Inteligência
Inteligência
Inteligência. Do
lat. intellectus, inter e lec =
escolher entre, ou intus e lec = escolher
dentro, como preferem outros - é a faculdade que tem o espírito de pensar,
conceber, compreender.
Psicologia. O
termo inteligência é ainda usado pelos psicólogos com
considerável latitude de sentido.
·
Por vezes emprega-se como sinônimo de
cognição (tal como a palavra "entendimento"), isto é, aplica-se a
qualquer dos processos pelos quais se constrói o conhecimento;
- outras vezes é restringido aos processos
conceptuais, como distintos dos processos de percepção sensível;
- e em alguns casos é usado no sentido ainda
mais restrito da função de apreender relações, ou, até especiais formas de
relação.
Os que se ocupam dos
chamados "testes" de inteligência não têm
curado muito a determinar com precisão o que seja a inteligência que
tais testes se propõem determinar.
No uso comum e quotidiano,
tende-se a sublinhar o caráter prático da inteligência, como
consistindo na capacidade de empregar meios adequados para atingir os vários
fins que se tem em vista.
Em um sentido restrito, a
que convém ater-nos, a inteligência é a função de apreender conexões, incluindo
neste último vocábulo as relações causais e as ideacionais, racionais ou
lógicas, ou sejam relações de independência causal ou de interdependência ideacional,
inteligível. (Nestes sentidos, todas as conexões são relações, mas nem
todas as relações são conexões: e assim, por exemplo, as relações mais simples
entre as coisas, como a sua semelhança ou dessemelhança, ou as meras relações
no espaço e no tempo, como acima e abaixo, antes e depois, são conexões).
Psiquiatria. No
ponto de vista psiquiátrico, interessam sobretudo os atrasos congênitos ou
precocemente adquiridos do desenvolvimento intelectual (Oligofrenia,
Idiotia, Imbecilidade, Debilidade mental) e os estados de enfraquecimento
das capacidades intelectuais, adquiridos em indivíduos até então normais, em
virtude da instalação e desenvolvimento de um processo mórbido encéfalo
(Demência).
Nas outras doenças mentais
não há propriamente alterações da inteligência; assim, por exemplo, a paranoia
e certas psicoses paranoides evolucionam com conservação perfeita dos dotes
intelectuais. (1)
Inteligência. O
que penetrado dentro das coisas, capta a sua intimidade ou essência. Daí o
designar comumente tanto a ação de compreender como a mesma capacidade de o
fazer. Presentemente, há muitos equívocos sobre estes termos:
- às
vezes significa ser espiritual;
- outras
como sinônimo de entendimento ou de intelecto;
- outras
ainda para designar o conjunto das funções cognoscitivas induzindo as
sensoriais;
- e
isto sem falar nos inúmeros sentidos particulares nos diferentes pensadores.
Tudo isso levou ao desabafo
de Spearman: "Nos sucessivos congressos com o objetivo de se definir
a inteligência, discutem-se muitas teorias, ouvem-se brilhantes oradores, mas
cada um expõe a sua própria opinião... irreconciliável com as demais."
(2)
Inteligência (intelligence).
A capacidade, mais ou menos grande, de resolver um problema, em outras
palavras, de compreender o complexo ou o novo. (3)
Intelectual (intellectuel).
É aquele que vive do seu pensamento, ou para o seu pensamento. Não tem escolha,
a não ser entre uma pequenez (pensar para viver) e uma ilusão (viver para
pensar). Não existe ofício tolo, mas tampouco vaidade inteligente. (3)
Intelecção.
Ação de entender; compreensão. (1)
Intelectismo. O
mesmo que intelectualismo. (1)
Intelectivo.
Que pertence ao intelecto, à inteligência. (1)
Intelecto.
Faculdade de perceber, conceber, compreender; entendimento, inteligência. (1)
Intelecto.
Devido à sua raiz etimológica (particípio de intelligere), este
vocábulo foi usado durante muitos séculos, sobretudo dentro da Escolástica,
para designar a capacidade e atividade cognitiva a que depois se chamou
entendimento e inteligência. (2)
Intelectófobo.
Inimigo da inteligência. (1)
Intelectual.
Que pertence à inteligência, ao intelecto, que está no entendimento: faculdades
intelectuais. (1)
Intelectualidade.
Caráter do que é intelectual. (1)
Intelectualismo. 1.
Doutrina filosófica segundo a qual tudo no Universo se pode reduzir a elementos
intelectuais, incluindo o sentimento e a vontade, simples resultantes do jogo
dos fenômenos intelectuais. 2. Abuso da preponderância dos
intelectuais, das teorias da inteligência pura, das doutrinas rígidas e
artificiais, em detrimento das realidades práticas.
Filos.
ü Aplica-se
a designação de intelectualismo a toda tendência a acentuar a
importância do pensamento propriamente dito em relação ao sentimento e à
volição, ou até em relação à sensação e à intuição sensível;
ü A
toda doutrina segundo a qual tudo quanto existe é redutível, pelo menos em
princípio, a elementos propriamente intelectuais;
ü A ideias; ou ainda a toda concepção segundo a qual se reduz a elementos intelectuais uma classe de fatos considerados pela maioria dos pensadores como irredutíveis à inteligência.
Na segunda acepção, o intelectualismo pode ser entendido de duas maneiras diferentes, a saber:
1.º, a tese de que o ser é
distinto da inteligência, mas podendo esta última dar dele uma tradução exata e
completa;
2.º, a de que o ser é o pensamento (idealismo). A palavra opõe-se a "voluntarismo" e a "pragmatismo".
O voluntarismo, com efeito, afirma a ininteligibilidade radical do mundo real, cuja essência seria falha de fundamento lógico, e estranha, pelo menos em parte, ao princípio de razão suficiente; sustenta ainda a independência, e até a primazia de fato, das funções afetivas em relação à inteligência; e crê, enfim, na superioridade da ação e do sentimento sobre o pensamento refletido.
- Na filosofia
moral, o intelectualismo tende a identificar a virtude com
o conhecimento, o mal com a ignorância;
- na teoria
do conhecimento, liga mais importância à ideia do que à sensação ou
intuição sensível;
- na ontologia,
concebe que a última natureza da realidade é alguma espécie de inteligência,
ou, pelo menos, considera o Universo como inteiramente inteligível;
- em estética,
acentua a importância das ideias expressas ou sugeridas pelo objeto da
contemplação estética;
- na esfera
da religião, inclina-se a ligar importância suprema à doutrina ou à
filosófica religiosa, à custa do sentimento religioso ou da intuição religiosa.
(1)
Inteligente.
1.
Que tem inteligência; que é capaz de conhecer, compreender, raciocinar: o homem
é um ser inteligente.
2.
Que concebe, compreende, apreende com facilidade: criança pouco inteligente.
3.
Que denota inteligência: rosto, fisionomia, testa inteligente.
4.
Conhecedor, entendido; hábil. (1)
Inteligibilidade.
Qualidade do que é inteligível.
Filos. A
intelecção supõe no objeto a possibilidade de ser apreendido, ou submetido às
leis da inteligência. Esta propriedade constitui a inteligibilidade do
ser. A insuficiência das razões de um fato torna este ininteligível. A
inteligibilidade depende de condições objetivas (a cognoscibilidade do objeto)
e de condições subjetivas (a agudeza intelectual do sujeito conhecente).
(1)
Intelligence Service. Hist.
Famoso organismo de polícia secreta britânico que defende a segurança do Estado
e controla as relações internacionais, perscrutando as subtilezas da diplomacia
e as reações dos vários países. Esta polícia é antiquíssima na Inglaterra e
mantém agentes em todos os pontos do Mundo, ainda os mais remotos. (1)
Intelectiva (vida).
Entendendo por vida a totalidade dos fenômenos manifestativos de um determinado
nível de organização estrutural do ser, vida intelectiva (ou racional)
designará o conjunto das operações propriamente racionais.
E como essas se podem
considerar agrupadas em funções, a vida intelectiva integra todas as funções
intelectivas, quer estas sejam de ordem cognoscitiva, tendencial ou afetiva.
Neste sentido, comum à
tradição aristotélico-tomista, a vida intelectiva opõe-se tanto à vida
vegetativa como à vida sensitiva, constituindo o plano mais elevado dos três a
que se costuma aplicar o conceito analógico de vida, ou seja, aquele nível em
que os atos das faculdades são dotadas de mais perfeita imanência.
Mas num sentido mais
restrito, vida intelectiva ou intelectual significa, nalguns pensadores, o
conjunto dos fenômenos representativos ou cognitivos, sobretudo os originados
na faculdade intelectiva ou intelecto.
O primeiro sentido
parece-nos mais válido, por isso o analisaremos a seguir.
1) Fenomenologia
da vida intelectiva - As operações intencionais que formam a vida
intelectiva podem agrupar-se em três ordens: cognoscitiva, apetitiva e
afetiva.
a) Na ordem cognoscitiva é possível distinguir ainda outros tantos gêneros de funções: as de "aquisição", com seus atos particulares, tais como formação do conceito universal, percepção intelectual das diversas relações, percepção reflexa das próprias atividades psíquicas e do próprio Eu, formação dos juízos...; as de "representação" ou reprodutivas, tais como a memória e a reminiscência, com seus atos respectivos; as de "invenção" ou produtivas, como a imaginação criadora enquanto implica a intelecção e o raciocínio.
Deste modo, as principais operações cognoscitivas da vida racional são:
- intelecção,
- ideias,
- conceito,
- comparação,
- juízo,
- raciocínio,
- pensamento,
- intuição,
- apreensão,
- inspiração.
b) Na ordem
apetitiva ou tendencial encontramos a vontade, com os seus atos ou
volições, irredutíveis tanto ao conhecimento como ao sentimento.
c) Finalmente, na ordem
afetiva, temos as manifestações espirituais da dor, prazer, alegria e
tristeza. Todo esse conjunto de fenômenos conscientes superiores constituem a
chamada vida intelectiva.
2) Natureza da vida intelectiva - A vida intelectiva exige no homem uma alma que seja substancial, idêntica consigo mesma, permanente sob as diversas operações psíquicas, simples e espiritual.
Numa palavra, toda a vida intelectiva
constituída pelo princípio vital intelectivo com suas faculdades e respectivas
operações, tem na imaterialidade, a propriedade essencial da sua natureza.
3) Graus da vida intelectiva - Dado que uma alma ou princípio vital superior, segundo a doutrina aristotélico-tomista, contém formal e eminentemente a perfeição das almas inferiores, quando as suas manifestações se encontram no mesmo ser vivo, a alma intelectiva do homem contém a perfeição da vida vegetativa e sensitiva.
Daí que pela vida intelectiva tem o homem um parentesco com todo o universo, e, portanto, a possibilidade de descobrir tudo na sua íntima essência sem violentar, partindo de si mesmo.
S. Tomás menciona os vários graus da vida intelectiva:
- vida intelectiva humana (que ocupa o nível inferior),
- a angélica e a divina (a mais perfeita de todas), relacionadas entre si tanto pela analogia do conceito como pela participação do grau superior que se dá em todos os outros.
E também neste sentido o homem se encontra colocado
no centro da criação. (2)
Inteligência. (do lat. intellectus, de inter e lec, de escolher entre, ou de intus e lec, de escolher dentro).
A inteligência é a função intelectiva, a que realiza as operações intelectuais, que são as cognoscitivas da vida racional, que constituem
- as apreensões,
- a intelecção,
- a compreensão,
- a captação da espécie,
- a ideia, os conceitos,
- as comparações,
- o juízo,
- o raciocínio,
- a cogitação,
- a inspiração etc.
É mister distinguir, na inteligência, uma função ativa e uma passiva, pois ela realiza operações abstrativas de gradação heterogênea, e imprime, em representações, imagens e esquemas (papel passivo), os conteúdos obtidos através dessas operações, sobre os quais posteriormente opera. (4)
(1) GRANDE ENCICLOPÉDIA
PORTUGUESA E BRASILEIRA. Lisboa/Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia, [s.d.
p.].
(2) LOGOS – ENCICLOPÉDIA
LUSO-BRASILEIRA DE FILOSOFIA. Rio de Janeiro: Verbo, 1990.
(3) COMTE-SPONVILLE, André. Dicionário
Filosófico. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
(4) SANTOS, M. F.
dos. Dicionário de Filosofia e Ciências Culturais. 3. ed. São
Paulo: Matese, 1965.
---
https://sites.google.com/view/sbgdicionariodefilosofia/p%C3%A1gina-inicial?authuser=0
Exercício: Desenvolvimento da Inteligência Emocional através da Epigenética, Filosofia e Comunicação
Objetivo:
Desenvolver a inteligência emocional, explorando a conexão entre epigenética, filosofia e comunicação para promover o autoconhecimento, o equilíbrio emocional e a melhoria das relações interpessoais.
Parte 1: Reflexão Filosófica
1. Metáfora: "A árvore
da vida"
- Imagine que sua vida é uma árvore. As
raízes representam suas origens e sua herança genética, o tronco representa
suas experiências e a copa da árvore representa suas emoções, pensamentos e
comportamentos.
- Pergunta para reflexão: Quais são as
raízes mais profundas que sustentam a sua árvore da vida? Como elas influenciam
seu crescimento e desenvolvimento emocional?
2. Citação para reflexão:
Sócrates disse: "Conhece-te a ti mesmo."
- Pergunta para reflexão: Como o
autoconhecimento pode ajudar a compreender e transformar suas emoções?
Parte 2: Compreensão da
Epigenética
1. Conceito: A epigenética
estuda como os fatores ambientais e comportamentais podem influenciar a
expressão dos genes sem alterar a sequência do DNA.
- Pergunta para reflexão: Que hábitos ou
ambientes podem estar influenciando suas emoções de forma positiva ou negativa?
Identifique pelo menos dois exemplos de cada.
2. Atividade prática: Crie
um "Mapa Epigenético Pessoal"
- Desenhe um mapa mental que conecte suas
experiências de vida, hábitos e ambientes aos seus estados emocionais.
Identifique áreas onde você pode fazer mudanças para melhorar sua inteligência
emocional.
Parte 3: Comunicação
Assertiva e Empática
1. Conceito: A comunicação
assertiva é a capacidade de expressar seus sentimentos, pensamentos e
necessidades de maneira clara e respeitosa. A comunicação empática envolve
entender e respeitar os sentimentos dos outros.
- Pergunta para reflexão: Como você pode
usar a comunicação assertiva e empática para melhorar suas relações
interpessoais?
2. Atividade prática:
Diálogo Consciente
- Em pares, pratique a comunicação assertiva e empática.
Um dos participantes deve expressar uma emoção ou necessidade de
maneira clara e respeitosa, enquanto o outro pratica a escuta ativa e empática.
Após a atividade, discutam como essa prática pode ser aplicada em situações
reais do dia a dia.
Parte 4: Autoavaliação e
Plano de Ação
1. Autoavaliação: Responda
às seguintes perguntas:
- Quais são suas principais forças em termos
de inteligência emocional?
- Quais áreas você sente que precisa
melhorar?
- Como seus conhecimentos sobre epigenética,
filosofia e comunicação podem ajudar nesse processo?
2. Plano de Ação:
- Defina três ações concretas que você pode
implementar nas próximas semanas para desenvolver sua inteligência emocional,
baseando-se nos insights obtidos neste exercício.
- Exemplos de ações:
- Praticar a meditação diária para
aumentar o autoconhecimento.
- Implementar hábitos saudáveis que possam
influenciar positivamente suas emoções (ex.: exercícios físicos, alimentação
balanceada).
- Melhorar suas habilidades de comunicação
assertiva e empática em suas interações diárias.
Conclusão:
Este exercício visa integrar
conceitos de epigenética, filosofia e comunicação para proporcionar uma
abordagem holística ao desenvolvimento da inteligência emocional. Ao refletir,
compreender e aplicar esses conhecimentos, você estará mais preparado para
enfrentar os desafios emocionais e melhorar suas relações interpessoais.
Inteligência
Emocional |
Definição |
Como
Aplicar no Dia a Dia |
Autoconhecimento |
Capacidade
de reconhecer e entender suas próprias emoções |
-
Pratique a meditação e o mindfulness Mantenha
um diário emocional Reflita
sobre suas reações e comportamentos em diversas situações |
Autocontrole |
Habilidade
de gerenciar e regular suas emoções de forma eficaz |
-
Respire profundamente antes de reagir Desenvolva
técnicas de relaxamento Pratique
a paciência e a calma em situações estressantes |
Automotivação |
Capacidade
de se motivar e persistir diante dos desafios |
-
Estabeleça metas pessoais claras Visualize
seus objetivos e mantenha-se focado Recompense-se
pelas conquistas, mesmo as pequenas |
Empatia |
Habilidade
de entender e se conectar com as emoções dos outros |
-
Pratique a escuta ativa Demonstre
interesse genuíno pelos sentimentos alheios Coloque-se
no lugar do outro e considere suas perspectivas |
Habilidades
Sociais |
Capacidade
de interagir e se comunicar efetivamente com os outros |
-
Desenvolva habilidades de comunicação assertiva Trabalhe
em equipe e colabore com os outros Resolva
conflitos de maneira construtiva |
Autoconfiança |
Sentimento
de confiança em suas capacidades e julgamento |
-
Reconheça suas realizações e pontos fortes Encare
desafios como oportunidades de crescimento Evite
comparações negativas com os outros |
Adaptabilidade |
Capacidade
de se ajustar a novas situações e lidar com mudanças |
-
Seja aberto a novas experiências Desenvolva
uma mentalidade flexível Aprenda
com os erros e fracassos, vendo-os como oportunidades de aprendizagem |
Otimismo |
Tendência
a ver o lado positivo das situações e esperar o melhor |
-
Pratique a gratidão diária Cerque-se
de pessoas positivas Enfrente
desafios com uma atitude positiva e proativa |
Gestão
de Relacionamentos |
Habilidade
de construir e manter relacionamentos saudáveis e produtivos |
-
Cultive relacionamentos baseados em respeito e confiança Pratique
a comunicação clara e honesta Ofereça
e peça feedback construtivo |
Consciência
Social |
Sensibilidade
ao ambiente social e às dinâmicas interpessoais |
-
Observe e entenda os sentimentos e comportamentos dos outros Participe
ativamente de atividades comunitárias Contribua
para um ambiente social positivo |
Resiliência |
Capacidade
de se recuperar rapidamente de dificuldades e adversidades |
-
Desenvolva uma mentalidade positiva e de crescimento Busque
apoio em momentos difíceis Pratique
a autocompaixão e o cuidado pessoal |
Gestão
do Estresse |
Habilidade
de lidar com o estresse de forma saudável e produtiva |
-
Identifique os gatilhos de estresse e gerencie-os proativamente Estabeleça
um equilíbrio entre vida pessoal e profissional Pratique
atividades relaxantes e de autocuidado |
- Identifique áreas a melhorar: Revise cada item na planilha e identifique quais aspectos da inteligência emocional você deseja desenvolver.
- Estabeleça um plano de ação: Para cada área identificada, selecione uma ou duas estratégias de "Como Aplicar no Dia a Dia" e crie um plano de ação semanal.
- Monitore seu progresso: Mantenha um registro de suas práticas diárias e reflexões sobre os avanços. Revise e ajuste seu plano conforme necessário.
- Reflita e celebre: Periodicamente, reflita sobre seu progresso e celebre suas conquistas no desenvolvimento da inteligência emocional.
Esta planilha serve como uma ferramenta prática para integrar a inteligência emocional em sua rotina diária, promovendo um crescimento contínuo e sustentável.
Daniel
Goleman reconhece o “caos” gerado
pelo excesso de informações, mas, segundo ele, trata-se de um processo
inevitável.
Assim,
se não dá pra fugir, o jeito é aprender a lidar com a realidade, adaptando-se
ao ritmo do mundo atual e sobrevivendo a ele.
Muitas
pessoas buscam mais que sobrevivência. Elas querem se destacar, lutam pelo
crescimento pessoal e profissional, pela carreira e pelo sucesso.
Para
esse público, Daniel Goleman recomenda não reduzir os pensamentos e os debates
apenas no volume de informações.
É
importante, ao mesmo tempo, manter a determinação e a atenção no que realmente
interessa a cada um, para alcançar as metas pessoais.
Exercício de Autoavaliação da Inteligência Emocional
Instruções:
Para
cada pergunta abaixo, avalie-se numa escala de 0 a 10, onde 0 significa
"nunca" e 10 significa "sempre". Seja honesto consigo
mesmo, pois este exercício é para seu desenvolvimento pessoal.
Autoavaliação:
- Autoconhecimento:
- Eu
reconheço e compreendo minhas próprias emoções.
- Nota:
____
- Eu
sei como minhas emoções influenciam meu comportamento.
- Nota:
____
- Eu
consigo identificar meus pontos fortes e fracos.
- Nota:
____
- Autocontrole:
- Eu
consigo manter a calma em situações estressantes.
- Nota:
____
- Eu
evito reagir impulsivamente às emoções negativas.
- Nota:
____
- Eu
consigo gerenciar minhas emoções de forma eficaz.
- Nota:
____
- Automotivação:
- Eu
estabeleço metas pessoais e me esforço para alcançá-las.
- Nota:
____
- Eu
mantenho uma atitude positiva diante dos desafios.
- Nota:
____
- Eu
persisto mesmo quando enfrento dificuldades.
- Nota:
____
- Empatia:
- Eu
entendo e respeito os sentimentos dos outros.
- Nota:
____
- Eu
pratico a escuta ativa em minhas conversas.
- Nota:
____
- Eu
me coloco no lugar dos outros para compreender suas perspectivas.
- Nota:
____
- Habilidades
Sociais:
- Eu
me comunico de forma clara e assertiva.
- Nota:
____
- Eu
colaboro bem com outras pessoas.
- Nota:
____
- Eu
resolvo conflitos de maneira construtiva.
- Nota:
____
- Autoconfiança:
- Eu
acredito em minhas capacidades e julgamento.
- Nota:
____
- Eu
encaro desafios como oportunidades de crescimento.
- Nota:
____
- Eu
evito comparações negativas com os outros.
- Nota:
____
- Adaptabilidade:
- Eu
me ajusto facilmente a novas situações.
- Nota:
____
- Eu
mantenho uma mentalidade flexível.
- Nota:
____
- Eu
aprendo com meus erros e fracassos.
- Nota:
____
- Otimismo:
- Eu
vejo o lado positivo das situações.
- Nota:
____
- Eu
espero o melhor em situações difíceis.
- Nota:
____
- Eu
pratico a gratidão diariamente.
- Nota:
____
- Gestão
de Relacionamentos:
- Eu
construo e mantenho relacionamentos saudáveis.
- Nota:
____
- Eu
ofereço e peço feedback construtivo.
- Nota:
____
- Eu
cultivo relações baseadas em respeito e confiança.
- Nota:
____
- Consciência
Social:
- Eu
sou sensível às dinâmicas interpessoais.
- Nota:
____
- Eu
contribuo para um ambiente social positivo.
- Nota:
____
- Eu
participo ativamente de atividades comunitárias.
- Nota:
____
- Resiliência:
- Eu
me recupero rapidamente de dificuldades e adversidades.
- Nota:
____
- Eu
busco apoio em momentos difíceis.
- Nota:
____
- Eu
pratico a autocompaixão e o cuidado pessoal.
- Nota:
____
- Gestão
do Estresse:
- Eu
identifico e gerencio os gatilhos de estresse.
- Nota:
____
- Eu
mantenho um equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
- Nota:
____
- Eu
pratico atividades relaxantes e de autocuidado.
- Nota:
____
Reflexão:
- Identifique
suas áreas fortes:
- Quais
são as áreas em que você pontuou mais alto (7-10)?
- Como
você pode continuar a fortalecer essas áreas?
- Identifique
áreas para melhorar:
- Quais
são as áreas em que você pontuou mais baixo (0-6)?
- O
que você pode fazer para desenvolver essas áreas? Liste algumas ações
concretas.
- Plano
de Ação:
- Escolha
duas áreas para focar no próximo mês.
- Defina
uma ou duas ações específicas para cada área que você pode implementar
diariamente ou semanalmente.
Exemplo
de Respostas:
Autoconhecimento:
- Eu
reconheço e compreendo minhas próprias emoções.
- Nota:
8
- Eu
sei como minhas emoções influenciam meu comportamento.
- Nota:
7
- Eu
consigo identificar meus pontos fortes e fracos.
- Nota:
9
Plano
de Ação:
- Área
para melhorar: Gestão do Estresse
- Ação
1: Praticar meditação diariamente por 10 minutos.
- Ação
2: Fazer pausas regulares durante o trabalho para respirar e relaxar.
Este
exercício de autoavaliação ajudará você a identificar suas forças e áreas de
melhoria na inteligência emocional, fornecendo uma base para seu
desenvolvimento contínuo.
Fecundação: Os primeiros registro da matriz de todos os sentimentos de rejeição ou amor é vivido pelo ser humano, tem sua primeira experiência na FECUNDAÇÃO Por isso é necessário que a gestação seja regada de sentimentos de amor e acolhimento. Esse registro será determinante para que a pessoa apresente em sua vida características e comportamentos para toda sua vida.
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Kátia Barbosa Rumbelsperger, Psicoeducadora
Contato: (21)96885-8565
Minha trajetória profissional é marcada por uma profunda dedicação à educação, psicoterapia e ao desenvolvimento humano. Sou mãe, casada e avó.
Sou formada em Pedagogia, com especialização nas séries iniciais e fundamentais, além de possuir um vasto conhecimento em administração. Minha paixão pela educação e pelo apoio ao desenvolvimento integral das pessoas me levou a diversas formações e atuações no campo da psicologia, psicanálise e terapias holísticas.
Minhas Formações
Pedagogia: Séries Iniciais, Fundamentos e Administração
Psicopedagogia: Clínica e Institucional
Psicanálise: Clínica
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Psicoterapia: Holística e Sistêmica
Coaching: Treinador de Equipe
Terapia Familiar: Sistêmica e Holística
Bacharel em Educação Cristã
Analista Transacional
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Orientadora Vocacional: Foco na Gestalt Terapia
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No Instituto Katia Rumbelsperger 360 Graus (IKR), utilizamos o Método DNA (Desenvolvimento Natural do Autoconhecimento), que tem como objetivo promover o crescimento pessoal e o autoconhecimento através de abordagens integradas e inovadoras. O IKR é uma referência em desenvolvimento humano e oferece uma variedade de programas e treinamentos focados em melhorar a qualidade de vida e o bem-estar emocional.
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