Criança e família em sofrimento, eles precisam de acolhimento e não julguem e estereotipem as pessoas.



Muito triste ver o estado emocional dessa criança.

Pessoal não julguem, não indemonize, não espiritualize... a única coisa que você pode fazer é orar e encaminhar pessoas para terapia. Acredito na transformação dos seres humano. 

É muito importante e ressoa com muitos princípios de compaixão e empatia. 

Acreditar na transformação dos seres humanos é um passo fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e amorosa. A terapia pode ser uma ferramenta poderosa para ajudar as pessoas a lidar com suas lutas internas e a crescer pessoalmente. 

Caro público.

Sejam todos muito bem-vindos ao nosso blog! 

Antes de começarem a leitura, gostaria de compartilhar algumas palavras com vocês.

O conteúdo deste blog pode ser um pouco extenso, mas quero garantir que vale a pena mergulhar nessa leitura.

Aqui, vocês encontrarão insights valiosos, reflexões profundas e um convite para viajar pelo mundo das mudanças internas e do crescimento pessoal.

Refletir é uma atividade que nos permite conectar com nós mesmos, compreender nossas emoções, pensamentos e comportamentos. 

É um momento de introspecção que nos leva a novas descobertas e insights sobre nós mesmos e sobre o mundo ao nosso redor.

Portanto, desejo a todos uma boa leitura! 

Que vocês possam aproveitar cada palavra, cada reflexão e cada momento de paz que este blog proporciona. 

Lembrem-se de ler com paciência e abertura para absorver todo o conhecimento e sabedoria que está sendo compartilhado.

Que esta jornada de reflexão e transformação seja gratificante e enriquecedora para cada um de vocês.

Com carinho, 

Kátia Barbosa Rumbelsperger



Certamente, educar uma criança começa muito antes do nascimento, até mesmo durante a gestação, onde os estímulos são fundamentais.

É verdade que as crianças não nascem com vícios, mas muitas vezes "depositamos" nelas formas de conforto como chupetas e paninhos que podem se tornar muletas emocionais

Observar o comportamento de uma criança é essencial, pois ela revela muito sobre seu ambiente e suas necessidades.

Comportamentos agressivos, falta de afeto e autoritarismo podem ser sinais de desequilíbrio no ambiente familiar.

Não podemos culpar a criança, mas sim buscar compreender suas necessidades e o que está por trás de seu comportamento.

Jesus é frequentemente associado à figura paterna, e é possível que a função masculina esteja desordenada no lar, o que pode afetar a harmonia, o pertencimento e o equilíbrio.

É essencial reconhecer os sinais de alerta e buscar ajuda, pois a sociedade muitas vezes é afetada por ideologias limitantes e segredos familiares que podem causar sofrimento.

Vamos juntos criar um ambiente afetivo e acolhedor para nossas crianças, onde elas possam crescer com saúde emocional e equilíbrio.

Estou muito animada em compartilhar com vocês que este blog, é um verdadeiro tesouro de informações que irão contribuir para a transformação e renovação de suas mentes, que abordam questões relacionadas ao desenvolvimento pessoal, crescimento espiritual, saúde mental e muito mais.

Um versículo bíblico que nos inspira a renovar nossa mente é Romanos 12:2: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."

Além disso, a Bíblia nos adverte sobre a natureza enganosa do coração humano, como está escrito em Jeremias 17:9: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?"

E para nos incentivar à reflexão e motivação, recorremos às palavras de Sócrates: "Uma vida sem reflexão não vale a pena ser vivida."

Portanto, convido cada um de vocês a mergulhar neste blog com mente aberta e coração receptivo. Que cada conteúdo seja uma oportunidade para refletir, aprender e crescer, rumo a uma vida mais plena e significativa.

A psicologia do perverso é um tema complexo. 

Envolve o estudo do comportamento humano que vai contra as normas sociais e éticas. Isso pode incluir traços como: 


  • manipulação, 
  • falta de empatia e 
  • prazer em causar sofrimento aos outros.


Existem teorias na psicologia que sugerem que alguns traços de personalidade e comportamentos podem ter suas raízes no desenvolvimento pré-natal.

Fatores como o ambiente intrauterino, o relacionamento entre a mãe e o feto, o estresse materno e até mesmo influências genéticas podem desempenhar um papel no desenvolvimento de traços que eventualmente podem se manifestar como comportamento perverso mais tarde na vida.

No entanto, é importante ressaltar que a psicologia do perverso é complexa e multifacetada, e o desenvolvimento desses comportamentos é influenciado por uma variedade de fatores biológicos, psicológicos, sociais e ambientais.

Vou expandir um pouco mais sobre como o comportamento perverso pode ter suas origens no desenvolvimento pré-natal:

Ambiente intrauterino: O ambiente em que um feto se desenvolve no útero pode afetar seu desenvolvimento neurológico e emocional. Exposição a substâncias tóxicas, como álcool, drogas ou tabaco, podem ter efeitos prejudiciais no cérebro em desenvolvimento, o que pode influenciar o comportamento futuro.

 

Relacionamento mãe-feto: A qualidade do relacionamento entre a mãe e o feto pode ter impacto no desenvolvimento emocional do bebê. Se a mãe experimenta estresse crônico, ansiedade ou depressão durante a gravidez, isso pode afetar a liberação de hormônios de estresse no útero, que por sua vez pode influenciar o desenvolvimento do sistema nervoso central do feto.

 

Fatores genéticos: Existem evidências de que certos traços de personalidade têm uma base genética. Alguns estudos sugerem que certos genes podem estar associados a comportamentos impulsivos, agressivos ou insensíveis, que são características frequentemente observadas em indivíduos com tendências perversas.

 

Modelagem precoce: Os padrões de comportamento dos pais e o ambiente familiar durante a infância podem moldar o desenvolvimento da personalidade e do comportamento de uma criança. Se um ambiente familiar é caracterizado por relações disfuncionais, abuso, negligência ou falta de empatia, isso pode influenciar o desenvolvimento de comportamentos perversos.

 

No entanto, é importante ressaltar que o desenvolvimento da personalidade e do comportamento é um processo complexo e multifacetado, e que nem todas as pessoas expostas a esses fatores desenvolverão comportamentos perversos. 

O comportamento humano é influenciado por uma interação complexa entre fatores biológicos, psicológicos, sociais e ambientais.

 

 "Síntese do livro 'Da Horda ao Estado: Psicanálise do Vínculo Social'":

 

O livro examina o desenvolvimento da sociedade humana desde seus primórdios até estruturas mais complexas, utilizando uma abordagem psicanalítica.

Destaca como as relações familiares, traumas e dinâmicas psicológicas individuais podem influenciar a formação de identidades coletivas e estruturas sociais.

 

Seu relacionamento com pais problemáticos, a influência de uma mãe que trabalhou para famílias judias e a narrativa de traição à pátria ressoam como elementos que moldaram sua visão de mundo e sua ideologia.

 

O livro oferece uma análise profunda sobre como as interações sociais, traumas individuais e dinâmicas familiares podem influenciar a formação de estruturas sociais e identidades coletivas, fornecendo insights valiosos sobre a psicologia do vínculo social.


A casa do bebê Adolf Hitler - ISTOÉ Independente (istoe.com.br)




Adolf Hitler teve uma infância marcada por turbulências emocionais e relacionamentos familiares complicados. 

Adolf Hitler com aproximadamente um ano de idade (c. 1889–90)




Seu pai biológico, Alois Hitler, era descrito como um homem autoritário e violento, que frequentemente punia Adolf e seus irmãos com severidade. 

A relação entre Adolf e seu pai biológico era tensa e distante, e Alois não demonstrava muito interesse ou afeto por seu filho.



Por outro lado, o padrasto de Hitler, Alois Hitler Jr., apelidado de "Papa Hiedler", foi descrito como um homem mais gentil e afetuoso. 

Ele se tornou uma figura paterna significativa na vida de Adolf, mostrando-se como um pai amoroso e apoiador. 

Alois Jr. foi o responsável por dar a Adolf o sobrenome "Hitler", e os dois pareciam ter um relacionamento mais próximo do que Adolf teve com seu pai biológico.

 

A casa em que Hitler passou parte da sua adolescência, em Leonding, na Áustria (foto tirada em 1984).

No entanto, apesar da presença de um pai adotivo mais compassivo, Hitler ainda carregava uma carga emocional significativa devido à ausência de uma relação positiva com seu pai biológico. 

Esse vazio emocional e o sentimento de rejeição podem ter contribuído para a formação de sua personalidade e suas ideologias extremistas.



Além disso, o relacionamento de Hitler com sua mãe, Klara Hitler, era próximo e afetuoso. 

Após a morte de Klara, quando Hitler tinha apenas 18 anos, ele ficou extremamente abalado e atribuiu a ela um amor incondicional. 

A perda de sua mãe pode ter exacerbado ainda mais as complexidades de suas emoções e contribuído para sua visão distorcida do mundo e de si mesmo.

No entanto, é importante ressaltar que o comportamento e as ações de Hitler não podem ser simplificados apenas como resultado de sua história pessoal. 


Uma série de fatores, incluindo sua personalidade narcisista, suas crenças políticas extremistas e o contexto histórico da Alemanha no período entre as guerras, também desempenharam papéis significativos em suas escolhas e decisões.


Hitler em 1899, com nove ou dez anos




Adolf Hitler como um soldado da Primeira Grande Guerra (1914–1918).







A carteira de membro de Hitler do Partido Alemão dos Trabalhadores








Hitler posando para uma câmera durante um discurso, em 1930








Um ponto importante. 

O comportamento infantil não pode

 ser simplificado nem

espiritualizado e

nem demonizado.


É crucial reconhecer que as crianças são moldadas pelo ambiente em que crescem, incluindo influências paternas, maternas e sociais.


Uma sociedade autoritária, paternalista e machista pode ter um impacto significativo no desenvolvimento emocional e psicológico das crianças, contribuindo para comportamentos problemáticos no futuro.

É essencial adotar uma abordagem holística e compassiva para lidar com as crianças e suas necessidades emocionais.




Isso inclui oferecer apoio espiritual, afetivo e ético, bem como promover justiça, equidade, beleza, compaixão, autoconhecimento e amor em todas as interações com elas.

A oração sem ação é vazia; precisamos agir para criar um ambiente mais saudável e acolhedor para as crianças, onde possam crescer e florescer plenamente.

Tenho formação na APEC e  aplico meus conhecimentos de forma holística e sistêmica na educação cristã e no aconselhamento.  


Realmente, os espaços religiosos muitas vezes carecem de abordagens mais abrangentes e inclusivas para lidar com questões complexas de comportamento e desenvolvimento humano. 

A compreensão e a aceitação de que cada indivíduo é único e que seu comportamento muitas vezes reflete suas experiências e necessidades emocionais são fundamentais para promover uma abordagem mais compassiva e eficaz.

É encorajador ver que a APEC tem uma missão clara de evangelização, discipulado e integração das crianças nas igrejas evangélicas.

No entanto, reconhecer a importância de abordagens mais amplas, como a psicoeducação e a terapia familiar, pode enriquecer ainda mais o trabalho realizado com as crianças e suas famílias.

Capacitar os educadores e líderes religiosos para compreender e lidar com questões complexas de comportamento pode ter um impacto significativo na transformação das comunidades e na promoção do bem-estar emocional e espiritual.


É importante notar que a comparação de comportamentos e personalidades com figuras históricas controversas, como Adolf Hitler, deve ser feita com cautela. No entanto, é verdade que influências familiares, ideologias políticas e a mídia podem moldar o comportamento e a personalidade de indivíduos em todas as faixas etárias.

 

Muitas vezes, crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos podem exibir comportamentos que são influenciados por suas experiências familiares, incluindo a criação por seus pais. Além disso, as ideologias políticas e a exposição à mídia também podem desempenhar um papel significativo na formação de suas visões de mundo e comportamentos.

 

No entanto, é crucial lembrar que cada indivíduo é único e influenciado por uma complexa interação de fatores genéticos, ambientais e pessoais. Portanto, embora possamos observar padrões de comportamento semelhantes em diferentes pessoas, cada pessoa é um indivíduo distinto com suas próprias experiências e perspectivas.

Além disso, é importante enfatizar que comportamentos problemáticos podem ser modificados e melhorados com a ajuda de intervenções apropriadas, como a terapia. A terapia pode fornecer um espaço seguro para explorar e entender comportamentos problemáticos e desenvolver estratégias eficazes para lidar com eles. 😊

Gustave Mark Gilbert, também conhecido como G.M. Gilbert, foi um psicólogo americano que ficou conhecido por suas observações de líderes nazistas de alto escalão durante os julgamentos de Nuremberg12.

Em seu livro de 1950, “The Psychology of Dictatorship”, ele tentou traçar um perfil do ditador alemão Adolf Hitler usando como referência os depoimentos dos generais e comandantes mais próximos de Hitler.


Gilbert escreveu sobre o caráter do pai de Hitler:

Pequeno funcionário, colérico, violento, talvez mesmo bêbado, que se conduzia violentamente com ele e com sua mãe. Hitler começou então a detestar seu pai (na verdade o que conhecemos de maneira certa são os ataques de fúria que ele tem ao escutar o nome "funcionário" 
A morte precoce de seu pai, quando ele tinha 13 anos, levou ao recalque de seu ódio, fazendo emergir um sentimento de culpar do qual ele só pode se desvencilhar ao eleger um outro pai - repugnante, perseguidor, libidinal - que ele pudesse odiar sem sentimento de culpa. 
Este pai foi o judeu. Uma hipótese semelhante foi igualmente expressa por M. Kurth; 

"O homem que tomou o lugar do pai morto de Hitler, aquele que mais se ocupou da amada mãe, foi o médico da família, o judeu E. Bloch. 
Para com o dr. Bloch, Hitler só teve sentimentos de amizade, mas é possível que uma identificação inconsciente tenha se operado em seu espírito, entre o pai detestado e o judeu Block, identificação que não se exprime nas relações com o próprio Block - dívida de gratidão em relação a este era bastante manifesta - mas em relação aos judeus em geral"

Não importa se Hitler detestou verdadeiramente seu pai meio-judeu ou o judeu Block (enquanto protótipo dos judeus, e ainda mais detestável quando aparentemente ele era mais amável). 

O que importar salientar era o comportamento que o pai exercia sobre sua mãe e o Hitler.  Para o autor pode-se compreender como a Alemanha, enquanto mãe pátria, substituiu a mãe morta.

A Alemanha torna-se a mãe cativa que era preciso libertar de seu perseguidor. 


Podemos traçar uma analogia entre o comportamento de pessoas violentas, agressivas e autoritárias na sociedade atual e a figura de Adolf Hitler, como você mencionou.

 

Em muitos casos, esses comportamentos podem ser o resultado de problemas afetivos familiares, assim como Hitler foi profundamente afetado pelo comportamento autoritário de seu pai e pela perda de sua mãe.

Assim como Hitler, algumas pessoas podem transferir suas experiências familiares traumáticas para a sociedade em geral.

Por exemplo, elas podem ver a sociedade como uma figura materna ou paterna que precisa ser controlada ou protegida.

 

No caso de Hitler, ele via a Alemanha como a “mãe pátria” que precisava ser libertada de seus perseguidores, assim como ele pode ter desejado libertar sua própria mãe de seu pai autoritário.

 

Essa analogia nos ajuda a entender como as experiências familiares e pessoais podem influenciar o comportamento de uma pessoa em relação à sociedade. 

No entanto, é importante lembrar que a violência, a agressão e o autoritarismo nunca são soluções adequadas para resolver conflitos ou traumas pessoais.

A terapia e o apoio emocional podem ser ferramentas valiosas para ajudar as pessoas a lidar com suas experiências traumáticas e a desenvolver formas mais saudáveis de se relacionar com os outros e com a sociedade. 😊

 

Você concorda com este blog?

 A função de instituições como escolas, igrejas, empresas e, claro, famílias, é de acolhimento, promoção da beleza, ética, equidade, ressignificação, justiça e liberdade. Elas têm a responsabilidade de orientar as pessoas de maneira digna e responsável.

 

Isso significa evitar julgamentos, estereótipos e demonização. Em vez disso, essas instituições devem promover a compreensão, a empatia e o respeito pelas diferenças individuais.

 

Além disso, é importante lembrar que a espiritualidade, embora possa ser uma fonte de conforto e orientação para muitos, não deve ser usada como uma solução única para todos os problemas.




Como sempre menciono, 


oração sem ação não adianta

 nada”. 


É essencial que a fé e a

 espiritualidade sejam

 acompanhadas de 

ações concretas 

para promover a 

mudança positiva.

 

Em última análise, todos nós temos um papel a desempenhar na criação de uma sociedade mais justa, equitativa e compassiva. 😊




Título: Aprendizado, Conflitos Familiares e Resgate da Harmonia: Uma Abordagem Terapêutica

No turbilhão dos conflitos familiares, muitas vezes nos vemos perdidos, vivendo em um estado de desequilíbrio emocional, onde as forças parecem se dissipar e a harmonia se perde. 

Nesses momentos desafiadores, é fundamental compreendermos o processo de aprendizado e sua influência em nossas vidas, especialmente em meio a legados limitados e crenças distorcidas.



O Processo de Aprendizado e Conflitos Familiares:

Segundo a teoria de Piaget, o aprendizado é um processo dinâmico que envolve: 

  • assimilação, 
  • acomodação e 
  • equilibração. 

No entanto, quando estamos imersos em conflitos familiares intensos, nosso processo de aprendizado pode ser afetado negativamente. 


Assimilamos informações de acordo com nossas crenças e esquemas cognitivos existentes, muitas vezes limitados por legados familiares prejudiciais

Acomodar novas perspectivas torna-se um desafio, levando a um desequilíbrio cognitivo que perpetua os conflitos.

Resgatando a Harmonia Familiar:

É nesse contexto desafiador que entram em cena os serviços terapêuticos oferecidos por profissionais capacitados, como eu. 

Minha abordagem terapêutica visa resgatar a harmonia familiar, oferecendo suporte emocional, compreensão e ferramentas práticas para superar os conflitos e reconstruir os laços familiares.

Oferecendo Meus Serviços:

Como terapeuta familiar e especialista em psicoeducação, estou aqui para ajudar famílias que estão enfrentando grandes conflitos. 

Com uma abordagem centrada na pessoa e baseada em técnicas comprovadas, trabalho para promover o aprendizado saudável, a resiliência emocional e a comunicação eficaz dentro da família.

Meus serviços incluem:

Terapia familiar: Ofereço sessões terapêuticas personalizadas, onde trabalhamos juntos para identificar as causas dos conflitos, desenvolver estratégias de resolução e fortalecer os laços familiares.

 Psicoeducação: Promovo a compreensão dos processos de aprendizado e desenvolvimento humano, ajudando as famílias a reconhecer e superar padrões de comportamento prejudiciais.

 Aconselhamento individual: Também ofereço aconselhamento individual para membros da família que possam precisar de suporte adicional para lidar com questões emocionais específicas.

 



Aqui estão algumas dicas para evitar a violência, o autoritarismo e qualquer violência interna na comunicação com as pessoas:

 1. Comunicação Não Violenta (CNV):

A CNV é uma habilidade cada vez mais presente nas empresas e propõe uma nova forma de expressar desejos e necessidades, sempre escolhendo um caminho de conciliação e com atitudes pacíficas.

  • A essência da CNV está em 4 pilares:
  • empatia,
  • expressão honesta de sentimentos e necessidades,
  • construção de relacionamentos saudáveis
  •  promoção de ambientes mais acolhedores.

A CNV defende que o objetivo de toda forma de comunicação humana é demonstrar necessidades universais.

 2. Dicas para evitar uma comunicação agressiva:

  • Atenção à comunicação não verbal: a maior parte da nossa comunicação se dá por meio da linguagem corporal.
  • Exercite a paciência para evitar a comunicação agressiva.
  • Seja verdadeiramente empático.
  • Peça com educação5.
  • Aprenda técnicas de negociação5.
  • Saiba ouvir.
  • Mantenha uma postura ereta, mas relaxada6.
  • Evite cruzar os braços ou as pernas, pois isso pode indicar defesa ou resistência6.
  • Faça contato visual moderado com o interlocutor, sem encará-lo ou desviá-lo.
  • Use gestos adequados ao contexto e ao conteúdo da mensagem.

A lista de necessidades e sentimentos

Construir o vocabulário de palavras de emoções é muito importante para se conectar consigo mesmo.

Você pode ver a seguir a lista de vocabulários de atendimento e não atendimento de acordo com a comunicação verbal dos sentimentos. Ajudando a identificar de forma clara as emoções que você está sentindo.

Quando as necessidades estão atendidas:

  • Calmo;
  • Relaxado;
  • Conectado;
  • Descansado;
  • Renovado;
  • Contente;
  • Feliz;
  • Alegre;
  • Animado;
  • Esperançoso;
  • Inspirado;
  • Energizado;
  • Alerta;
  • Disposto;
  • Grato;
  • Empoderado;
  • Motivado;
  • Concentrado;
  • Curioso;
  • Interessado;
  • Bem-humorado;
  • Amoroso;
  • Centrado;
  • Seguro;
  • Aliviado;
  • Otimista;
  • Satisfeito;
  • Pleno.

Quando às necessidades não estão atendidas:

  • Com raiva;
  • Furioso;
  • Aborrecido;
  • Exausto;
  • Estafado;
  • Deprimido;
  • Triste;
  • Sozinho;
  • Desencorajado;
  • Desanimado;
  • Desesperançosos;
  • Irritado;
  • Receoso;
  • Desconfortável;
  • Chateado;
  • Agitado;
  • Frustrado;
  • Desconcentrado;
  • Surpreso;
  • Tenso;
  • Com medo;
  • Preocupado;
  • Pessimista;
  • Cansado;
  • Fragilizado;
  • Envergonhado;
  • Confuso;
  • Ansioso.

Essa lista foi retirada, compilada e revisada pelo Instituto CNV Brasil, das listas de diferentes autores da CNV, incluindo Marshall Rosenberg.

Exemplos para prática da comunicação não violenta (CNV)

Primeiro, observe o que está acontecendo no contexto que você está inserido sem fazer julgamentos; procure identificar atitudes ou gestos que te agradem ou não naquela situação.

Segundo, tente compreender o sentimento que você está tendo, se é de alegria, tristeza, raiva, mágoa, etc.

Terceiro, identifique a necessidade por trás daquele sentimento.

Por fim, expresse de forma clara o seu pedido.

Exemplo 1

Imagine uma conversa entre um casal.

“Nas últimas 2 vezes em que conversamos sobre não deixar a toalha em cima da cama, vi que você se alterou e me pareceu um pouco irritado (observação) e isto me deixa chateada (sentimento), porque estou me sentido cansada (necessidade), ficaria feliz se você estendesse a toalha no varal, se possível ao sol (pedido).”

Exemplo 2

Uma mãe em conversa com o filho pequeno.

“Enzo, quando eu vejo seus brinquedos espalhados pela casa (observação), fico furiosa com essa situação (sentimento), porque preciso de espaço organizado para andar (necessidade). Você poderia guardar seus brinquedos depois de brincar, isso ajudaria a evitar acidentes (pedido).

Exemplo 3

Uma conversa em família.

Sempre que falamos sobre política no almoço de domingo, vejo que você se altera e me parece bravo (observação). Isso me deixa receoso e triste (sentimento), porque eu acredito que poderíamos conversar sobre política trazendo os nossos pontos de vista, mesmo que eles sejam contrários (necessidade). Gostaria de entender seu posicionamento e que você me escutasse (pedido).



Referências:

Conclusão:

Se sua família está passando por conflitos intensos e vocês se sentem perdidos e desanimados, saiba que há esperança. 

Com o apoio certo e a orientação adequada, é possível superar os desafios e reconstruir a harmonia familiar.

Entre em contato comigo hoje mesmo para dar o primeiro passo em direção a um futuro mais feliz e harmonioso para sua família. juntos, podemos trilhar o caminho rumo ao reequilíbrio emocional e à paz interior que vocês tanto merecem 


  • Lattes: http://lattes.cnpq.br/5509934110112197   
  • CNPJ: 14.032.217/0001-9 
  • CRP: 07909/09-RJA 
  • ID: RQH-K-80518-RJ 
  • E-mail: katiaperger@gmail.com 
  • Contato (21)96885-8565   



Meu grupo de psicoterapia online, presencial e grupo terapêutico.



Cursos, palestras e mentoria para sua capacitação:
  • Terapia Familiar com Visão Sistêmica e Holístico
  • Psicopedagogia: escolas, igrejas, empresas e ongs
  • Aconselhamento Cristão
  • Empreendedorismo Sistêmico e Holistico
  • Atendimento ao Cliente Sistêmico e Holístico
  • Gestão para o Público da Beleza
  • Formação de Conselheiros na Dependência Química
  • Formação de Professores no Ensino de Jovens e Adultos (também com a bíblia, se necessário).
  • Cursos para Noivos e Noivas
  • Mediação de Conflitos
  • Inteligência Emocional x Dependência Emocional x Autoconhecimento
  • Curso para Pais e Professores
  • Curso para adolescentes e jovens
  • Curso para famílias



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