A decisão de Ana Uma história baseada em fatos reais. Ana é um nome que escolhi para essa história.




Olá amigos e amigas, essa história é apenas uma ficção e não reflete a realidade de todas as pessoas que passam por uma separação conjugal.

A separação pode ter efeitos psicológicos variados nos sujeitos envolvidos e cada casa é único.

Aqui está a história. 

A decisão de Ana

Ana estava cansada. Cansada de trabalhar o dia todo para sustentar a casa e o filho, enquanto o marido ficava em casa sem fazer nada. 

Cansada de não receber carinho, atenção ou respeito do homem com quem se casou há  anos. Cansada de fingir que estava tudo bem, quando na verdade ela se sentia infeliz e frustrada.

Ela sabia que precisava tomar uma decisão. Ana não queria mais viver assim, mas também tinha medo das consequências de uma separação. 

Como ficaria o filho deles, Pedro, de 12 anos? 

Ele amava o pai, mesmo que ele fosse ausente e irresponsável. 

Como ele reagiria à notícia de que os pais não iriam mais morar juntos? 

Como ele se adaptaria a uma nova rotina, a uma nova casa, a uma nova escola?

Ana sabia que a separação conjugal é um estressor familiar que pode ter efeitos negativos sobre o relacionamento entre pais e filhos⁵. 

Ela sabia que a forma como os pais se relacionam com os filhos e entre si interfere na maneira positiva ou negativa de o filho enfrentar a separação³. 

Ela sabia que precisava pensar no bem-estar do filho, mas também no seu próprio.

Ana conversou com uma terapeuta, que lhe deu algumas orientações. 

Ela disse que Ana deveria ser honesta com o filho, explicando-lhe a situação de forma clara e simples, sem culpá-lo ou culpá-lo pelo pai. 

Disse que Ana deveria manter uma rotina estável para o filho, garantindo-lhe segurança e afeto. Ela disse que Ana deveria incentivar o contato do filho com o pai, desde que ele fosse responsável e respeitoso. 

A terapeuta orientou a Ana  que deveria buscar apoio emocional para si mesma, cuidando da sua saúde física e mental.

Ana pensou muito sobre tudo isso. Ana decidiu que era hora de mudar. 

Ana reuniu coragem e conversou com o marido. Ela disse que não queria mais continuar casada com ele, que eles não se amavam mais, que eles não se entendiam mais. 

Ela disse que queria o divórcio.

O marido ficou surpreso, irritado, magoado. 

Ele tentou convencê-la a mudar de ideia, prometendo mudar de atitude, arrumar um emprego, ser mais carinhoso. 

Ele tentou chantageá-la emocionalmente, dizendo que ela estava sendo egoísta, que ela estava destruindo a família, que ela estava fazendo mal ao filho.

Ana não cedeu. Ela sabia que ele estava mentindo, que ele não iria mudar, que ele só estava pensando em si mesmo. Ela sabia que ela estava fazendo o melhor para ela e para o filho. Ela sabia que ela merecia ser feliz.

Ela conversou com o filho. Ana disse que ela e o pai não iriam mais morar juntos, mas que eles ainda o amavam muito.

Ana disse que ele poderia ver o pai sempre que quisesse, mas que ele iria morar com ela em outra casa. 
Ana disse que ele iria mudar de escola, mas que ele iria fazer novos amigos. 

Ela falou que ele poderia contar com ela para tudo, mas que ele também poderia expressar seus sentimentos livremente.

O filho ficou triste, confuso, assustado. Ele perguntou por quê, ele chorou, ele se abraçou à mãe. Ele disse que não queria mudar de casa, de escola, de vida. Ele disse que queria que os pais ficassem juntos.

Ana abraçou o filho. Ela disse que entendia sua dor, mas que às vezes as coisas mudam e temos que nos adaptar,  disse que ele era forte e inteligente e iria superar essa fase difícil, também falou que ele sempre teria os pais ao seu lado, mesmo que eles não morassem juntos.

Ana se separou do marido. 

Ela alugou um apartamento perto do trabalho e matriculou o filho em uma boa escola. 

Ela organizou uma rotina para o filho, levando-o à escola pela manhã e buscando-o à tarde. Ana reservou os fins de semana para passear com ele e levá-lo ao cinema ou ao parque. 

Ana permitiu que ele visitasse o pai quando quisesse, mas exigiu que ele pagasse a pensão alimentícia.

Ana enfrentou muitos desafios nessa nova etapa da sua vida, teve dificuldades financeiras para manter as despesas da casa e do filho, teve problemas jurídicos para resolver as questões do divórcio e da guarda do filho.  

Ana teve conflitos emocionais para lidar com a culpa, a raiva e a tristeza.

Mas Ana também teve muitas conquistas nessa nova etapa da sua vida. 

Ela conseguiu um aumento no trabalho por seu desempenho e dedicação. 

Ela fez novas amizades na vizinhança e no trabalho. Ela retomou seus hobbies e interesses pessoais.

Ana viu seu filho se adaptar à nova realidade. Ele fez novos amigos na escola e se saiu bem nas provas. Ele manteve contato com o pai e visitou-o regularmente. Ele se mostrou mais maduro e compreensivo.

Ana se sentiu orgulhosa do filho e de si mesma. Ela percebeu que tinha tomado a decisão certa ao se separar do marido, percebeu que tinha feito o possível para minimizar os impactos da separação sobre o filho⁴. 

Ela percebeu que tinha recuperado sua autoestima e sua felicidade.

Ana sorriu.

Eu como psicoterapeuta não posso te dar uma resposta definitiva sobre o que Ana deve fazer para se separar do esposo, pois essa é uma decisão pessoal que envolve muitos fatores. 

No entanto, eu posso te dar algumas informações e orientações que podem ajudá-la a tomar essa decisão.

Em primeiro lugar, Ana deve ter clareza sobre o motivo pelo qual quer se separar e se essa é a melhor opção para ela e para o filho. Ela deve avaliar se o casamento ainda tem alguma chance de ser recuperado ou se está irremediavelmente desgastado. Ela deve pensar nos prós e contras de permanecer ou sair da relação, considerando os aspectos emocionais, financeiros, familiares e sociais.

Em segundo lugar, Ana deve buscar apoio emocional para lidar com a situação. Ela pode contar com a ajuda de um ou uma terapeuta, que pode orientá-la sobre como enfrentar os conflitos internos e externos que a separação pode gerar. 

Ela também pode procurar o apoio de amigos, familiares ou grupos de ajuda que possam oferecer-lhe compreensão, acolhimento e solidariedade.

Em terceiro lugar, Ana deve planejar como será sua nova vida sem o esposo. Ela deve pensar em como garantir sua independência financeira, buscando um emprego remunerado ou uma fonte de renda alternativa. Ana deve pensar em como providenciar uma nova moradia, seja alugando um apartamento, dividindo um espaço com alguém ou pedindo ajuda à sua família¹. Ana deve pensar em como manter a rotina e o bem-estar do filho, garantindo-lhe educação, saúde, lazer e afeto.

Em quarto lugar, Ana deve buscar orientação jurídica para resolver as questões legais da separação. Ela deve procurar um advogado ou um defensor público que possa orientá-la sobre como solicitar o divórcio, a guarda do filho, a pensão alimentícia e a partilha dos bens. Ela deve saber que é possível se divorciar de graça no Brasil, desde que o casal esteja de acordo e não tenha filhos menores ou incapazes².

Em quinto lugar, Ana deve comunicar sua decisão ao esposo e ao filho de forma clara e respeitosa. Ela deve explicar os motivos pelos quais quer se separar, sem culpá-los ou ofendê-los. Ela deve ressaltar que a separação não significa o fim do amor ou da relação entre eles, mas apenas uma mudança na forma de convivência. Ela deve estar preparada para lidar com as reações negativas que eles possam ter, como surpresa, raiva, tristeza ou medo.

Em sexto lugar, ela deve se adaptar à sua nova realidade com paciência e otimismo. Ela deve entender que a separação é um processo difícil e demorado, que envolve muitas mudanças e desafios. Ela deve cuidar da sua saúde física e mental, mantendo hábitos saudáveis e buscando atividades prazerosas. Ela deve se permitir viver novas experiências e oportunidades, sem se fechar para o futuro.

Espero ter ajudado com essas informações e orientações. 

Lembre-se que eu sou apenas uma história, não podemos substituir  um profissional qualificado ou um amigo de confiança. 



Para planejar sua vida profissional, pessoal e financeira, você precisa ter um objetivo claro e um plano de ação para alcançá-lo. Se você quer se separar do marido e começar o seu negócio de costura, você pode seguir alguns passos:

- Defina o tipo de negócio que você quer montar. Você pode optar por uma confecção por encomenda, onde você produz as peças de acordo com os pedidos dos clientes, ou por uma confecção com criação própria, onde você cria e vende suas próprias coleções³.

- Faça uma pesquisa de mercado para conhecer a demanda, a concorrência e o público-alvo do seu negócio. Você pode usar a internet, visitar lojas e feiras, conversar com potenciais clientes e fornecedores, etc.

- Escreva um plano de negócios para guiar você em cada estágio de desenvolvimento do seu ateliê. O plano deve conter informações sobre o seu produto ou serviço, o seu mercado, o seu diferencial competitivo, o seu investimento inicial, o seu faturamento estimado, o seu custo operacional, o seu lucro esperado, etc⁴.

- Providencie a documentação necessária para formalizar o seu negócio. Você pode optar por se tornar uma microempreendedora individual (MEI), que é uma forma simples e barata de se legalizar. Você só precisa se cadastrar no Portal do Empreendedor e pagar uma taxa mensal de cerca de R$ 60,00².

- Escolha um local adequado para montar o seu ateliê. Você pode usar um espaço na sua própria casa ou alugar um imóvel comercial. O importante é que o local seja limpo, organizado, iluminado, ventilado e seguro. Você também deve considerar a facilidade de acesso e a visibilidade do local³.

- Compre as ferramentas e os materiais necessários para iniciar o seu negócio. Você vai precisar de máquinas de costura, tesouras, agulhas, linhas, alfinetes, fita métrica, ferro de passar, manequins, cabides, araras, etiquetas, embalagens, tecidos, aviamentos, etc⁴.

- Prepare um portfólio com as suas peças de costura. Você pode usar fotos ou amostras físicas para mostrar a qualidade e a variedade do seu trabalho. Você também pode criar um site ou uma página nas redes sociais para divulgar o seu negócio na internet⁴.

- Alcance clientes potenciais para vender as suas peças. Você pode usar diferentes estratégias de marketing, como panfletos, cartões de visita, anúncios em jornais ou revistas locais, participação em eventos ou feiras de moda, parcerias com lojas ou estilistas, indicações de amigos ou familiares, etc⁴.

Esses são alguns passos que podem ajudá-la a planejar sua vida profissional, pessoal e financeira. 

Se você precisar de mais ajuda ou quiser conversar mais sobre esse assunto, por favor me diga 😊.


(1) Como montar uma confecção - Local, Investimento, Preços e Ganhos. https://novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-montar-uma-confeccao/.
(2) Como iniciar seu próprio negócio de costura. https://investimento.agr.br/como-iniciar-seu-proprio-negocio-de-costura/.
(4) Como iniciar seu próprio negócio de costura. https://bing.com/search?q=como+come%c3%a7ar+um+neg%c3%b3cio+de+costura.
(5) Como começar um negócio de costura doméstica?. https://f.polesk.com/66174-como-comecar-um-negocio-de-costura-domestica.Para planejar sua vida profissional, pessoal e financeira, você precisa ter um objetivo claro e um plano de ação para alcançá-lo. 

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Se você quer se separar do marido e começar o seu negócio de costura, você pode seguir alguns passos:

- Defina o tipo de negócio que você quer montar. Você pode optar por uma confecção por encomenda, onde você produz as peças de acordo com os pedidos dos clientes, ou por uma confecção com criação própria, onde você cria e vende suas próprias coleções³.

- Faça uma pesquisa de mercado para conhecer a demanda, a concorrência e o público-alvo do seu negócio. Você pode usar a internet, visitar lojas e feiras, conversar com potenciais clientes e fornecedores, etc.

- Escreva um plano de negócios para guiar você em cada estágio de desenvolvimento do seu ateliê. O plano deve conter informações sobre o seu produto ou serviço, o seu mercado, o seu diferencial competitivo, o seu investimento inicial, o seu faturamento estimado, o seu custo operacional, o seu lucro esperado, etc⁴.

- Providencie a documentação necessária para formalizar o seu negócio. Você pode optar por se tornar uma microempreendedora individual (MEI), que é uma forma simples e barata de se legalizar. Você só precisa se cadastrar no Portal do Empreendedor e pagar uma taxa mensal de cerca de R$ 60,00².

- Escolha um local adequado para montar o seu ateliê. Você pode usar um espaço na sua própria casa ou alugar um imóvel comercial. O importante é que o local seja limpo, organizado, iluminado, ventilado e seguro. Você também deve considerar a facilidade de acesso e a visibilidade do local³.

- Compre as ferramentas e os materiais necessários para iniciar o seu negócio. Você vai precisar de máquinas de costura, tesouras, agulhas, linhas, alfinetes, fita métrica, ferro de passar, manequins, cabides, araras, etiquetas, embalagens, tecidos, aviamentos, etc⁴.

- Prepare um portfólio com as suas peças de costura. Você pode usar fotos ou amostras físicas para mostrar a qualidade e a variedade do seu trabalho. Você também pode criar um site ou uma página nas redes sociais para divulgar o seu negócio na internet⁴.

- Alcance clientes potenciais para vender as suas peças. Você pode usar diferentes estratégias de marketing, como panfletos, cartões de visita, anúncios em jornais ou revistas locais, participação em eventos ou feiras de moda, parcerias com lojas ou estilistas, indicações de amigos ou familiares, etc⁴.

Esses são alguns passos que podem ajudá-la a planejar sua vida profissional, pessoal e financeira. 

Se você precisar de mais ajuda ou quiser conversar mais sobre esse assunto, por favor me diga 😊.

(1) Como montar uma confecção - Local, Investimento, Preços e Ganhos. https://novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-montar-uma-confeccao/.
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(4) Como iniciar seu próprio negócio de costura. https://bing.com/search?q=como+come%c3%a7ar+um+neg%c3%b3cio+de+costura.
(5) Como começar um negócio de costura doméstica?. https://f.polesk.com/66174-como-comecar-um-negocio-de-costura-domestica.



Se você precisar de mais ajuda ou quiser conversar mais sobre esse assunto, por favor me chame no privado😊.


Instituto Kátia Rumbelsperger 360º

Modelo Desenvolvimento Natural do Autoconhecimento – DNA

CRPA 07909/09RJ   - Contato: (21)96885-8565


(1) Quero me SEPARAR e não tenho CORAGEM, o que eu faço? - Psicologia-Online. https://bing.com/search?q=como+se+separar+sem+dinheiro.
(2) Como se divorciar de graça no Brasil - Passo a Passo. https://passoapasso.com/como-se-divorciar-de-graca-no-brasil/.
(3) 3 Formas de Começar uma Nova Vida sem Dinheiro - wikiHow. https://pt.wikihow.com/Come%C3%A7ar-uma-Nova-Vida-sem-Dinheiro.
(4) Como se separar do seu marido quando você não tem dinheiro. https://pt.pacificrimstreetfest.com/how-separate-from-your-husband-when-you-have-no-money.


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(1) DA CONJUGALIDADE À PARENTALIDADE: IMPACTOS PSICOLÓGICOS EM FILHOS/AS DE .... https://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20200904093838.pdf.
(2) Ajustamento da criança à separação ou divórcio dos pais. https://www.scielo.br/j/rpc/a/yhPsHjV7rC9F3VKRvjWWxMf/.
(3) SciELO - Brasil - Pais separados e filhos: análise funcional das .... https://www.scielo.br/j/estpsi/a/rGbh5TrpxVKWqknLcMsZ3Yk/.
(5) Ajustamento da criança à separação ou divórcio dos pais. https://bing.com/search?q=separa%c3%a7%c3%a3o+conjugal+efeitos+psicol%c3%b3gicos.



Fecundação Os primeiros registro da matriz de todos os sentimentos de rejeição ou amor é vivido pelo ser humano, tem sua primeira experiência na FECUNDAÇÃO Por isso é necessário que a gestação seja regada de sentimentos de amor e acolhimento. Esse registro será determinante para que a pessoa apresente em sua vida características e comportamentos para toda sua vida.

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