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Freud escreveu que o inconsciente e a verdadeira realidade psíquica, crie uma tabela

Aspecto

Consciente

Inconsciente

Acesso

Acessível à consciência; pode ser percebido e articulado

Inacessível à consciência; não pode ser diretamente percebido ou articulado

Conteúdo

Pensamentos, sentimentos, percepções atuais

Desejos reprimidos, memórias traumáticas, impulsos não reconhecidos

Processamento

Processado de forma lógica e racional

Processado de forma simbólica e irracional

Influência

Guia comportamento consciente e decisões

Influencia comportamento de maneira inconsciente; pode causar sintomas psicológicos

Acesso terapêutico

Através da introspecção consciente e terapia verbal

Através da interpretação de sonhos, lapsos freudianos e técnicas psicanalíticas

Importância

Reconhecida por Freud como central para compreensão da psique

Vista por Freud como a verdadeira realidade psíquica; fundamental na teoria psicanalítica

 

Mapa mental para representar as ideias:

Consciente

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Acesso    Processamento

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Conteúdo        Influência

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Acesso terapêutico     |

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Inconsciente

 

"verdadeira realidade psíquica" se refere à compreensão de Freud de que o inconsciente é a parte mais fundamental e essencial da psique humana.

Ele acreditava que os impulsos, desejos e memórias reprimidas que residem no inconsciente exercem uma influência significativa sobre o comportamento, os pensamentos e as emoções das pessoas, muitas vezes de maneiras que não são imediatamente evidentes para a consciência.

Portanto, a verdadeira realidade psíquica, para Freud, está enraizada no inconsciente, onde residem os aspectos mais profundos e primitivos da psique humana.

 

Exemplos de como a verdadeira realidade psíquica pode se manifestar:

1.    Sonhos: Freud acreditava que os sonhos são manifestações do inconsciente, onde desejos reprimidos, medos ou traumas podem ser expressos de forma simbólica.

Por exemplo, uma pessoa pode sonhar com situações ou imagens que representam seus desejos mais profundos ou ansiedades inconscientes.

 

2.   Atos falhos Freud também explorou os chamados "atos falhos", como lapsos na fala, esquecimentos ou erros que ocorrem sem intenção consciente.

Ele via esses atos como revelações de pensamentos ou impulsos inconscientes.

Por exemplo, alguém pode se esquecer do nome de uma pessoa importante porque esse nome está associado a uma emoção ou memória reprimida.

 

3.    Comportamento repetitivo: Padrões repetitivos de comportamento podem ser reflexos de conflitos não resolvidos ou desejos inconscientes.

Por exemplo, alguém que constantemente escolhe parceiros românticos com características semelhantes pode estar agindo de acordo com padrões inconscientes baseados em experiências passadas.

 

4.    Fobias: Freud sugeriu que fobias podem surgir de desejos ou traumas reprimidos.

Por exemplo, alguém pode desenvolver uma fobia de água após reprimir memórias de um evento traumático envolvendo água na infância.

 

Esses exemplos ilustram como a verdadeira realidade psíquica, representada pelo inconsciente, pode influenciar o comportamento, os pensamentos e as emoções das pessoas de maneiras complexas e muitas vezes desconhecidas para elas.


Exemplos que contrastam o consciente e o inconsciente:


Consciente:

Memórias recentes: Lembrar-se do que você comeu no café da manhã hoje de manhã.

Pensamentos conscientes: Decidir o que vestir para sair de casa.

Percepções sensoriais: Sentir o calor do sol na sua pele.

Processos lógicos: Resolver um problema de matemática simples.

Comportamento deliberado: Escolher conscientemente não comer um doce para manter uma dieta saudável.


Inconsciente:

Memórias reprimidas: Esquecer-se de um evento traumático da infância.

Desejos reprimidos: Sentir uma atração inconsciente por alguém, mas não reconhecer ou admitir esse sentimento.

Impulsos não reconhecidos: Agir de maneiras que não são compreendidas ou explicadas pela consciência.

Sonhos: Sonhar com situações ou imagens simbólicas que refletem desejos ou medos ocultos.

Atos falhos: Cometer erros como lapsos na fala ou esquecimentos que revelam pensamentos ou desejos inconscientes.

 


História que aborda o consciente e o inconsciente coletivo em diferentes estágios da vida:

 

Numa cidade encantada, onde as ruas eram feitas de arco-íris e os céus pintados de cores vivas, viviam homens, mulheres, jovens, adolescentes, crianças, adultos e idosos em harmonia. Cada um deles era guiado por suas experiências conscientes e inconscientes, que moldavam suas jornadas de maneiras fascinantes.

 

Os jovens, cheios de entusiasmo e curiosidade, exploravam os cantos mais distantes da cidade. Seus sonhos eram vívidos, refletindo desejos e esperanças profundamente enraizados em seus inconscientes coletivos. Eles sentiam uma conexão especial com o tecido da cidade, uma energia pulsante que os impulsionava para aventuras desconhecidas.

 

Enquanto isso, os adolescentes, navegando entre a inocência da infância e a complexidade da idade adulta, descobriam os segredos do consciente e do inconsciente. Suas mentes eram como jardins florescendo, onde sementes de pensamentos conscientes se misturavam com raízes profundas de emoções inconscientes. Eles lutavam para compreender quem eram e para onde estavam indo, enquanto as sombras do inconsciente coletivo sussurravam segredos antigos em seus ouvidos.

 

Enquanto isso, as crianças corriam pelas ruas, suas risadas preenchendo o ar com alegria. Seus corações inocentes estavam abertos ao mundo, absorvendo cada experiência consciente e inconsciente como esponjas. Eles viam a cidade com olhos de maravilha, onde até mesmo os cantos mais escuros continham magia e mistério.

 

Os adultos, ocupados com as responsabilidades da vida cotidiana, lutavam para equilibrar as demandas do consciente e do inconsciente. Eles navegavam pelos desafios da carreira, relacionamentos e autoconhecimento, muitas vezes se perguntando se estavam seguindo o caminho certo. Em meio às pressões externas, eles buscavam respostas dentro de si mesmos, confiando na sabedoria do inconsciente coletivo para orientá-los.

 

Por fim, os idosos, com suas rugas como mapas das experiências vividas, eram guardiões dos segredos mais profundos do consciente e do inconsciente. Eles compartilhavam histórias antigas e ensinamentos sábios, transmitindo a sabedoria acumulada ao longo de suas vidas. Para eles, o consciente e o inconsciente eram como duas faces da mesma moeda, inseparáveis e interligados em uma dança eterna de luz e sombra.

 

Assim, na cidade encantada onde homens, mulheres, jovens, adolescentes, crianças, adultos e idosos se reuniam, o consciente e o inconsciente coletivo teciam juntos uma tapeçaria de experiências, sonhos e realizações. Era uma história que nunca parava de se desdobrar, onde cada momento era uma página em branco esperando para ser escrita pelos habitantes dessa terra mágica.

 


História: O Mistério do Jardim dos Sonhos

Era uma vez uma pequena cidade cercada por um vasto jardim mágico, onde as flores dançavam ao som do vento e os caminhos se entrelaçavam como labirintos de cores vivas. No coração desse jardim, vivia uma jovem chamada Clara, que sempre se perguntava sobre os mistérios que envolviam seus sonhos.

Pergunta 1: Por que Clara estava sempre curiosa sobre seus sonhos? Resposta 1: Clara estava intrigada porque seus sonhos pareciam ter significados profundos e simbólicos, que muitas vezes ela não conseguia entender conscientemente.

Uma noite, Clara teve um sonho estranho. Ela se viu caminhando por um labirinto de espelhos, onde sua própria imagem parecia distorcida e irreconhecível.

Pergunta 2: O que o sonho de Clara pode representar? Resposta 2: O sonho de Clara pode refletir questões de identidade e autoconhecimento que estão presentes em seu inconsciente.

Curiosa para desvendar o significado de seu sonho, Clara decidiu consultar a sábia anciã da cidade, Dona Elisa, que era conhecida por sua compreensão dos segredos do consciente e do inconsciente.

Pergunta 3: Por que Clara decidiu consultar Dona Elisa? Resposta 3: Clara procurou Dona Elisa porque ela acreditava que a anciã poderia oferecer insights sobre os mistérios de seu inconsciente.

Ao entrar na casa de Dona Elisa, Clara foi recebida pela fragrância suave de ervas e incenso. Sentada diante de uma mesa coberta por cartas de tarô, Dona Elisa olhou nos olhos de Clara com sabedoria.

Pergunta 4: O que Dona Elisa pode revelar sobre os sonhos de Clara? Resposta 4: Dona Elisa pode oferecer interpretações simbólicas dos sonhos de Clara, revelando aspectos ocultos de seu inconsciente.

Com a orientação de Dona Elisa, Clara começou a compreender que os espelhos em seu sonho representavam a autoreflexão e a busca pela verdade interior.

Pergunta 5: O que Clara aprendeu sobre si mesma através de seu sonho? Resposta 5: Clara aprendeu que sua jornada de autoconhecimento envolve confrontar e aceitar as diferentes facetas de sua personalidade, tanto as conscientes quanto as inconscientes.

Assim, armada com o conhecimento de seu próprio consciente e inconsciente, Clara continuou sua jornada pelo jardim dos sonhos, sabendo que cada sonho era uma porta para um mundo interior cheio de mistérios e descobertas.


Essa história ilustra como os sonhos podem ser um reflexo dos aspectos conscientes e inconscientes da mente humana, e como a busca pelo autoconhecimento pode nos levar a compreender esses mistérios ocultos.


Exercício de Avaliação do Consciente e Inconsciente

Atribua uma pontuação de 0 a 10 para cada afirmação, indicando o quanto você concorda ou se identifica com ela:


Eu acredito que o consciente representa apenas uma pequena parte da mente humana, enquanto o inconsciente é muito mais vasto e complexo.


Pontuação: [0] Discordo totalmente

[10] Concordo totalmente

Eu acredito que os sonhos podem revelar aspectos ocultos do inconsciente e fornecer insights valiosos sobre nossa psique.

Pontuação:

[0] Discordo totalmente

[10] Concordo totalmente

Eu reconheço que muitos de meus pensamentos e emoções são influenciados por impulsos inconscientes que nem sempre estou ciente.

Pontuação:

[0] Discordo totalmente

[10] Concordo totalmente

Eu concordo que os atos falhos, como lapsos na fala ou esquecimentos, podem ser manifestações de pensamentos ou desejos inconscientes.

Pontuação:

[0] Discordo totalmente

[10] Concordo totalmente

Eu entendo que o inconsciente pode afetar nosso comportamento de maneiras sutis, muitas vezes sem que estejamos conscientes disso.


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