dos mortais. Entretando, de acordo com outra tradição, ele foi designado a praticar a profissão de salteador.
As opiniões diferem quanto às razões pelas quais ele se tornou o inútil trabalhador do subterrâneo.
Para começar, ele é acusado de uma certa frivolidade a respeito dos deuses. Ele roubou seus segredos. Egina, a filha de Esopo, foi raptada por Júpiter. O pai ficou chocado com aquele desaparecimento e queixou-se a Sísifo.
Ele, que sabia do seqüestro, ofereceu-se para contar o que sabia com a condição de que Esopo desse água à cidadela de Corinto. Ele a preferiu a bênção da água ao invés dos raios celestiais.
Ele foi punido por isso no inferno.
Homero nos conta também que Sísifo acorrentou a Morte. Plutão não pôde suportar a visão do seu império abandonado e silencioso. Ele despachou o Deus da Guerra, que libertou a Morte das mão de seu conquistador.
É dito que Sísifo, estando próximo à morte, imprudentemente quis testar o amor de sua esposa. Ele ordenou a ela jogar seu corpo insepulto no meio da praça pública.
Sísifo acordou no inferno. E lá, irritado por aquela obediência tão contrária ao amor humano, ele obteve de Plutão permissão para retornar à Terra para punir sua esposa.
Mas quando ele viu novamente a face do seu mundo, gozou a água e o sol, as pedras quentes e o mar, não quis mais retornar à escuridão infernal.
Chamados, sinais de raiva, avisos foram de nenhuma utilidade. Ele viveu muitos anos mais diante da curva do golfo, do mar brilhante, e dos sorrisos da Terra. Um decreto dos deuses foi necessário. Mercúrio veio e agarrou o homem atrevido pelo colarinho, e, arrancando-o de seus prazeres, conduziu-o forçosamente de volta ao inferno, onde sua rocha estava pronta para ele.
Você já captou que Sísifo é o herói absurdo. Ele o é, tanto pelas suas paixões quanto pela sua tortura.
Seu desdém pelos deuses, seu ódio pela morte e sua paixão pela vida fizeram com que ele recebesse aquele inexprimível castigo no qual todo seu ser se esforça para executar absolutamente nada. Este é o preço que deve ser pago pelas paixões neste mundo.
Nada nos é dito sobre Sísifo no inferno. Mitos são feitos para a imaginação soprar vida neles.
Quanto a este mito, vê-se simplesmente todo o esforço de um corpo esforçando-se para levantar a imensa pedra, rolá-la e empurrá-la ladeira acima centenas de vezes; vê-se o rosto comprimido, a face apertada contra a pedra, o ombro que escora a massa recoberta de terra, os pés apoiando, o impulso com os braços estendidos, a segurança totalmente humana de duas mãos cobertas de terra. Ao final deste longo esforço medido pelo espaço e tempo infinitos, o objetivo é atingido.
Então Sísifo observa a rocha rolar para baixo em poucos segundos, em direção ao reino dos mortos, de onde ele terá que empurrá-la novamente em direção ao cume. Ele desce para a planície. É durante este retorno, esta pausa, que Sísifo me interessa.
Um rosto que trabalhou tão próximo à pedra, já é a própria pedra!
Eu vejo aquele homem descendo com um passo muito medido, em direção ao tormento que ele sabe que nunca terá fim. Aquela hora, que é como um momento de respiração, que sempre voltará assim como seu sofrimento; é a hora da consciência.
Em cada um destes momentos, quando ele deixa as alturas e gradualmente mergulha no covil dos deuses, ele é superior ao seu destino. Ele é mais forte do que sua pedra. Se este mito é trágico, é porquê seu herói é consciente.
Onde estaria realmente sua tortura se a cada passo a esperança de prosperar o sustentasse ? O trabalhador de hoje trabalha todos os dias de sua vida nas mesmas tarefas, e seu destino não é menos absurdo. Mas é trágico apenas nos raros momentos em que ele toma consciência.
Sísifo, proletário dos deuses, impotente e rebelde, sabe a total extensão de sua miserável condição: é nisso que ele pensa durante sua descida. A lucidez que deveria constituir sua tortura ao mesmo tempo coroa sua vitória.
Não há destino que não possa ser superado pelo desprezo. Se desta maneira, a descida é realizada às vezes com tristeza, também pode ser realizada com alegria.
Esta palavra não é exagerada. Novamente, eu imagino Sísifo retornando em direção à sua rocha; o sofrimento estava no início.
Quando as imagens da Terra aderem-se com muita força à memória, quando o chamado da felicidade torna-se muito insistente, acontece da melancolia aparecer no coração do homem: esta é a vitória da rocha, esta é a própria rocha.
O sofrimento sem limites é muito pesado para se suportar. Estas são nossas noites de Gethsêmane. Mas verdades esmagadoras perecem quando tornam-se conhecidas. Assim, Édipo no início obedece ao destino sem saber dele. Mas a partir do momento em que ele sabe, sua tragédia inicia.
Mas, ao mesmo tempo, cego e desesperado, ele percebe que a única ligação que o une ao mundo é a fresca mão de uma moça.
Então uma tremenda observação soa:
“A despeito de tantas experiências difíceis, minha idade avançada e a nobreza da minha alma me fazem concluir que está tudo bem”.
O Édipo de Sófocles, assim como o Kirilov de Dostoievsky, desta forma dão a receita para a vitória absurda. A sabedoria antiga confirma o heroísmo moderno.
Não se descobre o absurdo sem ser tentado a escrever um manual sobre a felicidade. “O que ? — Por estes estreitos caminhos ? — ” Não há um só mundo, de qualquer maneira. Felicidade e absurdo são dois filhos da mesma Terra. Eles são inseparáveis.
Seria um erro dizer que a felicidade nasce necessariamente do descobrimento do absurdo. O mesmo quanto ao sentimento do absurdo nascer da felicidade.
“Eu concluo que está tudo bem”, diz Édipo, e esta observação é sagrada. Ela ecoa no universo selvagem e limitado do homem. Ela ensina que tudo não foi e nem está esgotado. Ela expulsa deste mundo um deus que veio a ele com descontentamento e com uma preferência pelo sofrimento inútil. Ela faz do destino uma questão humana, que deve ser resolvida entre os homens.
Toda a alegria silenciosa de Sísifo está contida nisto. Seu destino pertence a ele.
Sua rocha é algo semelhante ao homem absurdo quando contempla seu tormento; silencia todos os ídolos. No universo subitamente devolvido ao seu silêncio as pequenas vozes extremamente fascinantes do mundo elevam-se. A inconsciência, os chamados secretos, os convites de todos os aspectos, eles são o reverso necessário e o preço da vitória. Não há sol sem sombra, e é essencial conhecer a noite. O homem absurdo diz sim e seus esforços doravante serão incessantes.
Se há um destino pessoal, não há um destino superior, ou há, mas um que ele conclui que é inevitável e desprezível.
Para o restante, ele reconhece a si mesmo como o mestre de seus dias. No momento sutil quando o homem dá uma olhada para trás em sua vida, Sísifo retornando à sua pedra, neste modesto giro, ele contempla aquela série de ações não relacionadas que formam o seu destino, criado por ele, combinados e sujeitos ao olhar de sua memória e logo selados por sua morte. Assim, convencido da origem totalmente humana de tudo o que é humano, o homem cego, ansioso para ver, que sabe que a noite não tem fim, este homem permanece em movimento. A rocha ainda está rolando.
Eu deixo Sísifo no pé da montanha! Sempre se acha sua carga novamente.
Mas Sísifo ensina a mais alta honestidade, que nega os deuses e ergue rochas. Ele também conclui que está tudo bem. O universo, de agora em diante sem um mestre, não parece a ele nem estéril nem inútil. Cada átomo daquela pedra, cada lasca mineral daquela montanha repleta de noite, em si próprio forma um mundo.
A própria luta em direção às alturas é suficiente para preencher o coração de um homem.
Deve-se imaginar Sísifo feliz.
Fonte: www.nomismatike.hpg.ig.com.br/www.geocities.com
O mito de Sísifo: a pedra nossa de cada dia
Filho de Éolo (iniciador da estirpe dos eólios), rei da Tessália, e Enarete, Sísifo era considerado o mais astuto de todos os mortais.
Foi o fundador e primeiro Rei de Ephyra/Éfira, depois chamada Corinto, onde governou por diversos anos.
É tido como o criador dos Jogos Ístmicos celebrados naquela cidade. Casou-se com a plêiade Mérope, filha de Atlas, sendo pai de Glauco e avô de Belerofonte.
Em relatos posteriores a Homero, aparece como pai de Ulisses, que teria gerado com Anticléia.
Mestre da malícia e dos truques, ele entrou para a tradição como um dos maiores ofensores dos deuses.
De maneira semelhante a Prometeu, Sísifo encarnava na mitologia grega a astúcia e a rebeldia do homem frente aos desígnios divinos. Sua audácia, no entanto, motivou o exemplar castigo final de Zeus, que o condenou a empurrar eternamente, ladeira acima, uma pedra que rolava de novo ao atingir o topo de uma colina, conforme se narra na Odisséia.
O mito de Sísifo, como todos os mitos ainda presentes, expressa uma experiência fundamental da existência humana, um aspecto da vida e dos ser humano.
A temática fala da resignação, perseverança, o sentido e o absurdo da existência.
As pessoas demonstram suas sensações de sobrecarga e a convicção de que algum dia não conseguiriam mais carregar essa pedra, não querendo mais empurrá-la morro acima.
O Mito de Sísifo
Na Mitologia Grega Sísifo fora condenado pelos deuses a realizar um trabalho inútil e sem esperança por toda a eternidade: empurrar sem descanso uma enorme pedra até o alto de uma montanha de onde ela rolaria encosta abaixo para que o absurdo herói mitológico descesse em seguida até o sopé e empurrasse novamente o rochedo até o alto, e assim indefinidamente, numa repetição monótona e interminável através dos tempos. O inferno de Sísifo é a trágica condenação de se empregar em algo que a nada leva.
Ele amara a vida e menosprezara os deuses e a morte. Por tal insolência fora castigado a realizar um trabalho sem esperança. Sob certo ângulo sua rebeldia poderia ter sido motivo de reverência por insurgir-se contra o espectro da morte e o poder dos deuses.
A reflexão que surge da passagem mitológica leva-nos a considerar o seguinte: não seríamos todos Sísifos que fazemos de nossa vida diária uma enorme pedra que levamos ao topo de uma montanha para que role ladeira abaixo e volte a ser erguida no dia seguinte na rotina do trabalho e da vida que se repete sem variação ou renovação? Não estaríamos empenhados num grande esforço, numa grande luta, num grande sacrifício que poderia não estar levando a nada como o sisifismo da mitologia grega?
Talvez, como Sísifo, não consideremos que nosso trabalho seja uma condenação e nossa vida uma tragédia rotineira. Talvez, num lampejo de consciência, Sísifo tivesse reconhecido o peso de seu infortúnio representado pelo enorme rochedo da materialidade e da inutilidade; consideraria que ele próprio, sua mente e sua sensibilidade, estaria assemelhando-se ao rochedo e que seria necessário reverter aquele processo monótono, cíclico, repetitivo. Talvez fosse possível mudar a rotina absurda de dias, anos e séculos. Preso, no entanto, à mitologia, criado que fora para cumprir esta finalidade pedagógica, nada pode mudar. Ele prossegue no seu tormento para que possamos superar o nosso; é um herói trágico e absurdo.
Para o ser humano existe a possibilidade de modificar a rotina absurda, de lançar longe o rochedo das misérias, da ignorância e da inconsciência; deixar de repetir os dias, os anos e as vidas sem variação alguma para construir o próprio destino.
A pedra de Sísifo tem, nos dias de hoje, outros nomes, mas é real e inútil o trabalho de erguê-la.
Deixemos que o rochedo role ladeira abaixo e que Sísifo prossiga como mito.
A impressão que se tem é que ele julgue ser muito importante o trabalho que faz.
Fonte: www.danielti.com.br/www.nagibanderaos.com.br
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