TDAH - Instittuto Kátia Rumbelsperger #360 IKR - Método DNA .


Esta data 13/07 é celebrada no mundo todo como o Dia Mundial do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). 

Ela foi criada para conscientizar e desmistificar a população sobre o transtorno que atinge entre 2% e 7% das crianças e adolescentes no mundo.

Aqui no Brasil, estima-se que 5,8% dessa população sofra os efeitos do transtorno neurobiológico como desatenção, hiperatividade e impulsividade.
Psicanálise e Psicopedagogia caminham de mãos dadas para orientar às famílias, professores, alunos como melhorar a qualidade de vida.
A psicanálise, neste encadeamento, destaca-se como um campo do saber que pode ser utilizado para discutir as especificidades do TDAH, uma vez que considera cada sintoma como sinônimo de resposta subjetiva. Jerusalinsky (2006), nessa perspectiva, explana que realmente existem crianças hiperativas, com problemas de memória, atenção, linguagem, aprendizagem e com distúrbios psicomotores. Contudo, em tais situações, trata-se de crianças que apresentam dificuldades para se representarem no campo do outro e na linguagem. Essas complicações advêm da falha no corte subjetivo, corte que tem efeito simbólico na criança, que também é denominado como castração ou lei paterna. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext...

Convergente a isso, Mannoni (1999) acredita que um filho ocupa um lugar específico, um lugar entre os sonhos perdidos encarregados de preencher o vazio que fica no seu próprio campo do Outro, uma imagem fantasmática que se sobrepõe à pessoa "real" do filho. Esse filho de sonho possui o objetivo de reparar o que na história da mãe foi sentido como uma falta, ou o de prolongar aquilo a que ela teve de renunciar. Assim, no plano fantasmático o vazio é preenchido pelo filho imaginário. Esse é um processo psíquico complexo que segue caminhos singulares que se expressam por meio dos aspectos do desenvolvimento infantil, dentre os quais está a atenção. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext...

Hereditariedade:
Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. A participação de genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afetados com TDAH era mais freqüente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familiar).

Pessoas com TDAH geralmente apresentam dificuldades em suas atividades académicas e no trabalho, principalmente devido à dificuldade de concentração. Além disso, as crianças, por terem sintomas mais acentuados da hiperatividade e impulsividade, apresentam ainda dificuldade de relacionamento com outros colegas

O TDAH possui 18 sintomas divididos em 3 grupos: 9 relacionados à desatenção, 6 à hiperatividade e 3 à impulsividade. Durante a infância, o TDAH se manifesta através de dificuldades na escola e no relacionamento com os colegas, pais e professores. Geralmente os meninos apresentam mais sintomas de hiperatividade e impulsividade, mas meninos e meninas com TDAH são desatentos.
Na adolescência, o transtorno pode ser caracterizado por dificuldades em lidar com regras e limites.
Já na vida adulta, surgem problemas com desatenção, falta de memória e impulsividade.
Muitos adultos com TDAH têm outros problemas associados, como abuso de drogas, álcool, ansiedade e depressão.
É muito comum também que a predominância dos sintomas mude durante a vida, ou seja, uma criança muito hiperativa pode se tornar um adulto muito desatento.

Quem tem TDAH fala muito alto?
A criança fala, fala e fala, interrompendo conversas com frequência. A fala excessiva acontece porque ela procura verbalizar seus pensamentos assim que possível para que ela mesma consiga compreendê-los. Caso contrário, pode até esquecer o que ia dizer ou do assunto principal.
Sofrimento fetal:
Alguns estudos mostram que mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando sofrimento fetal tinham mais chance de terem filhos com TDAH. A relação de causa não é clara. Talvez mães com TDAH sejam mais descuidadas e assim possam estar mais predispostas a problemas na gravidez e no parto. Ou seja, a carga genética que ela própria tem (e que passa ao filho) é que estaria influenciando a maior presença de problemas no parto.
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