"A Metafísica da Consciência: Explorando as Teorias da Mente e da Realidade" escreva uma história para transformação do ser / A Metafísica da Consciência e inconsciência: Explorando as Teorias da Mente e da Realidade" escreva uma história para transformação do s


"A Metafísica da Consciencia: Explorando as Teorias da Mente e da Realidade" 

Uma história que explora a transformação do ser através da metafísica da consciência:

Havia um homem chamado Daniel, um filósofo dedicado que passava a maior parte de sua vida imerso em estudos sobre a mente, a consciência e a natureza da realidade. Ele acreditava que a mente humana detinha um poder incrível que, quando compreendido e dominado, poderia transformar a própria realidade.

Um dia, enquanto meditava profundamente em seu estudo, Daniel experimentou uma visão vívida e misteriosa. Ele se viu em um mundo paralelo, onde suas próprias crenças e pensamentos moldavam o ambiente à sua volta. Ele caminhava por paisagens que refletiam seus estados de espírito: em momentos de alegria, campos verdejantes se estendiam diante dele, e em momentos de tristeza, o cenário se transformava em um lugar sombrio.

Com o passar do tempo, as fronteiras entre a realidade cotidiana e esse mundo interior começaram a se misturar. Daniel notou que suas intenções e crenças mais profundas afetavam não apenas sua percepção do mundo, mas também as circunstâncias reais em que se encontrava.

Ele decidiu explorar essa transformação da consciência mais a fundo. Passou a meditar e praticar o autocontrole com mais intensidade, buscando entender como sua mente estava conectada à realidade. Ele mergulhou na filosofia, estudando os mestres do pensamento consciente e as teorias que sustentavam sua experiência.

Conforme a compreensão de Daniel da metafísica da consciência se aprofundava, ele notava mudanças notáveis em sua vida. Suas relações com os outros melhoraram, e ele começou a manifestar seus sonhos e objetivos com mais facilidade. Ele percebeu que, ao ajustar suas crenças e intenções, podia direcionar o curso de sua própria existência.

No entanto, essa jornada interior também trouxe desafios. Daniel se deparou com partes sombrias de sua psique, reflexos de medos profundos e traumas passados. Mas ele não recuou; em vez disso, enfrentou essas sombras com coragem, procurando compreendê-las e transformá-las em luz.

À medida que Daniel evoluía em seu entendimento da metafísica da consciência, ele se tornou um exemplo vivo de como a mente e a realidade estavam entrelaçadas. Ele inspirou outras pessoas a explorar suas próprias jornadas interiores, a questionar a natureza da consciência e a abraçar o poder de transformação que residia dentro de cada ser humano.

Daniel descobriu que, ao entender a metafísica da consciência e transformar a si mesmo, ele não apenas mudou a sua própria realidade, mas também trouxe uma mudança positiva ao mundo ao seu redor. Sua história se tornou uma inspiração para todos que buscavam explorar o potencial infinito da mente e da consciência humana.




A Metafísica da Consciência e inconsciência: Explorando as Teorias da Mente e da Realidade" escreva uma história para transformação do ser

Uma história que explora a transformação do ser através da metafísica da consciência e inconsciência:

Em uma cidade tranquila, havia um homem chamado Samuel que, há muito tempo, havia desenvolvido um interesse profundo nas fronteiras da consciência e inconsciência. Ele passava seus dias estudando a filosofia e as teorias da mente, buscando compreender a complexa relação entre a mente e a realidade.

Uma noite, enquanto meditava em seu estúdio, Samuel experimentou algo extraordinário. Ele sentiu-se submerso em uma profunda meditação, como se tivesse atravessado as camadas da mente e alcançado um estado de consciência pura. Nesse estado, ele percebeu que a mente estava intrinsecamente ligada à própria essência da realidade.

Na sua jornada interior, Samuel começou a explorar as profundezas do seu próprio inconsciente. Ele mergulhou em suas memórias mais antigas, seus medos mais profundos e seus desejos mais secretos. Confrontou aspectos sombrios de sua psique que haviam estado ocultos por anos.

No processo, Samuel descobriu que a interação entre a consciência e a inconsciência era como um diálogo eterno. Suas crenças, medos e desejos inconscientes influenciavam sua consciência de maneiras sutis e poderosas. Ele percebeu que a transformação verdadeira só poderia ocorrer quando esses dois aspectos estivessem em harmonia.

Samuel continuou a se aprofundar em sua exploração, procurando compreender como a mente consciente e inconsciente poderiam colaborar para criar a realidade que ele desejava. Ele aprendeu a identificar padrões de pensamento e emoções que o limitavam, trabalhando para superá-los com o poder de sua mente consciente.

Conforme a compreensão de Samuel da metafísica da consciência e inconsciência se expandia, ele percebia mudanças significativas em sua vida. Seus relacionamentos se tornaram mais harmoniosos, sua criatividade floresceu e ele se sentiu mais em sintonia com o universo. Ele também ajudou outras pessoas a explorar suas próprias profundezas interiores, auxiliando-as a encontrar equilíbrio entre a consciência e a inconsciência.

No entanto, Samuel sabia que essa jornada nunca teria fim. A busca pelo entendimento da mente e da realidade era uma jornada contínua e evolutiva. A cada passo, ele se aproximava de uma transformação mais profunda de seu ser, compreendendo que a mente humana era um vasto território inexplorado, repleto de potencial ilimitado.

A história de Samuel se tornou uma fonte de inspiração para todos que buscavam compreender a complexa dança entre consciência e inconsciência e como ela podia levar a uma transformação profunda do ser. Sua jornada demonstrou que, ao explorar as profundezas da mente e da realidade, poderíamos nos transformar e criar uma realidade mais alinhada com nossos desejos e propósitos mais profundos.



Exercícios para que meus alunos e pacientes possam responder e aplicar minuto a minuto em suas vidas e possam transformar e transcender o Ser

Aqui estão alguns exercícios que seus alunos e pacientes podem aplicar em suas vidas para trabalhar na transformação e transcendência do ser.

Eles podem ser realizados minuto a minuto ou adaptados para situações diárias:

  1. Atenção Plena no Momento Presente:
    • Peça aos alunos e pacientes para se concentrarem completamente no que estão fazendo no momento. Isso pode ser tão simples quanto prestar atenção às sensações físicas enquanto caminham, comem ou lavam as mãos. Encoraje-os a notar os detalhes e a presença no aqui e agora.
  2. Exercício de Respiração Consciente:
    • Incentive-os a realizar respirações profundas e conscientes em momentos de estresse ou ansiedade. Pedir para inspirar e expirar lentamente, focando na sensação da respiração. Isso pode ajudar a acalmar a mente e promover a consciência.
  3. Autorreflexão Diária:
    • Sugira que seus alunos e pacientes mantenham um diário ou caderno de reflexão. Eles podem reservar alguns minutos a cada noite para escrever sobre o que aprenderam, seus sentimentos, objetivos e realizações do dia. Isso promove a autorreflexão constante.
  4. Prática da Gratidão:
    • Todos os dias, peça-lhes que identifiquem pelo menos três coisas pelas quais são gratos. Isso ajuda a cultivar uma mentalidade positiva e a apreciar as coisas simples da vida.
  5. Exercício de Visualização Criativa:
    • Durante um momento de calma, encoraje-os a fechar os olhos e visualizar suas metas e aspirações de vida. Isso pode ajudá-los a se conectar com seus desejos mais profundos e a trabalhar em direção a eles.
  6. Prática de Empatia e Compaixão:
    • Incentive-os a se colocarem no lugar dos outros em situações de conflito ou desentendimento. Pergunte como eles se sentiriam se estivessem na posição da outra pessoa. Isso promove a empatia e a compaixão.
  7. Exercício de Afirmações Positivas:
    • Eles podem criar afirmações positivas pessoais e repeti-las para si mesmos em momentos de dúvida ou baixa autoestima. Isso ajuda a reforçar a autoconfiança e a autoestima.
  8. Desafio de Mudança de Hábitos:
    • Escolha um hábito que eles desejam mudar ou adquirir, como fazer mais exercícios, meditar regularmente ou comer de forma mais saudável. Encoraje-os a definir metas específicas e a trabalhar nelas minuto a minuto.
  9. Prática de Perdão:
    • Peça que reflitam sobre ressentimentos ou mágoas passadas e trabalhem no perdão. Isso libera energia negativa e permite que eles avancem em direção à transformação pessoal.
  10. Conexão com a Natureza:
  • Incentive-os a passar tempo ao ar livre, observando a natureza e conectando-se com o ambiente. Isso pode ajudar a trazer uma sensação de paz e harmonia.

Lembrando que a transformação e transcendência do ser são processos contínuos e individuais. 

Cada exercício pode ser adaptado para atender às necessidades e preferências pessoais.

 Encoraje seus alunos e pacientes a praticarem esses exercícios regularmente para colher os benefícios ao longo do tempo.



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Inconsciência

Inconsciência. Apesar de sua base etimológica precisa e clara, enquanto negação da consciência, torna-se, contudo, extremamente difícil definir o inconsciente. 

Pode-se, também, definir a inconsciência com relação ao ser: que não possui qualquer consciência (átomo); que é pouco ou nada capaz de debruçar sobre si próprio, e (relativamente) que não tem consciência de tal fato particular: "uma alma inconsciente das suas verdadeiras crenças".

Muitos são os psicólogos que negam a existência de fenômenos psicológicos inconscientes, pois alegam que, sendo a consciência própria do pensamento, o que não é consciência, deixa de ser psicológico.


Crítica - Uma análise dos fatos da vida mostra-nos, patentemente, o quanto o inconsciente penetra e intervém no que fazemos. 

O pianista, ao executar um trecho da música não é consciente de todos os seus movimentos; o mesmo acontece com o operário ou o artista. 

Mozart declara ter ouvido todo um acorde, antes de compor uma melodia — o consciente, nesse caso, estaria ligado ao trabalho de coordenação. (1)

Figura ilustrativa (2)

Inconsciente. Como adjetivo, é tudo o que não é consciente: por exemplo, a circulação do sangue ou as trocas elétricas entre os neurônios são processos inconscientes, como a quase totalidade de nosso funcionamento orgânico. "Não sabemos o que pode o corpo", dizia Spinoza. É que o essencial do que ele pode é inconsciente. 


Como substantivo, é tudo o que poderia ser consciente, de direito, mas que não pode sê-lo, de fato: o recalque e a resistência se opõem

O inconsciente é, então, um inconsciente físico, como diz Freud, e é esse paradoxo que o define: é como um espírito sem espírito, um pensamento sem pensamento, um sujeito sem sujeito. Impossível? 

Não se pode dizer que sim. Quem sabe o inconsciente não é a verdade do espírito, de que a consciência seria a ponta extrema, sempre ameaçada, ou o pico, sempre a ser conquistado. Se o pensamento se pensasse a si, seria Deus. O inconsciente é o que nos separa disso. 

Evitemos, pois, adorá-lo e, até mesmo, acreditar plenamente nele. 

O inconsciente tampouco é Deus. A psicanálise, quando erigida em religião, nada mais é que uma superstição como outra qualquer. (3)

Inconsciente. O ingresso dessa noção em filosofia deve-se a Leibniz, que frisou a importância das "percepções insensíveis" ou "pequenas percepções", de que não se toma ciência e sobre as quais não se reflete. 

Para Leibniz, são essas percepções que "formam o não-sei-quê, os gostos, as imagens das qualidades sensíveis, claras no conjunto, mas confusas nos detalhes, as impressões que os corpos que nos rodeiam exercem sobre nós e que envolvem o infinito, os vínculos que cada ser tem com o restante do universo"

A existência dessa zona inconsciente tornou-se lugar-comum na escola wolffiana e foi admitida por Kant, que respondeu à objeção de Locke de que não se pode ter representações das quais não se tenha consciência, porque as ter significa exatamente estar consciente delas, afirmando que "podemos estar conscientes mediatamente de uma representação da qual não estejamos conscientes imediatamente. (4)



(1) SANTOS, M. F. dos. Dicionário de Filosofia e Ciências Culturais. 3. ed., São Paulo, Matese, 1965.

(2) DUROZOI, G. e ROUSSEL, A. Dicionário de Filosofia. Tradução de Marina Appenzeller. Campinas, SP: Papirus, 1993.

(3) COMTE-SPONVILLEAndré. Dicionário Filosófico. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

(4) ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1970.


(5)Freepik   imagens


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Fecundação: Os primeiros registro da matriz de todos os sentimentos de rejeição ou amor é vivido pelo ser humano, tem sua primeira experiência na FECUNDAÇÃO Por isso é necessário que a gestação seja regada de sentimentos de amor e acolhimento. Esse registro será determinante para que a pessoa apresente em sua vida características e comportamentos para toda sua vida.

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