"Tensões Neuróticas na Competição: Um Olhar Sobre a Comparação Excessiva"
📚🔍 Descubra a Profundidade da Mente Humana: Tensões Neuróticas na Competição 🔍📚
Você já se perguntou por que às vezes nos encontramos em uma corrida interminável para sermos os melhores, mais inteligentes ou mais atraentes do que os outros? Se sim, então este é o blog que você precisa ler! 💡
No artigo "Tensões Neuróticas na Competição: Um Olhar Sobre a Comparação Excessiva", exploramos as complexidades da competição e como ela pode afetar nossa saúde mental. Embora a leitura seja um pouco longa, garanto que valerá a pena cada palavra!
Neste artigo, você encontrará uma análise detalhada das tensões neuróticas que surgem da comparação excessiva com os outros. Aprenda sobre os diferentes aspectos da competição neurótica e como ela pode impactar nossas emoções, comportamentos e relações interpessoais.
Além disso, ao final do artigo, você encontrará exercícios de reflexão cuidadosamente projetados para ajudá-lo a aplicar os insights que você ganhou em sua própria vida. Esses exercícios proporcionarão uma oportunidade valiosa para autoconhecimento e crescimento pessoal.
Então, o que você está esperando? Faça uma pausa em sua rotina agitada, mergulhe nesta leitura envolvente e compartilhe com seus amigos, familiares, colegas de trabalho e todos aqueles que se interessam pelo funcionamento da mente humana.
Prepare-se para uma jornada de descoberta e autoreflexão.
Não deixe de compartilhar sua opinião e
experiências depois de ler!
O título aborda o tema da competição e rivalidade,
destacando como isso pode se tornar um foco de conflitos neuróticos.
Em primeiro lugar, a pessoa neurótica está constantemente se comparando aos outros, mesmo em situações em que isso não é necessário.
Para uma pessoa neurótica, lidar com a competição se torna um problema ainda maior do que para a maioria das pessoas na nossa cultura, pois assume dimensões exageradas e desproporcionais em relação às situações reais.
Enquanto é natural esforçar-se para superar os outros em
situações competitivas, para o neurótico, essa comparação acontece com pessoas
que não são concorrentes potenciais e que não têm nenhum objetivo comum com
ele.
A pessoa
neurótica se preocupa obsessivamente em saber quem é mais inteligente, mais
atraente, mais popular, mesmo quando essas comparações não têm relevância para
a situação em questão.
Vamos explorar esse texto sobre ambições
neuróticas de forma criativa, ajudando a entender suas nuances e oferecendo
estratégias para lidar com esses desafios emocionais.
Imagine que estamos navegando em um barco pelo rio das emoções de um paciente neurótico. As ambições desse paciente são como enormes rochas que bloqueiam o fluxo do rio, impedindo-o de fluir suavemente em direção ao mar da realização. Essas rochas representam a necessidade obsessiva de ser o melhor, de alcançar a perfeição em tudo.
Vamos começar reconhecendo que essas ambições não são apenas desejos de conquistar objetivos tangíveis, como ganhar uma competição ou alcançar sucesso profissional. Elas são como castelos de areia construídos na mente, alimentados por fantasias de grandiosidade.
Algumas vezes, essas fantasias são tão profundamente arraigadas que nem mesmo o paciente tem consciência delas.
Agora, nossa missão é ajudar o paciente a perceber o impacto dramático que essas ambições têm em sua vida.
Como se
estivéssemos removendo as algas que crescem nas rochas, revelando a verdadeira
extensão do problema. É importante que o paciente compreenda que essas ambições
não são alcançáveis da forma como estão concebidas, e que perseguir esse ideal
irrealista só levará a sentimentos de fracasso e frustração.
À medida que continuamos nossa jornada pelo rio das emoções, encontramos outros obstáculos, como a hipersensibilidade às críticas e as depressões causadas por supostas derrotas. É como se o paciente estivesse constantemente navegando em águas turbulentas, sempre à beira de um naufrágio emocional.
Nosso papel como terapeutas é ajudar o paciente a encontrar um novo curso para o seu barco emocional.
Isso envolve
trabalhar na aceitação de suas limitações, desenvolver uma visão mais realista
de si mesmo e aprender a valorizar o progresso em vez da perfeição absoluta.
Ao longo dessa jornada terapêutica, encorajamos o paciente a se libertar das âncoras das ambições fantasiosas e a permitir que seu barco emocional siga em direção a águas mais tranquilas. Com compaixão, paciência e orientação, podemos ajudar o paciente a navegar pelas correntezas da vida com mais leveza e serenidade.
Grandes filósofos interpretariam esse texto
sobre a hostilidade envolvida na ambição neurótica à luz de diferentes escolas
de pensamento e teorias filosóficas.
Aqui estão algumas possíveis interpretações:
Sigmund Freud: Freud, como o pai da psicanálise, provavelmente se concentraria na dinâmica do ego, superego e id. Ele destacaria como a hostilidade associada à ambição neurótica pode ser um reflexo do conflito entre o ego, que busca gratificação e reconhecimento, e o superego, que impõe padrões ideais e autoexigentes.
Friedrich Nietzsche: Nietzsche abordaria a questão da hostilidade na ambição neurótica à luz de sua filosofia sobre a vontade de poder. Ele poderia interpretar essa hostilidade como uma manifestação da vontade de poder do indivíduo, que busca afirmar sua superioridade sobre os outros como uma forma de autoafirmação e autossuperação.
Michel Foucault: Foucault poderia analisar essa questão em termos de relações de poder e dispositivos de controle social. Ele poderia argumentar que a hostilidade na ambição neurótica é uma manifestação das normas e expectativas sociais internalizadas pelo indivíduo, que o levam a competir de forma agressiva em busca de reconhecimento e validação.
Jean-Paul Sartre: Sartre poderia interpretar a hostilidade na ambição neurótica como uma expressão da má-fé, onde o indivíduo se engana ao acreditar que sua autoafirmação depende da derrota dos outros.
Essas são apenas algumas possíveis interpretações que grandes filósofos poderiam oferecer sobre a relação entre hostilidade e ambição neurótica.
Cada abordagem filosófica ofereceria insights
valiosos para entender a complexidade desse fenômeno humano.
Como terapeutas navegando pelo labirinto das emoções, vamos compreender de forma criativa, iluminando os caminhos escuros do medo da retaliação e dos perigos que cercam a busca pelo sucesso e pelo fracasso.
Imaginemos que estamos guiando nossos pacientes por uma floresta densa, onde cada passo pode trazer tanto oportunidades quanto ameaças. O medo da retaliação é como uma névoa que obscurece o caminho, tornando difícil enxergar além das sombras do receio.
Conforme avançamos, observamos como esse medo se enraíza profundamente na psique de nossos pacientes.
Eles temem tanto o sucesso quanto o fracasso, pois percebem que qualquer movimento em direção aos seus objetivos pode desencadear reações hostis dos outros. É como se estivessem caminhando em uma corda bamba sobre um abismo de incertezas, onde o menor deslize pode resultar em queda.
Para muitos, o sucesso se torna um risco a ser evitado, enquanto o fracasso é encarado como um perigo iminente a ser evitado a todo custo. É como se estivessem acuados em um canto, temendo qualquer movimento que possa atrair a atenção indesejada ou desencadear a ira dos outros.
Como terapeutas, oferecemos uma lanterna para nossos pacientes na escuridão do medo.
Incentivamos uma jornada de autoexploração e autoaceitação, ajudando-os a reconhecer que o verdadeiro poder reside dentro de si mesmos, não nos julgamentos externos ou na competição incessante.
Nossa abordagem terapêutica é como um guia compassivo, ajudando-os a encontrar segurança não na autocontenção constante, mas sim na coragem de seguir seus próprios caminhos, mesmo que isso signifique enfrentar desafios e adversidades.
Ao longo dessa jornada, encorajamos uma reflexão constante e um exame cuidadoso das crenças limitantes que alimentam o medo da retaliação. Através da autocompaixão e do autoconhecimento, nossos pacientes podem aprender a liberar esses medos paralisantes e abraçar uma vida mais autêntica e plena.
Como psicoterapeutas, podemos analisar esse
processo de autochecagem e suas consequentes inibições à luz da teoria da
Análise Transacional, desenvolvida por Eric Berne.
Vamos explorar como essas dinâmicas podem ser
compreendidas dentro do contexto das transações entre as partes da
personalidade: Pai, Adulto e Criança.
Essas inibições resultam em uma dinâmica onde a Criança interior do indivíduo se sente inadequada e insegura, levando-o a adotar padrões de comportamento que visam evitar conflitos ou rejeição.
Esse padrão de autochecagem e auto-depreciação pode ser interpretado como uma expressão do estado do Eu Criança, que busca proteção e segurança emocional.
Quando a pessoa se encontra em situações onde poderia brilhar ou se destacar, a Criança interior sente medo e insegurança, levando-a a se rebaixar ou a se colocar em posições subordinadas.
Esse comportamento reflete uma transação entre o Eu Criança e o Eu Pai crítico, onde a voz interna de autocensura e autocrítica domina, reforçando a sensação de inadequação.
A recusa em lutar por seus próprios desejos pode ser entendida como uma transação entre o Eu Criança e o Eu Adulto, onde a capacidade de avaliar objetivamente as situações é comprometida pela influência da Criança interior, que teme o risco de exposição e rejeição.
O padrão de auto-depreciação e auto-sabotagem serve como um mecanismo de defesa para evitar confrontos e preservar uma sensação de segurança emocional, mesmo que isso signifique sacrificar oportunidades de crescimento e realização pessoal.
Como terapeutas, nossa abordagem seria ajudar o indivíduo a reconhecer e compreender esses padrões inconscientes de comportamento, promovendo uma integração saudável entre as partes da personalidade.
Isso pode envolver trabalhar para fortalecer o Eu Adulto, encorajando a autoconfiança e a assertividade, e reduzindo a influência negativa do Eu Pai crítico e da Criança interior insegura.
Ao longo do processo terapêutico, o objetivo seria capacitar o indivíduo a desafiar e superar esses padrões limitantes, permitindo-lhe buscar seus desejos e objetivos de forma mais autêntica e assertiva.
Como terapeuta familiar, Virginia Satir exploraria os sentimentos de inferioridade à luz das dinâmicas familiares e dos padrões de comunicação.
Ela adotaria uma abordagem centrada na pessoa, buscando entender não apenas os sentimentos individuais de cada membro da família, mas também como esses sentimentos são influenciados e perpetuados pelas interações familiares.
Virginia Satir investigaria as relações dentro da família, buscando identificar padrões de comunicação disfuncionais que possam contribuir para os sentimentos de inferioridade.
Ela enfatizaria a importância da expressão emocional aberta e do respeito mútuo, encorajando os membros da família a se comunicarem de maneira autêntica e empática.
Além disso, Satir exploraria como os papéis
familiares podem influenciar os sentimentos de inferioridade de cada indivíduo.
Ela estaria interessada em compreender como as expectativas e pressões
familiares podem moldar a autoimagem e autoestima de cada membro da família.
Como terapeuta familiar, Virginia Satir
buscaria promover a autoaceitação e a valorização pessoal dentro da família.
Ela trabalharia para fortalecer os laços familiares, promovendo a compreensão
mútua e o apoio emocional entre os membros da família.
Satir também enfatizaria a importância de
reconhecer e desafiar padrões disfuncionais dentro da família, incentivando a
mudança e o crescimento pessoal. Ela ajudaria os membros da família a
desenvolver habilidades de comunicação mais eficazes e a construir
relacionamentos mais saudáveis e satisfatórios.
Em resumo, Virginia Satir abordaria os
sentimentos de inferioridade dentro do contexto familiar, buscando entender
suas origens e trabalhando para promover a autoaceitação e o bem-estar
emocional de todos os membros da família.
A natureza irracional do medo da inveja dos outros e como esse medo pode persistir independentemente da presença ou ausência de inveja real na situação.
Existem duas maneiras pelas quais essa irracionalidade se manifesta:
Independência da presença de inveja: O medo da inveja dos outros não está necessariamente relacionado à presença real de inveja por parte dos competidores.
Mesmo quando não há evidências concretas de que alguém esteja invejando ou desejando prejudicar, o indivíduo pode ainda experimentar um medo intenso e persistente de ser alvo de inveja.
Isso
demonstra a irracionalidade desse medo, pois não está fundamentado em
evidências concretas, mas sim em percepções subjetivas e temores internos.
Intensidade desproporcional: Além disso, o medo da inveja muitas vezes é excessivamente intenso em relação às ameaças reais representadas pelos competidores invejosos.
Mesmo que a probabilidade de
ser alvo de inveja seja baixa ou moderada, o medo pode ser vivenciado de forma
exagerada e desproporcional, levando a respostas emocionais intensas e
comportamentos defensivos. Isso indica uma desconexão entre a percepção do
perigo e a realidade objetiva da situação.
Essa irracionalidade do medo da inveja é ainda mais reforçada pelo fato de que geralmente permanece inconsciente, pelo menos em pessoas não-psicóticas.
Isso significa que o indivíduo pode não estar plenamente consciente do motivo pelo qual experimenta esse medo irracional e, portanto, não pode corrigi-lo por meio de um processo de teste da realidade. Em vez disso, o medo persiste e pode até mesmo reforçar tendências existentes de recolhimento e evitação de situações desafiadoras.
Em suma, esse trecho destaca a complexidade e
a irracionalidade do medo da inveja dos outros, evidenciando como ele pode
influenciar o comportamento e as emoções de maneiras profundas e muitas vezes
inconscientes.
Freud e Bert Hellinger, cada um em sua abordagem, ofereceriam insights distintos sobre o processo descrito.
Freud:
Sigmund Freud, com sua teoria psicanalítica, exploraria as profundezas do inconsciente e as dinâmicas intrapsíquicas por trás do aumento do sentimento de insignificância, hostilidade e ansiedade.
Ele sugeriria que esses sentimentos têm suas raízes nas experiências da infância e nas interações com figuras parentais.
Freud destacaria como o desejo de ser
mais poderoso, atraente e inteligente do que os outros reflete a busca pelo
"princípio do prazer" e o impulso inato de dominância.
Além disso, Freud exploraria a presença do superego nesse processo, apontando como os padrões idealizados internalizados podem contribuir para os sentimentos de inferioridade e para a necessidade de competir de forma neurótica.
Ele destacaria como a ansiedade surge da tensão
entre o ego, o id e o superego, e como a competitividade neurótica é uma
tentativa de lidar com essas tensões.
Bert Hellinger:
Bert Hellinger, conhecido por suas contribuições à terapia familiar sistêmica, abordaria esse processo à luz das dinâmicas familiares e dos "emaranhamentos" sistêmicos.
Ele
exploraria como os sentimentos de inferioridade, hostilidade e ansiedade podem
ser transmitidos através das gerações e como as lealdades familiares podem
influenciar o comportamento individual.
Hellinger enfatizaria a importância de reconhecer e respeitar as ordens do amor dentro da família, destacando como os padrões de competição neurótica podem surgir de tentativas de pertencer e encontrar um lugar dentro do sistema familiar.
Ele enfatizaria a necessidade de
trazer à luz essas dinâmicas inconscientes e de buscar a reconciliação com o
sistema familiar para liberar padrões de comportamento disfuncionais.
Em resumo, Freud e Bert Hellinger ofereceriam
perspectivas complementares sobre o processo descrito, explorando tanto as
dinâmicas intrapsíquicas quanto as influências sistêmicas que contribuem para
os sentimentos de inferioridade, hostilidade e ansiedade na competição
neurótica.
Com base nos ensinamentos de Platão e Aristóteles, podemos oferecer uma análise profunda das aspirações humanas descritas.
Platão:
Platão, em sua teoria das Formas ou Ideias, nos levaria a refletir sobre a busca humana pelo poder e pelo afeto como manifestações de aspirações que transcendem o mundo material.
Ele nos lembraria
de que essas aspirações podem ser reflexos de Ideais Universais, como o Ideal
de Poder e o Ideal de Amor, que existem em um plano superior de realidade.
Para Platão, nossos desejos terrenos por poder e afeto seriam apenas sombras imperfeitas desses Ideais, e nossa busca por eles seria uma tentativa de alcançar a plenitude e a perfeição que só podem ser encontradas nas Formas.
No entanto, Platão também nos alertaria sobre os
perigos da busca excessiva por poder e afeto, que podem nos prender à ilusão do
mundo sensível e impedir nosso progresso em direção à verdadeira realização
espiritual.
Aristóteles:
Aristóteles, por sua vez, nos ofereceria uma
análise mais prática e terrena das aspirações humanas. Ele nos encorajaria a
considerar o papel da virtude e do equilíbrio na busca pelo poder e pelo afeto.
Para Aristóteles, a felicidade e a realização pessoal estão intrinsecamente
ligadas à prática da virtude e ao cultivo de relacionamentos saudáveis.
Ao explorar as aspirações humanas descritas no texto, Aristóteles nos lembraria da importância de encontrar um ponto médio entre o desejo por poder e o desejo por afeto.
Ele nos ensinaria que a
verdadeira felicidade está em buscar um equilíbrio entre essas aspirações,
cultivando relacionamentos baseados na amizade e no respeito mútuo, enquanto
buscamos o aprimoramento pessoal por meio da virtude.
Portanto, com a perspectiva de Platão, poderíamos refletir sobre as aspirações humanas como reflexos de Ideais Universais, enquanto com Aristóteles, poderíamos buscar um equilíbrio virtuoso entre nossos desejos por poder e afeto, visando alcançar uma vida plena e realizada.
Título do Exercício: "Explorando Nossas Aspirações e Conflitos"
Excelente exercícios para ser aplicado com
seus alunos, pacientes e clientes, ou para você refletir no seu dia a dia. OK!
Descrição do Exercício:
Reflitam sobre suas próprias aspirações na vida.
Vocês podem escrever livremente sobre seus desejos, sonhos e objetivos pessoais. Sejam mais específicos possível e considere tanto aspirações materiais quanto emocionais e espirituais.
Em seguida, considerem se suas aspirações estão alinhadas ou em conflito com suas necessidades emocionais e valores pessoais.
Vocês podem refletir sobre questões como:
"Minhas
aspirações estão em harmonia com meus princípios e crenças?" ou
"Minhas
metas estão promovendo meu bem-estar emocional e o das pessoas ao meu redor?"
Após essa reflexão inicial, apresento um cenário ou dilema que envolvam escolhas entre aspirações pessoais e necessidades emocionais ou valores.
"Você recebe uma oferta de
emprego incrível que pagaria muito bem, mas exigiria que você se mudasse para
longe de sua família e amigos. Como você decidiria?"
Reflitam sobre o cenário e compartilhem suas respostas em pequenos grupos ou em uma discussão em sala de aula.
Incentivo você a explorar os diferentes
pontos de vista e a considerar as possíveis consequências de suas escolhas.
Finalmente, crie um plano de ação pessoal para equilibrar suas aspirações com suas necessidades emocionais e valores.
Vocês podem identificar maneiras de ajustar
seus objetivos para que sejam mais compatíveis com suas prioridades emocionais
e espirituais, ou desenvolver estratégias para lidar com os conflitos internos
que possam surgir ao perseguir suas metas.
Este exercício proporcionará a você, aos seus alunos e clientes a oportunidade de explorar profundamente suas aspirações pessoais, bem como os desafios emocionais e éticos que podem surgir ao buscar essas aspirações.
Ele também os capacitará a desenvolver habilidades de
autoconhecimento e tomada de decisão consciente para alcançar um equilíbrio
saudável em suas vidas.
Título do Exercício: "Avaliação de Equilíbrio entre Aspirações e Necessidades"
Descrição do Exercício:
Distribua uma folha de papel para cada
participante e peça-lhes que dividam a página ao meio, criando duas colunas.
Rotule uma coluna como "Aspirações" e a outra como
"Necessidades".
Na coluna "Aspirações", peça aos participantes que listem cinco de suas principais aspirações na vida, que podem incluir objetivos pessoais, profissionais, relacionamentos, emocionais ou espirituais.
Na coluna "Necessidades", peça aos participantes que listem cinco de suas principais necessidades emocionais, sociais ou espirituais que são fundamentais para seu bem-estar e felicidade.
Após completar as duas colunas, os participantes devem avaliar o quanto suas aspirações estão alinhadas com suas necessidades, atribuindo uma pontuação de 0 a 5 para cada item em ambas as colunas, onde:
0: Totalmente em conflito - Aspirações e
necessidades estão em total oposição.
1: Principalmente em conflito - Aspirações e
necessidades estão em grande parte em conflito.
2: Parcialmente em conflito - Aspirações e
necessidades têm algum conflito, mas também há áreas de sobreposição.
3: Neutro - Aspirações e necessidades estão
em equilíbrio, sem conflitos significativos.
4: Principalmente em harmonia - Aspirações e
necessidades estão em grande parte em harmonia.
5: Totalmente em harmonia - Aspirações e
necessidades estão perfeitamente alinhadas e em harmonia.
Depois que os participantes atribuírem uma
pontuação para cada item, peça-lhes que calculem uma média das pontuações de
suas aspirações e necessidades separadamente.
Finalmente, os participantes devem calcular
uma média geral das pontuações de suas aspirações e necessidades para
determinar o equilíbrio geral entre os dois. Eles devem atribuir uma nota de 0
a 5 com base nesse equilíbrio geral.
Conclua o exercício incentivando os
participantes a refletirem sobre os resultados e a identificarem maneiras de
ajustar suas aspirações ou prioridades para alcançar um equilíbrio mais
saudável entre suas aspirações e necessidades emocionais.
🔍📝
Exercício de Autoreflexão: Explorando Nossas Próprias Tensões Neuróticas 📝🔍
Este exercício foi projetado para ajudá-lo a identificar e refletir sobre suas próprias tensões neuróticas na competição.
Reserve um
tempo tranquilo e siga as etapas abaixo:
Autoavaliação das Tensões Neuróticas: Faça uma lista de
três situações recentes em que você se viu comparando a si mesmo(a) com os
outros de forma excessiva. Isso pode incluir situações no trabalho, na vida
pessoal, nas redes sociais ou em qualquer outro contexto. Descreva brevemente
cada situação e como você se sentiu ao se comparar com os outros.
Identificação das Emoções Envolvidas: Para cada situação
que você listou, identifique as emoções que surgiram em você ao se comparar com
os outros. Por exemplo, você sentiu inveja, inferioridade, raiva, frustração,
tristeza ou outra emoção? Anote essas emoções ao lado de cada situação.
Reflexão sobre as Origens: Reflita sobre as possíveis
razões por trás de suas tendências neuróticas na competição. Pergunte-se: Por
que me sinto compelido(a) a me comparar com os outros? Essas comparações estão
enraizadas em inseguranças, medos ou necessidades não atendidas? Existe algum
padrão ou evento passado que possa estar influenciando minha tendência à
competição excessiva?
Impacto nas Relações Interpessoais: Considere como suas
tendências neuróticas na competição podem afetar suas relações interpessoais.
Você percebeu alguma mudança na forma como se relaciona com os outros devido à
competição excessiva? Isso tem causado conflitos ou tensões em seus
relacionamentos?
Desenvolvimento de Estratégias de Autocontrole: Com base
em suas reflexões, identifique uma ou duas estratégias que você pode
implementar para lidar de forma mais saudável com suas tendências neuróticas na
competição. Isso pode incluir práticas de autocuidado, como a prática da
gratidão, o desenvolvimento da autoaceitação ou o estabelecimento de limites
saudáveis com as redes sociais e o ambiente de trabalho.
Compromisso com a Mudança: Finalmente, comprometa-se a
aplicar as estratégias que você identificou em sua vida diária. Anote essas
estratégias em um lugar onde você possa vê-las regularmente como um lembrete
constante de seu compromisso com o crescimento pessoal e o bem-estar emocional.
Este exercício de autoreflexão pode ajudá-lo a desenvolver uma compreensão mais profunda de suas próprias tensões neuróticas na competição e a adotar medidas para promover uma mentalidade mais saudável e compassiva em relação a si mesmo(a) e aos outros.
Boa reflexão! 🌟
- Lattes: http://lattes.cnpq.br/5509934110112197
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Fecundação: Os primeiros registro da matriz de todos os sentimentos de rejeição ou amor é vivido pelo ser humano, tem sua primeira experiência na FECUNDAÇÃO Por isso é necessário que a gestação seja regada de sentimentos de amor e acolhimento. Esse registro será determinante para que a pessoa apresente em sua vida características e comportamentos para toda sua vida.
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Kátia Barbosa Rumbelsperger, Psicoeducadora
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Sou formada em Pedagogia, com especialização nas séries iniciais e fundamentais, além de possuir um vasto conhecimento em administração. Minha paixão pela educação e pelo apoio ao desenvolvimento integral das pessoas me levou a diversas formações e atuações no campo da psicologia, psicanálise e terapias holísticas.
Minhas Formações
Pedagogia: Séries Iniciais, Fundamentos e Administração
Psicopedagogia: Clínica e Institucional
Psicanálise: Clínica
Constelação Sistêmica: Familiar e Organizacional
Psicoterapia: Holística e Sistêmica
Coaching: Treinador de Equipe
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Bacharel em Educação Cristã
Analista Transacional
Especialista no Ensino de Jovens e Adultos (EJA)
Formadora de Formadores no EJA
Orientadora Vocacional: Foco na Gestalt Terapia
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Mentoria, Consultoria e Mediação de Conflitos
Especialista em Traumas Intrauterinos, Ansiedade, Medo, Angústias, Depressão e Mágoas
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Psicanálise e Terapias Holísticas
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Coaching e Desenvolvimento de Equipes
Orientação Vocacional e Educação para Jovens e Adultos
Intervenções em Dependência Química e Co-dependência
Gestão de Ansiedade, Medos e Traumas Intrauterinos
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Instituto Katia Rumbelsperger 360 Graus (IKR)
No Instituto Katia Rumbelsperger 360 Graus (IKR), utilizamos o Método DNA (Desenvolvimento Natural do Autoconhecimento), que tem como objetivo promover o crescimento pessoal e o autoconhecimento através de abordagens integradas e inovadoras. O IKR é uma referência em desenvolvimento humano e oferece uma variedade de programas e treinamentos focados em melhorar a qualidade de vida e o bem-estar emocional.
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