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Estudante de homeschooling barrada na USP ganha oportunidades nos EUA
Deus tem um padrão, um plano divino e vida para cada família na terra. Esses planos consistem em um pai e mãe a responsabilidade de amar, educar, cuidar, acolher, liderar de forma adulta, assertiva, afetiva, consciente com interdependência de acordo com a Palavra de Deus.
Na educação domiciliar podemos prover o ensino conforme VERDADE, GRATIDÃO, VALORES, BELEZA, JUSTIÇA, ÉTICA, ESTÉTICA conforme a Palavra de Deus.
E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso Romanos 12:2
Invista no planejamento estratégico, nos objetivos e metas, que possam estar em constante desenvolvimento e movimento para às ordens do amor com equilíbrio, pertencimento e da ordem para desenvolver a equidade.
Os pais na prática da educação domiciliar precisam observar as LEIS DE DEUS e as ORDENS DO AMOR para que nossos filhos possam respeitar e aprender com o outro, a vida, meio ambiente... para crescerem em personalidade e caráter, e frutificarem no seu mundo adulto.
O homomeschooling não pode ser contemplando para suprir minhas necessidades e desejos esdrúxulos.
Os pais serão responsável pela vida ACADÊMICA dos filhos e devem ser realizados com muito amor e afetividade.
Ao vir ao mundo no seio de uma família, nós não herdamos somente um patrimônio genético, herdamos, às crenças, valores e os comportamentos que são validados no sistema familiar.
Cada um nesse sistema complexo, é parte deste todo e precisa ter o seu lugar. Quando escrevo sobre crenças, não tem viés ideológico e sim a postura de identificar onde está a ordem e as desordens sem promover julgamentos.
Do grepo πατέρες (pateres = pais, substantivo masculino), portanto ao dizer
“vós, pais”, em Efésios 6:4, Paulo não está se referindo ao pai e à mãe, mas sim aos homens que são pais.
Embora, as mães também devam obedecer ao mandamento de Efésios 6:4, a responsabilidade disso é principalmente atribuída aos pais — N.doR.
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A estudante Elisa de Oliveira Flemer, de 17 anos,que foi proibida pela Justiça de cursar engenharia civil na Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo) por fazer homeschooling - estudar em casa longe do acompanhamento de uma escola -, ganhou uma bolsa para fazer um curso de curta duração no Vale do Silício e um convite para estágio, ambos nos Estados Unidos.
O convite foi feito por uma empresa, que se comprometeu a custear todos os gastos da estudante durante o período do curso, que tem duração de uma semana. Além disso, a empresa também ofereceu um curso online para Business Administration (administração de empresas) em uma faculdade dos Estados Unidos e convidou a estudante para fazer parte do seu grupo de estagiários
"Fiquei muito feliz em ganhar essa bolsa e poder fazer essa imersão no Vale do Silício. Com toda certeza assim que for possível viajar para lá eu irei. Já com relação ao convite de estágio ainda não aceitei porque a minha prioridade é estudar e estou aguardando alguns resultados de universidade norte-americanas", conta a estudante.
Devido à pandemia e o fechamento das fronteiras de diversos países Elisa ainda não sabe quando poderá fazer o curso no Vale do Silício, que fica no estado da Califórnia, nos EUA.
A estudante ainda concorre a bolsas de estudos em universidades no país norte-americano e aguarda os resultados das inscrições. Em quatro delas, a jovem está na lista de espera.
"Esse é o meu sonho e estou torcendo muito para que dê certo", diz.
Paralelo a isso, a família de Elisa entrou com um novo pedido na Justiça para tentar garantir a vaga da estudante na USP e para que ela possa fazer o Encceja (Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos) esse ano.
O exame aplicado pelo governo federal oferece o certificado do ensino fundamental ou do ensino médio para jovens e adultos que não concluíram os estudos. Para fazer a prova, que será aplicada em agosto, é necessário ter mais de 18 anos. Elisa completa a maioridade em setembro.
Os pais teram a respoHomeschooling e a aprovação na USP
Elisa, que mora em Sorocaba, interior de São Paulo, adotou o modelo de estudar em casa em 2018 e estuda cerca de seis horas por dia seguindo um método próprio. A estudante relata que optou pelo homeschooling quando estava no primeiro ano do ensino médio ao perceber que tinha facilidade em estudar sozinha e detalha que nessa época aprendia a matéria apenas lendo o conteúdo da apostila minutos antes da aula.
Desde que começou a estudar em casa, Elisa tem prestado vestibulares para testar seus conhecimentos. A estudante já foi aprovada duas vezes em uma faculdade particular, onde devido ao seu desempenho conseguiu bolsa integral, tirou 980 na redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada) conquistou o 5º lugar no curso de engenharia civil da Escola Politécnica da USP, em 2020.
Porém, por não ter concluído o ensino médio em uma escola tradicional e não ter o diploma, ela não conseguiu ingressar na USP. A família da estudante chegou a recorrer à justiça, no fim do ano passado, mas o pedido foi negado.
A reportagem do UOL questionou a USP sobre a aceitação da matrícula da estudante. A universidade explicou em nota que segue as diretrizes regulamentadas no país.
"Para matrícula nos cursos de graduação da USP, é necessária a apresentação do certificado de conclusão do ensino médio, já que ainda não existe regulamentação sobre o homeschooling no Brasil".
Justiça suspende lei que permite homeschooling em Santa Catarina
Conforme manifestado pela desembargadora em exame preliminar da matéria, é plausível a alegação formulada pelo MP no sentido de que a legislação impugnada, ao veicular norma originária e exaustiva sobre educação domiciliar, regulou matéria reservada privativamente à União, com virtual ofensa ao disposto no artigo 22, XXIV, CF/88.
Na decisão, a relatora também observa que a lei impugnada, de origem parlamentar, dispõe que crianças e adolescentes em ensino domiciliar serão avaliadas pelos “órgãos competentes do Município” , ao mesmo tempo em que remete a fiscalização da educação domiciliar ao conselho tutelar.
“Como se vê, para além da intromissão estadual na estrutura e nos afazeres de órgãos do poder executivo local, cometendo-lhes funções até então inexistentes, já que até então também inexistente era o ensino domiciliar, é de se presumir que a proposta importará no aumento considerável de gastos, pois não se sabe como a conformação já saturada dos órgãos municipais possa dar conta da fiscalização útil e efetiva do sistema de educação domiciliar sem a contratação de novos funcionários e toda uma reestruturação administrativa”, anotou.
Por fim, a decisão aponta que é também relevante a argumentação vertida em torno da violação dos artigos 110, caput, e 112, I, da Constituição Catarinense, que positivam a autonomia política, administrativa e financeira dos municípios, bem como a competência desse ente da federação para legislar sobre assuntos de interesse local.
O momento exige atenção e mobilização de todos os educadores devido ao avanço dos projetos de educação domiciliar, que podem ir ao plenário no final de maio!
O governo federal incluiu em seu rol de prioridades a aprovação da regulamentação do homeschooling, ou educação domiciliar. O tema, por suas polêmicas, permaneceu parado até ser resgatado agora pelo atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Ao negociar o apoio do Planalto na disputa pelo cargo, ele se propôs a pôr o projeto em pauta ainda no primeiro semestre.
Há várias proposições no Congresso sobre o assunto, com destaque para o Projeto de Lei 3179/12, do deputado Lincoln Portela (PL-MG), que teve os demais apensados a ele, como o PL2401/19, enviado pelo próprio governo.
Há ainda outros PLs em tramitação, como o 3262/2019. Ele prevê que a educação domiciliar não configura crime de abandono intelectual e está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Além de outros apresentados que visam a proibir o homeschooling. Todos devem ser superados pelo 3179/12, caso ele seja aprovado.
Em setembro de 2018, examinando um caso, o Supremo Tribunal Federal determinou que o ensino domiciliar em si não fere a Constituição, mas precisa ser regulamentado por lei específica. A partir disso o projeto andou e agora pode ser votado em plenário até o final deste mês. A Deputada Luisa Canziani (PTB-PR) foi designada relatora e promoveu um ciclo de debates
A deputada já está com o relatório pronto para apresentar no plenário. Nele consta, segundo ela, a obrigatoriedade de um dos pais do estudante ter ensino superior completo, caso queiram ser os educadores dos filhos. Se não tiverem a formação, o relatório diz que a família pode contratar um "preceptor" (professor) com pelo menos o superior completo.
Além disso, o relatório propõe:
●Que as famílias matriculem as crianças em escola pública ou privada, ainda que as crianças não a frequentem. Os pais serão responsáveis pela frequência e supervisão das atividades;
●Que os pais ou responsáveis apresentem antecendentes criminais;
●Que sejam realizadas atividades pedagógicas que promovam a formação integral do estudante;
●Que os pais ou responsáveis registrem periodicamente as atividades pedagógicas realizadas e enviem para escola em que o estudante estiver matriculado;
●Que sejam realizadas avaliações de aprendizagem e que os estudantes participem das avaliações nacionais, estaduais e municipais.
SINESP na luta
O projeto de lei que defende a regulamentação do homeschooling na cidade de São Paulo é de autoria do vereador Gilberto Nascimento (PSC). Já foi aprovado em primeira votação e ainda precisa passar por um segundo turno antes de seguir para veto ou sanção do prefeito Ricardo Nunes.
Para o autor do PL, o projeto é inclusivo por permitir que crianças que não podem ir à escola recebam educação domiciliar.
Ele sobrevaloriza uma exceção e escamoteia a importância da escola para a socialização, parte essencial do processo educativo, para o contato das crianças com diferentes crenças e formas de pensar e de agir, para a detecção e combate à violência doméstica contra crianças, além da necessidade de formação específica dos professores.
Acompanhe as informações, ações e desdobramentos sobre esse PL no site do SINESP e Junte-se a quem luta com você!
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, saiu em defesa da educação domiciliar, conhecida pelo termo homeschooling, em audiência que participou nesta segunda-feira, 5, na Câmara dos Deputados.
Ele destacou que o governo prioriza o tema para "colocar na legalidade mais de 35 mil famílias" que já optam pelo modelo, nas suas contas.
A audiência na Câmara é parte de um ciclo de debates promovido pela relatora de projetos de lei sobre o tema, deputada Luisa Canziani (PTB-PR). Há ao menos oito projetos que tramitam sobre homeschooling, parte para permitir e parte para proibir a prática.
O homeschooling prevê a participação dos pais no ensino dos filhos ou a contratação de professores par... -
Homeschooling: Relatora do projeto sugere 14 regras que pais devem cumprir.
Projeto de lei de educação domiciliar deve ser votado na Câmara até o fim deste mês Imagem: Reprodução/Pixabay Ana Paula Bimbati Do UOL, em São Paulo 15/05/2021 04h00
O relatório do projeto de lei que regulamenta o homeschooling, ou educação domiciliar —em português—, propõe que os pais cumpram 14 regras para adotar a modalidade. O UOL teve acesso ao texto que deve ser enviado aos deputados federais até segunda-feira (17).
Para valer, na prática, o projeto deve ser analisado e aprovado na Câmara e no Senado e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Para a relatora do projeto, a deputada... - Veja mais em
Além disso, o relatório propõe: Que as famílias matriculem as crianças em escola pública ou privada, ainda que as crianças não a frequentem.
Os pais serão responsáveis pela frequência e supervisão das atividades;
Que os pais ou responsáveis apresentem antecendentes criminais;
Que sejam realizadas atividades pedagógicas que promovam a formação integral do estudante;
Que os pais ou responsáveis registrem periodicamente as atividades pedagógicas realizadas e enviem para escola em que o estudante estiver matriculado;
Que sejam realizadas avaliações de aprendizagem e que os estudantes participem participar das avaliações nacionais, estaduais e municipais;
Que os pais ou responsáveis ga... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/noticias/2021/05/15/homeschooling-relatorio-do-projeto-propoe-14-regras-que-pais-devem-cumprir.htm?cmpid=copiaecola
Projeto já aprovado em 1ª votação na Câmara dos Vereadores visa a autorizar a prática em São Paulo - A importância da família está na Constituição, no ECA e na LDB, mas em apoio à ação da Escola, e projetos como esse claramente separam a educação de ricos e pobres e desvalorizam o convívio entre as crianças como parte essencial do processo educativo.
Todos que reconhecem a enorme disparidade social, de distribuição de renda, de condições socioeconômicas existentes no Brasil e defendem a educação pública de qualidade e universal, não podem concordar com a educação domiciliar, conhecido como 'homeschooling'.
Os problemas são muitos e evidentes.
Vão desde a possibilidade que as famílias com um poder aquisitivo mais alto teriam de contratar profissionais e garantir uma boa estrutura e domínio dos conteúdos a serem ministrados a seus filhos, até a dificuldade que seria criada para a identificação de comportamentos de risco dentro dos ambientes familiares, como abuso sexual, violência doméstica e exploração.
Outros problemas evidentes estão na brecha que se abre para desconsiderar todo o sistema de ensino, para futuras reivindicações de pagamento para a educação domiciliar (instituição de vouchers), a dificuldade de estabelecer mecanismos de controle em relação à frequência e conteúdo lecionado, a possível eliminação da convivência social com grupos variados e interação com opiniões diferentes proporcionada pelo ambiente escolar, afastando o aluno do contato com posições amplas e diversificadas, entre outros.
Os perigos dessa prática aumentam nesses tempos de obscurantismo, em que desacreditar a ciência e acreditar em opiniões infundadas e contrárias às evidência estão assustadoramente presentes.
O governo federal já declarou que o tema é uma de suas prioridades e o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos é o responsável por encaminhar a proposta para regulamentação. Sob esse governo, o tema, que era de responsabilidade do Ministério da Educação, passou a ser tratado como um direito da família e não uma política educacional.
Em setembro de 2018, o STF julgou que o homeschooling não deveria ser admitido enquanto não houvesse uma lei que o regulamentasse o tema. No entanto, a decisão não mudou o atual entendimento sobre o tema, já que não houve julgamento de inconstitucionalidade na decisão.
Para lembrar, esse vereador também é proponente do PL 816/17, que impõe censura nas escolas nos mesmos moldes que o projeto “Escola Sem Partido”.
O SINESP, defensor por princípio da educação pública de qualidade, se posiciona contrário ao projeto e alerta para os riscos que ele embute, de aprofundamento do processo de privatização da educação na cidade de São Paulo, que caminha a passos largos com a terceirização das creches, e com a abertura de brecha para a instituição de vouchers, que seria o pagamento por educação fora da escola pública com dinheiro destinado a ela.
De acordo com a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases Educacionais (LDB), a Educação é “dever do Estado e da família”. Ainda na LDB é colocado como dever dos pais ou responsáveis “efetuar a matrícula das crianças na Educação Básica a partir dos quatro anos de idade”. Isso é fundamental num país pobre, em que milhões de famílias não mandam seus filhos à escola para que eles trabalhem e ajudem no sustento dos lares. E assim tem que continuar.
Deverá haver debate na Câmara, nas comissões e em audiências públicas, e o SINESP chamara a categoria a participar e se posicionar!
Fecundação
Os primeiros registro da matriz de todos os sentimentos de rejeição ou amor é vivido pelo ser humano, tem sua primeira experiência na FECUNDAÇÃO
Por isso é necessário que a gestação seja regada de sentimentos de amor e acolhimento.
Esse registro será determinante para que a pessoa apresente em sua vida características e comportamentos para toda sua vida.
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Sou formada em Pedagogia, com especialização nas séries iniciais e fundamentais, além de possuir um vasto conhecimento em administração. Minha paixão pela educação e pelo apoio ao desenvolvimento integral das pessoas me levou a diversas formações e atuações no campo da psicologia, psicanálise e terapias holísticas.
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