Esquizofrenia - A maioria das pessoas se aterroriza com a possibilidade de encontrar um esquizofrênico -


No meu artigo sobre esquizofrenia, estou compartilhando dicas valiosas de como lidar com pessoas que têm essa condição e também sugerir alguns exercícios úteis para os familiares e os próprios indivíduos com esquizofrenia. 

Confira e aprenda mais sobre esse assunto importante!





Era uma vez um rapaz chamado Marcos e uma moça chamada Laura. Ambos tinham esquizofrenia e enfrentavam desafios diários devido ao preconceito e à falta de compreensão das pessoas ao seu redor. Mas eles tinham um desejo em comum: serem reconhecidos no trabalho, na família e na comunidade.

Marcos e Laura decidiram unir forças e usar suas experiências pessoais para educar as pessoas sobre a esquizofrenia. Eles sabiam que a educação era a chave para combater o estigma e o desconhecimento que cercavam a doença mental.

Juntos, eles começaram a realizar palestras em escolas, empresas e grupos comunitários, compartilhando suas histórias de vida e desmistificando os estereótipos associados à esquizofrenia. Eles explicaram que a esquizofrenia não é sinônimo de perigo ou loucura, mas uma condição tratável que afeta a maneira como as pessoas pensam, sentem e percebem o mundo ao seu redor.

Marcos e Laura também ofereceram informações sobre os sintomas da esquizofrenia, os tratamentos disponíveis e a importância do apoio familiar e da inclusão social. Eles incentivaram as pessoas a se informarem, a buscar ajuda profissional quando necessário e a tratar as pessoas com esquizofrenia com respeito, empatia e compaixão.

À medida que suas palestras se espalhavam, Marcos e Laura viram uma mudança acontecer. As pessoas começaram a questionar seus preconceitos enraizados e a adotar um olhar mais esclarecido sobre a esquizofrenia. Gradualmente, mais oportunidades de trabalho surgiram para Marcos e Laura, pois as empresas perceberam que eles eram profissionais competentes e talentosos, independentemente de sua condição de saúde.

Na família, o vínculo entre Marcos, Laura e seus entes queridos se fortaleceu. Eles encontraram apoio e compreensão, e suas famílias se tornaram aliadas na luta contra o estigma. Juntos, eles criaram uma rede de suporte amoroso e capacitador.

Na comunidade, Marcos e Laura se tornaram referências e defensores da inclusão das pessoas com esquizofrenia. Eles ajudaram a criar programas de apoio e conscientização, trabalhando lado a lado com profissionais de saúde mental e líderes comunitários.

Com o tempo, Marcos e Laura alcançaram seu objetivo de serem reconhecidos no trabalho, na família e na comunidade. Mas mais do que isso, eles deixaram um legado duradouro ao quebrar barreiras, educar as pessoas e promover uma sociedade mais inclusiva e acolhedora para todos.

E assim, a história de Marcos e Laura inspirou muitas outras pessoas a enfrentarem o preconceito de frente, a lutarem pela igualdade de oportunidades e a construírem um mundo onde todos sejam valorizados pelo que são, independentemente da presença de uma doença mental.




Alguns conceitos importantes para o trabalho em Saúde Mental

Ter a oportunidade de trabalhar é importante para as pessoas com esquizofrenia porque as mobiliza e incentiva o autocuidado. Ir trabalhar ajuda a superar o isolamento social, encontrando assim pessoas com dificuldades semelhantes e também aquelas que não sofrem de transtornos mentais.

(24/05), é celebrado o Dia Nacional da Pessoa com Esquizofrenia. A data visa contribuir para a quebra de distorções sobre a doença e destacar que ela tem tratamento, que se oferecido adequadamente, a pessoa pode superar os sintomas e ter qualidade de vida. 

A esquizofrenia é caracterizada pela dissociação do que é real e o que é imaginário por parte do indivíduo

São as alucinações, que constituem alterações da percepção como “ouvir vozes”, ter visões e sensações que outras pessoas não têm; e os delírios, que são crenças que não são compartilhadas por outras pessoas, fora da realidade, mas até para o paciente parecem reais e não mudam se os confrontarmos (com temas como perseguição, religiosidade/místicos, ruína, grandeza, etc). 

Esses delírios e alucinações podem impactar o comportamento da pessoa no dia a dia e dificultar o relacionamento interpessoal.


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença é a terceira causa de perda da qualidade de vida entre os 15 e 44 anos, considerando-se todas as doenças. Afeta cerca de 1,6 milhão de brasileiros que, além da doença, sofrem com o estigma.



O que é saúde mental?

Saúde mental é o estado de funcionamento adequado e satisfatório da mente, emoções e pensamentos.

Assim como nosso corpo requer cuidados para a manutenção da saúde física, é possível manter nossa mente saudável através de cuidados como cultivar laços de amizades e familiares, realizar atividades prazerosas, diversificar os intereses e vivenciar períodos de lazer e descanço


O que é sofrimento mental?

A experiência humana inevitavelmente apresenta alguns fatores que podem desequilibrar nossa saúde mental, como situações difíceis e preocupações capazes de produzir algum nível de sofrimento mental. 

É natural que isso aconteça e geralmente conseguimos lidar com essas adversidades sem qualquer prejuízo permanente ao equilíbrio de nossa saúde mental, mas quando o nível de sofrimento se mantém e afeta diversas áreas de nosso funcionamento, tais como nossa capacidade de lidar com estas adversidades, de nos relacionarmos com outras pessoas ou de cuidarmos de nossa higiene e demais tarefas rotineiras, existe a possibilidade de se tratar de um transtorno mental.

Os transtornos mentais, também chamados de doenças mentais, são alterações do funcionamento da mente que prejudicam o desempenho da na possibilidade de ter prazer na vida em geral. 

Estes transtornos afetam aspectos biológicos, psicológicos e sociais do indivíduo e se caracterizam por alterações do pensamento, do humor e do comportamento (ou uma combinação de fatores), associadas à angústia e prejuízo no funcionamento global.

A maioria das pessoas se aterroriza com a possibilidade de encontrar um esquizofrênico. 

Os esquizofrênicos são vistos como pessoas enlouquecidas, perigosas e dementes, além de desequilibradas, imprevisíveis e incontroláveis. Filmes e livros provavelmente mais ajudaram a perpetuar mitos sobre essa doença do que a explicaram. 


esquizofrenia é uma doença psicótica caracterizada por um distúrbio dos pensamentos e percepções, comportamentos e estados de espírito.

Incidência 

A esquizofrenia afeta uma em cada cem pessoas e é o mais grave dos transtornos mentais. 

Cerca de um terço dos esquizofrênicos requer institucionalização de longa permanência; um terço apresenta remissão e pode ser considerado curado; enquanto um terço tem fases sintomáticas seguidas de fases de “normalidade”. 

Eles são diferentes devido aos sintomas que apresentam (positivos) e não apresentam (negativos) em comparação às pessoas normais.

Eles tendem a apresentar várias manifestações de transtornos do pensamento (pensamento desorganizado, irracional), delírios e alucinações. 

  • Os esquizofrênicos também tendem a ter pouca energia, iniciativa e contato social.

  • Eles apresentam pouca variação emocional, têm poucos prazeres e são retraídos.

  • A esquizofrenia costuma ter enormes consequências sociais e profissionais. 

Os “episódios” podem durar um bom tempo e reincidir. Para muitos, mas não para todos, é um problema debilitante e duradouro.

Aqui estão alguns exemplos de exercícios didáticos sobre esquizofrenia:

1. Exercício de empatia: Peça aos participantes para se colocarem no lugar de uma pessoa com esquizofrenia e descreverem como se sentiriam em diferentes situações do dia a dia.

2. Exercício de comunicação efetiva: Divida os participantes em duplas e peça que um desempenhe o papel de uma pessoa com esquizofrenia e o outro seja seu familiar. Eles devem praticar uma comunicação clara, calma e empática, levando em consideração as possíveis dificuldades de compreensão.

3. Exercício de resolução de problemas: Apresente aos participantes cenários comuns enfrentados por pessoas com esquizofrenia, como lidar com sintomas, tomar medicação ou enfrentar estigma social. Peça que eles discutam em grupos pequenos possíveis estratégias e soluções para cada situação.

4. Exercício de estigma e preconceito: Realize uma discussão em grupo sobre os estigmas associados à esquizofrenia e como eles afetam a vida das pessoas. Peça que os participantes compartilhem experiências pessoais ou histórias inspiradoras relacionadas à superação do estigma.

Lembre-se sempre de adaptar os exercícios às necessidades individuais e respeitar os limites das pessoas envolvidas.


História e mitos 

Vários mitos giram ao redor da esquizofrenia. 

  • O primeiro mito é que os esquizofrênicos são perigosos, incontroláveis e imprevisíveis, enquanto a realidade é que a maioria é bastante tímida, retraída e preocupada com os seus
problemas. 
  • O segundo mito é que eles têm uma espécie de dupla personalidade, do tipo “o Médico e o Monstro”, mas na verdade é o aspecto emocional (afetivo) e cognitivo (pensamento) que é dividido. 
  • Em terceiro lugar, muitos acreditam que eles são irrecuperáveis e que, uma vez esquizofrênico, sempre esquizofrênico.

 

"Não é possível entender a esquizofrenia sem entender o desespero" R. D. Laing, 1955

Foi só na virada do século XX que Emil Kraepelin, um psiquiatra alemão, tentou elaborar o primeiro sistema de classificação psiquiátrica. 

Um dos distúrbios nomeados por ele foi a dementia praecox, significando “deterioração preditiva”, e ele descreveu uma série de indícios comportamentais que hoje chamaríamos de esquizofrenia. 

Ele influenciou muitos psiquiatras com a sua crença de que a causa e, portanto, a “cura” poderiam ser encontradas na biomedicina. 

Outro alemão, Adolph Meyer, argumentou no início do século XX que a doença não tinha qualquer base fisiológica e que suas origens poderiam ser encontradas em problemas de aprendizagem na infância e processos interpessoais pouco desenvolvidos.

Classificação 
A classificação da esquizofrenia é complexa devido à diversidade de sintomas. 

Estes incluem 
  • delírios; 
  • alucinações; 
  • discurso desorganizado (incoerência, associação livre, uso de palavras sem sentido); comportamento desorganizado (vestuário, postura corporal, higiene pessoal); 
  • emoções negativas e invariáveis; 
  • pouca consciência dos próprios problemas; e 
  • depressão.

Em virtude das complicações do diagnóstico, vários subtipos foram propostos.

Dessa forma, temos, por exemplo, a 

  • esquizofrenia paranoide 
  • esquizofrenia catatônica. 

  • Os catatônicos (da palavra grega para “retesar ou tensionar”) muitas vezes adotam posturas estranhas e estacionárias por um longo tempo. 

  • Já os esquizofrênicos paranoides têm delírios de controle, grandeza e perseguição e costumam desconfiar de tudo e de todos. 

  • Os esquizofrênicos desorganizados manifestam linguagem e pensamentos bizarros, com súbitas e inadequadas explosões emocionais. 

Alguns psiquiatras mencionam a esquizofrenia simples ou indiferenciada. 

Outros traçam uma distinção entre a 
  • esquizofrenia aguda (um início súbito e grave) e a 
  • esquizofrenia crônica (prolongada, de início gradual).

Outra distinção é traçada entre o 

  • Tipo I (em sua maioria sintomas positivos) e o
  • Tipo II (principalmente sintomas negativos).

Ainda não se chegou a um consenso no que se refere aos subtipos ou aos “déficits” exatos de funcionamento, embora em geral os esquizofrênicos sejam classificados em quatro categorias:

  • cognitivos ou de pensamento; perceptuais ou de visão;
  • motores ou de movimento; emocionais ou de sentimento. 

Os pesquisadores continuam procurando as origens ou as causas de áreas de “vulnerabilidade” que levam algumas pessoas a desenvolver a esquizofrenia. 

Dessa forma, estão sendo realizados estudos genéticos cada vez mais sofisticados e estudos voltados em especial a complicações na gravidez e experiências traumáticas na infância, ao funcionamento do cérebro e a influências familiares e culturais.


Estresses, genética, nutrição, infecções perinatais e exposição a perigos ambientais também são fatorres que contribuem para os transtornos mentais. 

A epigenética fornece, assim, uma possível estrutura de como os fatores genéticos e ambientais interage e molda os riscos de distúrbios psiquiátricos e ainda, desempenha um papel decisivo nas adaptações neuronais subjacentes à aprendizagem e à memória, resposta ao ambiente e à patogênese mental


Qual a chance de herdar esquizofrenia:
A partir dos resultados apresentados nos estudos de genética e nos de fatores de risco para esquizofrenia, pode-se concluir que: 
(a) estudos com famílias, gêmeos e adotados indicam a existência do componente genético para esquizofrenia; 
(b) estima-se que o componente genético represente de 70% e a 80% da susceptibilidade 

O que são psicoses?
As psicoses são transtornos mentais que afetam a capacidade da pessoa de discernir entre o que é e o que não é real. Seus sintomas mais característicos, que serão explicados adiante, são: delírios, alucinações, desorganização do pensamento e da comunicação, e isolamento social. 
A esquizofrenia é considerada o tipo de psicose mais grave porque seus sintomas são mais intensos e persistentes, podendo levar à deterioração de funções cognitivas e sociais, e acarretar maior prejuízo na vida pessoal e familiar. 
A esquizofrenia começa em geral entre as idades de dezesseis e vinte e cinco anos, mas a dificuldade de se reconhecer e compreender a doença geralmente retarda o diagnóstico e o início do tratamento correto. 
O diagnóstico precoce das psicoses e da esquizofrenia pode contribuir para o melhor tratamento, e assim diminuir o sofrimento e a incapacidade gerada pela doença. 
Por isso é importante que se conheçam seus principais sintomas:
Entre os sintomas mais comuns presentes nas psicoses estão os delírios e as alucinações.
Os delírios podem ser descritos como falsas crenças fixas a respeito da realidade, alterações do pensamento que colocam o indivíduo frente a uma percepção falsa ou sem sentido dos acontecimentos à sua volta. 
Exemplos comuns de delírios são a convicção de que outras pessoas o perseguem ou a ideia fixa de que se tem uma missão grandiosa à realizar na Terra.
Os delírios inicialmente aparecem como impressões distorcidas a respeito de sinais que a pessoa percebe como enviados para si ou dificuldade de distinguir seus pensamentos como realidade ou imaginação. 
Por exemplo, as pessoas podem acreditar que estão recebendo mensagens da televisão ou que os acontecimentos do dia a dia estão especialmente relacionados a ela (auto referência) Com o tempo essas impressões vão se solidificando e constituindo certezas, guiando as ações da pessoa afetada pela psicose. Como são percepções fixas, torna-se muito difícil convencer a pessoa a perceber a natureza de seus pensamentos.
Por sua vez, as alucinações são alterações dos sentidos (também chamadas alterações da sensopercepção, ou relacionadas aos sentidos da audição, visão, olfato, tato e paladar. 
As alucinações são vivenciadas quando o indivíduo ouve, vê ou sente coisas que outras pessoas usualmente não percebem. Podem se tratar, por exemplo, de ouvir vozes sussurrando, conversando entre si ou julgando as ações da pessoa que as ouve. 
As alucinações auditivas são as mais comuns na psicose, mas ocorrem também com certa frequência as alucinações olfativas (tais como sentir cheiros inexistentes) e visuais ( como ver coisas ou pessoas que outros não vêem).
A queda no funcionamento diz respeito ao desinteresse nas relações, atividades e no autocuidado, além de isolamento e prejuízo de funções cognitivas como memória, atenção e concentração e capacidade de executar ações planejadas.
Somado a isto, pode ser que a pessoa apresente também uma certa desorganização em suas atitudes (tais como agitação ou paralisação repentinos ou começar a falar sozinha), e em suas emoções (como rir ou ficar com raiva sem um motivo aparente) e em seu discurso, que pode se tornar difícil de entender, com menos nexo, mais lento ou mais rápido do que de costume.
Devido a estas vivências perturbadoras e de difícil compreensão, a pessoa afetada tende a se afastar de seus amigos e familiares, tendo dificuldade em manter seu trabalho ou os estudos como anteriormente. 
Ela frequentemente se sente só, vivenciado experiências que não consegue compartilhar com os outros e sofrendo de angústia, dificuldade para dormir ou mesmo outros sinais como não se reconhecer mais, ficando confusa sobre onde está e quem é, bem como sobre o mundo ao seu redor. 
Outra reação muito comum de pessoas que passam por estas vivências decorrentes da psicose é a perplexidade diante do que vivencia e de sua relação com o mundo ao seu redor. 

Vejamos na pequena história abaixo, um exemplo do que podemos encontrar:
“Joelson tem 13 anos e sempre foi um aluno participativo nas atividades de classe, tirava boas notas e nunca repetiu de ano.
Tímido, conversava pouco mas tinha vários amigos, com quem costumava sair para jogar futebol na rua.
Entretanto, começou a agir diferente nos últimos meses, afastando-se do grupo dizendo à professora que seus amigos não gostavam mais dele. Começou a se interessar por assuntos “diferentes”, como a história do Egito e religiões antigas. Ultimamente passa por momentos em que se torna difícil identificar se o que fala é fantasia ou realidade.
Começou a usar roupas diferentes do habitual e parece mais descuidado, faltando à escola e atingindo notas mais baixas, mas não deve repetir de ano. Segundo sua mãe, Joelson se queixa de dores pelo corpo e de não se sentir bem na escola, pois se sente observado de modo diferente pelos outros alunos. No último mês pediu para trocar de escola.”

 

Como podemos ajudar alguém como Joelson e sua família?
Quando nos deparamos com situações como a descrita acima, é importante tentar escutar o que diz e sente o indivíduo, procurando acolhê-lo e mostrando-se disponível e compreensivo com relação ao seu sofrimento. 
É necessário ainda procurar entender a vivência do indivíduo, evitando tentar convencê-lo de que o que vive está “apenas em sua cabeça”, pois para ele, naquele momento, sua experiência é real.
Vale a pena buscar compreender como cada pessoa se sente diante destas alterações, se ela as percebe e se sabe dizer quando ou porque começaram. É importante mostrar consideração, respeito e acolhimento a quem sofre ao viver situações que não são usuais para a maioria da população.

Estado mental de risco e fatores de risco para a psicose
Se os transtornos mentais são doenças que trazem um grande prejuízo, é possível identificar sintomas para preveni-los ou tratá-los mais precocemente?
Identificar o risco de desenvolvimento de psicoses antes de qualquer manifestação da doença é ainda um desafio, mas alguns fatores de risco podem denunciar um estado mental de risco, uma série de fatores ou comportamentos que indicam a possibilidade do aparecimento futuro da doença, geralmente detectáveis a partir da adolescência ou do início da fase adulta.

E quais são esses fatores de risco?
 ̧ A predisposição genética em famílias com parentes próximos com algum tipo de doença mental;
 ̧ O desenvolvimento fora dos padrões da normalidade na infância, como atraso escolar, dificuldade de socialização e de comunicação, também podem indicar predisposição a algum transtorno mental;
 ̧ A vivência de algum trauma, como violência física, sexual ou psicológica;
 ̧ O uso de drogas como a maconha, sobretudo na adolescência, pode desencadear psicoses.

Quais são as características (sintomas) que as pessoas em um estado mental de risco podem apresentar?
 ̧ Comportamento estranho ou bizarro, diferente do habitual, por exemplo: mudanças no modo de se vestir, não compartilhadas por um grupo; começar a expressar idéias com conteúdos místico-religiosos, temas incomuns ou crenças que ocupam grande parte de seus pensamentos e que são incompreensíveis ou estranhas aos outros;
 ̧ Isolamento social, distanciamento de amigos e círculos sociais que costumava frequentar;
 ̧ Paranóia (percepção de estar sendo perseguido ou de ser o centro das atenções da mídia);
 ̧ Agitação, insônia, irritabilidade, trocar o dia pela noite, preocupações excessivas;
 ̧ Dificuldade em se concentrar ou de pensar claramente.
 ̧ Cansaço excessivo ou desejo constante de dormir;
 ̧ Perda de interesse ou abandono de atividades importantes em sua rotina, como trabalho, escola, lazer;
 ̧ Abuso de álcool ou outras substâncias;
 ̧ Hostilidade, episódios súbitos de agressividade, mudanças repentinas de humor, depressão ;
 ̧ Prejuízo na higiene e no autocuidado;

É importante lembrar que esses são fatores de risco; nem todas as pessoas que apresentem esses comportamentos irão desenvolver um transtorno mental. 
Mas é fundamental acompanhá-las e procurar entender o que está acontecendo. 
Quando possível, esse acompanhamento deverá ocorrer através de ações de promoção e prevenção na atenção básica. 

Estigma: preconceito e discriminação
Além do sofrimento causado pelas vivências traumáticas ligadas aos transtornos mentais, o estigma associado aos problemas de saúde mental também geram grandes prejuízos à essas pessoas, frequentemente rotuladas de loucas ou perigosas por seu comportamento diferente e muitas vezes socialmente inadequado. Essa atitude, fruto da incompreensão destes males, gera mais sofrimento e aumenta o isolamento por parte de quem sofre desses transtornos.

Mas afinal, o que é Estigma?
Quando rotulamos a pessoa com transtorno mental, chamando-o por nomes como “louco”, “perigoso” ou “esquizo”, deixamos de observar como esta pessoa sente e se relaciona, marcando-a de acordo com os aspectos negativos associados à este rótulo.
Esta marca é o estigma, causador de um ciclo vicioso de exclusão social gerado pela desinformação e pelo preconceito associados às doenças mentais, aumentando o sofrimento do indivíduo e de seus familiares.
As consequências para as pessoas que sofrem com o estigma são muito sérias. Por conta do estigma e da discriminação, as pessoas com transtornos mentais são frequentemente tratados com desrespeito, desconfiança ou medo
A rejeição, incompreensão e negligência torna também mais difícil a procura por apoio e atendimento por parte do indivíduo e aumentam o autoestigma, ou imagem negativa que as pessoas com transtornos mentais desenvolvem a respeito de si mesmas. 
O estigma impede também que estas pessoas consigam trabalhar, estudar ou relacionar-se com os demais, aumentando sua exclusão social, depressão, ansiedade e propensão ao abuso de álcool e outras drogas.
Estudos têm mostrado que o estigma é a influência mais negativa na vida das pessoas com algum tipo de transtorno mental.
Por que as pessoas com transtornos mentais são estigmatizadas?
A falta de informação, ou informações tendenciosas são grandes responsáveis pela manutenção do estigma associado aos transtornos mentais. 
As pessoas são estigmatizadas principalmente porque seus familiares e conhecidos, assim como as demais pessoas – e muitas vezes os profissionais de saúde - não compreendem o seu sofrimento, e porque ainda prevalecem em nosso meio idéias de que as doenças mentais são causadas por problemas familiares, espirituais ou à fraqueza pessoal do indivíduo.

Alguns equívocos comuns contribuem ainda para perpetuar rótulos negativos, como o desconhecimento e o medo que algumas pessoas têm das pessoas com transtorno mental. 

Para desfazer esses equívocos, é importante saber que:
 ̧ As pessoas com transtornos mentais como a esquizofrenia geralmente não são violentas ou perigosas.
 ̧ Os transtornos mentais podem afetar a capacidade de desempenhar tarefas e atividades, tomar decisões e assumir compromissos ou responsabilidades, mas não tornam as pessoas “preguiçosas” ou irresponsáveis.
 ̧ A doença mental NÃO é o resultado de uma fraqueza de caráter ou da falta de força de vontade.
 ̧ Pessoas com transtornos mentais podem tomar decisões sobre suas próprias vidas, como onde morar, com quem se relacionar ou como manejar suas economias.
 ̧ As doenças mentais NÃO são causadas por problemas familiares, maus tratos ou má educação.
 ̧ Psicose NÃO é psicopatia. A psicopatia, ou sociopatia, é um transtorno da personalidade. Na psicopatia, a pessoa não sofre de delírios ou alucinações. A pessoa que sofre de psicopatia busca o máximo de vantagem para si em qualquer situação e não sente qualquer remorso ou culpa por prejudicar os outros.
 ̧ Existe tratamento para os transtornos mentais, e as pessoas com transtornos mentais se recuperam!
Tome cuidado, pois as palavras que você usa podem ajudar ou machucar!

Como os profissionais de saúde podem ajudar a diminuir o estigma associado aos transtornos mentais?
Historicamente, as pessoas com transtornos mentais foram socialmente excluídas, submetidas a uma norma social que as enclausurou e puniu. 
Ainda hoje a questão da convivência e participação social dessas pessoas é um grande desafio, mas as mudanças introduzidas pelas recentes políticas públicas na saúde mental têm permitido a utilização de novas práticas que estimulam sua participação na sociedade e em movimentos de reconhecimento da cidadania das pessoas com transtornos mentais e seus familiares.
Entretanto, essa é uma situação que não se resolve unicamente com leis contra a discriminação, pois trata-se de uma questão mais profunda, com raízes na história e na maneira como as pessoas aprendem seus valores na vida em sociedade. 
Os profissionais de saúde tiveram sua parcela de responsabilidade na permanência dos estereótipos e preconceitos e por isso é tão importante que busquem entender que a mudança de atitude que todos esperamos em relação ao tratamento das pessoas com problemas de saúde mental deve estar também em suas práticas diárias.
Os profissionais de saúde têm um papel importante nas iniciativas de combate ao estigma das pessoas com transtornos mentais. 
Atitudes que combatam o estigma podem ter uma função positiva e servir como exemplo para a transformação de conceitos pré-estabelecidos na sociedade em relação a essas pessoas. 
Além disso, estes profissionais são parte importante do esforço para aumentar a adesão das pessoas aos serviços oferecidos na rede de atenção básica e da saúde mental.
Algumas atitudes e iniciativas podem fazer parte da prática dos profissionais na Atenção Básica, contribuindo para combater o estigma dos transtornos mentais:
 ̧ Referir-se ao indivíduo por seu nome próprio e não por palavras ligadas à sua doença, evitando termos como “esquizofrênico”, “esquizo” e outros que possam rotulá-lo.
 ̧ Escutar e valorizar as queixas de pessoas com transtorno mental. Compreender que essas pessoas têm um sofrimento real, não estão fingindo. Quando as pessoas não se sentem ouvidas e acolhidas, isso prejudica o tratamento.
 ̧ Incentivar a participação do portador de transtornos mentais em grupos de apoio mútuo e outros espaços de apoio na comunidade.
 ̧ Educar os usuários dos serviços de atendimento e seus familiares a respeito da doença e de seu tratamento.
 ̧ Participar de programas comunitários de combate ao estigma.
 ̧ Envolver os usuários dos serviços de atendimento e seus familiares na identificação de práticas discriminatórias, orientando-os sobre como evitá-las.
 ̧ Incluir os usuários dos serviços de atendimento e seus familiares na avaliação destes serviços.

Por que os grupos de ajuda mútua são importantes?
Grupos de ajuda mútua, ou de auto-ajuda, são aqueles formados por pessoas que compartilham um mesmo problema ou condição, e geralmente têm como coordenadores ou facilitadores membros do próprio grupo que recebem capacitação e supervisão para desempenhar esse papel de liderança. 
Os grupos são espaços de troca onde os participantes podem compartilhar vivências e entender melhor seu problema, seus sintomas e comportamentos, os tratamentos disponíveis e as estratégias de enfrentamento e superação de dificuldades.
 Também constituem-se em importantes espaços de trocas afetivas, formação de redes sociais e suporte para atividades de defesa de direitos em saúde mental. 
Os grupos de ajuda mútua podem ser desenvolvidos dentro de um serviço na rede de atenção psicossocial ou em espaços da comunidade, como iniciativas independentes de associações de saúde mental.
A participação de familiares e usuários nesses grupos deve ser incentivada pelos profissionais de saúde porque os grupos de ajuda mútua contribuem para aliviar a solidão e o isolamento e ao mesmo tempo gerar novas amizades, proporcionando ainda oportunidades para aprender estratégias de como lidar com os problemas e dificuldades diárias resultantes da convivência com um transtorno mental.

Trabalhando junto às famílias
É comum que os familiares cheguem aos equipamentos de saúde apresentando sentimentos como negação, culpa, vergonha, raiva, medo, tristeza, impotência e solidão, sem saber como tratar seus entes. 
Desta forma, o profissional de saúde deve buscar acolher a família e orientá-la a respeito dos fatores que envolvem os transtornos mentais, explicando que suas causas envolvem uma soma de fatores biológicos, ambientais e sociais e que este conjunto de fatores influencia na vida diária de todos os envolvidos neste processo de adoecimento.

É preciso conhecer bem o seu território!
Como vimos nos primeiros dois capítulos deste material, geralmente há uma mudança no padrão de comportamento da pessoa em sofrimento mental, incluindo o isolamento social, falas sem sentido e a sensação de perseguição. 
É importante ajudar a família a identificar estes sintomas para que se procure o mais rápido possível o tratamento adequado.
Também é importante conhecer os serviços de saúde próximos a seu bairro para avaliar o mais acessível e adequado em cada tratamento.
Como em qualquer outro tratamento, o suporte familiar é fundamental para o tratamento dos transtornos mentais, uma vez que a participação dos familiares é fundamental para o acompanhamento e relato de quaisquer mudanças de comportamento que possam sinalizar um sintoma. 
Estes familiares devem ser orientados para reconhecerem estes sintomas e procurar ajuda de um profissional de saúde nas unidades de sua região.
Quanto mais cedo o tratamento se inicia, melhores são as possibilidades de prevenir complicações e alcançar o melhor resultado no tratamento.
Esse é o momento em que o familiar doente mais necessita de apoio e com a ajuda da família é possível combater também o preconceito e a discriminação, que como já vimos, são mantidos por falta de conhecimento e esclarecimento sobre as doenças mentais.
A melhor maneira de trabalhar com as famílias é reconhecer sua experiência e buscar uma postura verdadeiramente colaborativa.
Para isso, é muito importante:
 ̧ Conhecer as necessidades de cada família, acolhendo, ouvindo, perguntando e dialogando.
 ̧ Reconhecer as competências e recursos das famílias, indo além das questões que geram sofrimento; ajudá-los a reconhecer e ativar sua rede social de apoio e solidariedade.
 ̧ Envolver as famílias em todas as etapas de tratamento.
 ̧ Envolver as famílias na busca de soluções para seus problemas.
 ̧ Estimular as famílias a participarem de espaços de ajuda mútua, tais como grupos de apoio.
 ̧ Incentivar as famílias a conhecerem seus direitos e participar de movimentos e associações de defesa de direitos dos portadores de transtornos mentais e familiares.

Ter a oportunidade de trabalhar é importante para as pessoas com esquizofrenia porque as mobiliza e incentiva o autocuidado. Ir trabalhar ajuda a superar o isolamento social, encontrando assim pessoas com dificuldades semelhantes e também aquelas que não sofrem de transtornos mentais.

Segundo Jaber, a doença está cada vez mais ligada ao uso de bebidas alcoólicas, e de substâncias ilícitas, como as drogas vendidas irregularmente no país. 

Da mesma forma que afirmou Cristiano Noto, o psiquiatra da PUC-RJ disse que a esquizofrenia resulta de transmissão genética, hereditária, e é acompanhada pelo surgimento de outras doenças, como obesidade, diabetes, problemas clínicos gerais

“Porque esses pacientes, em virtude da doença básica, perdem a capacidade de cuidar deles mesmos”.

A notícia boa, segundo Jaber, é que a partir das últimas décadas do século passado surgiram medicamentos melhores que podem atingir evolução no século atual de grande eficácia na manutenção da normalidade desses pacientes. “Então, hoje em dia, é possível tratar uma pessoa com esquizofrenia com evolução excepcional”. Jaber destacou, porém, a necessidade de haver serviços de internação emergencial para períodos em que o paciente tenha alguma piora ou crise

“Em duas ou três semanas, pode voltar à vida completamente normal, sempre que mantiver o tratamento ambulatorial, em consultório”.

Benefícios: O valor da aposentadoria por esquizofrenia deve ser no mínimo de um salário mínimo atual (R$ 1.320,00). Além disso, o portador de esquizofrenia pode ter um acréscimo de 25% na aposentadoria por invalidez, caso precise de um cuidador para as suas atividades básicas.

Aqui estão alguns exemplos de exercícios didáticos sobre esquizofrenia:
1. Exercício de empatia: Peça aos participantes para se colocarem no lugar de uma pessoa com esquizofrenia e descreverem como se sentiriam em diferentes situações do dia a dia.

2. Exercício de comunicação efetiva: Divida os participantes em duplas e peça que um desempenhe o papel de uma pessoa com esquizofrenia e o outro seja seu familiar. Eles devem praticar uma comunicação clara, calma e empática, levando em consideração as possíveis dificuldades de compreensão.

3. Exercício de resolução de problemas: Apresente aos participantes cenários comuns enfrentados por pessoas com esquizofrenia, como lidar com sintomas, tomar medicação ou enfrentar estigma social. Peça que eles discutam em grupos pequenos possíveis estratégias e soluções para cada situação.

4. Exercício de estigma e preconceito: Realize uma discussão em grupo sobre os estigmas associados à esquizofrenia e como eles afetam a vida das pessoas. Peça que os participantes compartilhem experiências pessoais ou histórias inspiradoras relacionadas à superação do estigma.
Lembre-se sempre de adaptar os exercícios às necessidades individuais e respeitar os limites das pessoas envolvidas.
Aqui estão alguns exemplos de exercícios didáticos para os indivíduos com esquizofrenia responderem com respostas e perguntas de 1 a 10:
1. Autoavaliação do humor: Em uma escala de 1 a 10, como você está se sentindo hoje em relação ao seu humor? Por que você atribui essa pontuação?

2. Nível de ansiedade: Em uma escala de 1 a 10, qual é o seu nível de ansiedade atual? O que está contribuindo para essa pontuação?

3. Avaliação da qualidade do sono: Em uma escala de 1 a 10, como você classificaria a qualidade do seu sono nas últimas noites? Algum fator específico está afetando seu sono?

4. Nível de energia: Em uma escala de 1 a 10, qual é o seu nível de energia hoje? Existe algo em particular que esteja influenciando essa pontuação?

5. Avaliação da concentração: Em uma escala de 1 a 10, como você avaliaria sua capacidade de concentração atualmente? Algum fator está interferindo nisso?

6. Autoestima: Em uma escala de 1 a 10, como você se sente em relação à sua autoestima? Existe algo em particular que esteja afetando sua autoestima?

7. Avaliação do apoio social: Em uma escala de 1 a 10, como você classificaria o suporte social que recebe atualmente? Existe algo específico que esteja afetando essa pontuação?

8. Nível de estresse: Em uma escala de 1 a 10, qual é o seu nível de estresse no momento? O que está contribuindo para essa pontuação?

9. Avaliação da motivação: Em uma escala de 1 a 10, como você avaliaria sua motivação para realizar tarefas diárias? Existe algo em particular que esteja influenciando sua motivação?

10. Autoavaliação geral: Em uma escala de 1 a 10, como você se sente em geral hoje? Existe algum aspecto específico que esteja afetando essa pontuação?
Esses exercícios podem ajudar a promover a autorreflexão e a conscientização sobre o estado emocional e mental, permitindo que os indivíduos com esquizofrenia expressem suas necessidades e desafios.





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🌟 Sobre Mim: Sou Kátia Barbosa Rumbelsperger, uma pedagoga, psicopedagoga psicanalista, terapeuta holística, terapeuta familiar, consteladora, analista transacional, pedagoga empresarial e empreendedora. Acredito que não há potencial de aprendizado e crescimento de todos, e estou aqui para ajudar você e seus filhos a atingirem seu potencial máximo. Minha formação abrange diversas áreas, desde psicanálise até educação cristã, formação de conselheiros em dependência química, orientação profissional e vocacional, além de palestras, cursos e treinamentos institucionais e empresariais. Todos podemos aprender a aprender na vida.

Juntos, somos força, inspiração e motivação. 💪💫


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Os grupos de apoio mútuo ajudam a manter a esperança na luta pela recuperação.
Para saber mais sobre os grupos de ajuda e suporte mútuos, veja na bibliografia ao final como acessar a Cartilha e Manual lançados recentemente (Vasconcelos, 2013).
Onde procurar apoio em grupos de ajuda mútua em São Paulo:A ABRE mantém um grupo de apoio para familiares, um grupo de acolhimento para portadores e um grupo de ajuda mútua virtual, para todos os interessados. Para maiores informações sobre esses grupos, visite o site da associação: http://www.abrebrasil.org.br/web/index.php/como-apoiamos, ou escreva para a ABRE: abre@abrebrasil.org.br. 
link: http://www.abrebrasil.org.br/web/index.php/como-apoiamos/grupos-virtuais
A Associação Fênix mantém grupos de auto ajuda em várias regiões da cidade de São Paulo. Para saber mais, visite o site da
Associação: http://www.fenix.org.br/

Fecundação: o ser humano, tem sua primeira experiência na FECUNDAÇÃO Por isso é necessário que a gestação seja regada de sentimentos de amor e acolhimento. Esse registro será determinante para que a pessoa apresente em sua vida características e comportamentos para toda sua vida.

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Kátia Barbosa Rumbelsperger, Psicoeducadora
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Minha trajetória profissional é marcada por uma profunda dedicação à educação, psicoterapia e ao desenvolvimento humano. Sou mãe, casada e avó.
Sou formada em Pedagogia, com especialização nas séries iniciais e fundamentais, além de possuir um vasto conhecimento em administração. Minha paixão pela educação e pelo apoio ao desenvolvimento integral das pessoas me levou a diversas formações e atuações no campo da psicologia, psicanálise e terapias holísticas.

Minhas Formações
Pedagogia: Séries Iniciais, Fundamentos e Administração
Psicopedagogia: Clínica e Institucional
Psicanálise: Clínica
Constelação Sistêmica: Familiar e Organizacional
Psicoterapia: Holística e Sistêmica
Coaching: Treinador de Equipe
Terapia Familiar: Sistêmica e Holística
Bacharel em Educação Cristã
Analista Transacional
Especialista no Ensino de Jovens e Adultos (EJA)
Formadora de Formadores no EJA
Orientadora Vocacional: Foco na Gestalt Terapia
Especialista em Dependência Química
Mentoria, Consultoria e Mediação de Conflitos
Especialista em Traumas Intrauterinos, Ansiedade, Medo, Angústias, Depressão e Mágoas
Cursos e Treinamentos que Ensino
Pedagogia Empresarial
Psicopedagogia Clínica e Institucional
Psicanálise e Terapias Holísticas
Constelação Sistêmica Familiar e Organizacional
Terapia Familiar Sistêmica e Holística
Coaching e Desenvolvimento de Equipes
Orientação Vocacional e Educação para Jovens e Adultos
Intervenções em Dependência Química e Co-dependência
Gestão de Ansiedade, Medos e Traumas Intrauterinos
Formação de Formadores no EJA
Instituto Katia Rumbelsperger 360 Graus (IKR)
No Instituto Katia Rumbelsperger 360 Graus (IKR), utilizamos o Método DNA (Desenvolvimento Natural do Autoconhecimento), que tem como objetivo promover o crescimento pessoal e o autoconhecimento através de abordagens integradas e inovadoras. O IKR é uma referência em desenvolvimento humano e oferece uma variedade de programas e treinamentos focados em melhorar a qualidade de vida e o bem-estar emocional.

CNPJ: 14.032.217/0001-98

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