Famosos brasileiros que falaram abertamente sobre sua saúde mental
Brasileiros estão sofrendo com doenças e transtornos mentais como ansiedade e depressão. E é mais comum do que você imagina.
Segundo recente pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
problemas de saúde mental têm alta incidência. Algumas cidades brasileiras têm
taxas acima de 50%.
Os pesquisadores concluíram: é preciso discutirmos melhor o atendimento médico oferecido às pessoas que têm essas doenças. E políticas públicas precisam ser planejadas nesse sentido.
São histórias de superação e exemplos de como a conversa
sobre esse assunto precisa ser construtiva.
RICARDO BOECHAT
Boechat teve de se afastar do trabalho para tratar sua
depressão. Ele comentou o acontecido à rádio BandNews:
“É importante não esconder a depressão, não tratá-la na
clandestinidade. É importante aceitá-la e combatê-la, e todo o silêncio de todo
o doente e de quem está a sua volta dificulta a recuperação. E essa necessidade
de não fazer segredo, além da sinceridade que faço questão de manter na relação
com os ouvintes, é a razão deste depoimento pessoal que estou dando para
vocês”.
Cássia Kis, atriz
“Ser bipolar é perder o controle. Você perde a paciência num
nível mais agudo com os filhos, por exemplo. Quando vê está sacudindo a
criança, falando mais alto. Vira meio bicho, sabe? É uma coisa que amedronta as
pessoas. Aí volta e quer se desculpar, mandar flores, pede perdão, chora.
Repeti isso muitas vezes. Um medicamento e acompanhamento evitam que isso
aconteça. Mas tomar medicamento não é o fundamental. Importante é o ambiente
familiar. É ele que te torna doente.”
(via
Tpm)
Jô Soares, apresentador de TV e escritor
Entrevistando a cantora Maria Rita, ele disse:
“Você não começou a ter TOC com a idade? Eu sim. Os quadros
na minha casa têm que estar levemente tombados para a direita”.
Selton Mello, ator e cineasta
O ator teve depressão em 2008:
“Eu poderia estar mentindo aqui, falar que eu engordei 20
quilos para o papel [em Jean Charles], mas não, eu estava ruim da
cabeça, estava vulnerável. É libertador poder falar sobre isso abertamente. Eu
estou fazendo análise, coisa que eu nunca fiz na vida, e está sendo fabuloso”.
Padre Marcelo Rossi
“Achava que era frescura. Foram sete meses e 22 dias de
depressão. Nunca cheguei a pensar em suicídio, mas cheguei a comer sem sentir o
sabor.”
(via
Gazeta do Povo)
Paula Fernandes, cantora
A cantora comentou a depressão que teve quando adolescente:
“É um choro que não cessa, um sono e um apetite que não
voltam. A fase mais difícil é a que você está ignorante sobre o que está
sentindo. Acha que vai morrer e não sabe o que está acontecendo. Outra fase é a
em que você começa a melhorar, mas não acredita nisso até tomar confiança”.
Fernanda Lima, apresentadora de TV
Em entrevista ao jornal O Globo, a apresentadora disse que
entrou em depressão por causa das fortes críticas que recebeu quando
protagonizou a novela Bang Bang(2005-06), da TV Globo:
“Novela é uma pedrada. As pessoas não me perdoaram, foi
porrada em cima de porrada. É difícil não entrar em depressão nessas horas. Eu
me segurei muito na ioga, mas tive momentos de chorar no chão, deitada em
posição fetal”.
(via
Quem)
Maurício Mattar, ator e cantor
“A bipolaridade não aparece de repente. Você nasce ou não
com ela. Na verdade essa é uma característica minha que nunca foi tratada.”
(via
R7)
Marina Lima, cantora
“A depressão não é difícil de curar. A dificuldade, quando
alguém entra em depressão, é achar que vai sair disso sozinho. É como quebrar
um dedo e não tratar. Mas estamos vencendo o preconceito, o mundo está ficando
esclarecido.”
m)
Luciana Vendramini, atriz
“Ter TOC é basicamente ver nascer, a cada dia, uma nova
mania: ter que subir e descer de elevador várias vezes, lavar as mãos toda
hora, tomar banhos sem-fim. [Meus] rituais atingiram um grau tão elevado
que, durante três anos, de 1999 a 2002, não saía mais de casa, parei de
trabalhar. Meu caso se agravou demais porque eu era contra tomar remédio,
achava que apenas a terapia podia me curar. Quando aceitei o tratamento, em
quatro meses já era outra pessoa.”
(via
Glamour)
Roberto Carlos, cantor
Em entrevista ao G1, o cantor comentou suas famosas manias:
“Não são só manias. É a questão do TOC, o Transtorno
Obsessivo Compulsivo. Não se trata de se livrar dessa ou daquela mania, mas de
tratar o problema como um todo. Determinadas coisas me angustiam hoje menos do
que antes.”
(via
G1)
Zizi Possi, cantora
“A depressão é uma doença química, falta uma substância no
cérebro. Contei com a ajuda de uma terapeuta budista, de um psiquiatra e de
muita espiritualidade [para me tratar]. O tempo ajuda. É preciso força e
também procurar um bom médico que veja o que é melhor para você. [Não] é
uma simples tristeza ou frescura.”
(via
Caras)
Thammy Miranda, ator
Ele já teve síndrome do pânico:
“No meio de um jantar eu tive certeza que eu ia morrer
naquela hora, a minha sensação era de desmaio. A partir daquele momento, fiquei
com medo de sentir aquele medo outra vez. Passei três meses sem sair de casa.
Eu não ia ao banheiro sozinha, uma empregada ia comigo e ficava do lado de fora
enquanto eu tomava banho. Eu ficava com raiva de estar sentindo aquilo”.
(via
Globo.com)
Rita Lee, cantora
“Tive a vida inteira essa situação de oscilar entre euforia
e depressão. Eu sinto que aconteceram situações de estresse emocional em minha
vida e não tinha orientação nenhuma. Quando o médico diagnosticou a
bipolaridade, eu fiquei tranquila. Falei: ‘Finalmente alguém me disse o que eu
sou’. As peças encaixam. Pode ser uma coisa muito solitária. Tanto na euforia,
quanto na depressão. E a twitterapia me deixa com amiguinhos, é uma companhia.”
(via
Quem)
Armandinho, cantor
O cantor disse publicamente ter problemas com depressão e
alcoolismo.
(via
Quem)
Ana Furtado, atriz e apresentadora de TV
Ela teve depressão pós-parto:
“[Eu] tinha uma filha linda, estava num momento incrível, apresentando
um programa aos sábados [o Estrelas, durante a
licença-maternidade de Angélica, em 2007], um casamento maravilhoso, e eu
chorava, chorava. (…) Não quero que outras mulheres passem por isso,
principalmente as que não conseguirem reconhecer esse momento”.
(via
Quem)
Vincent van Gogh
Hoje ele é um dos pintores mais
famosos do mundo, mas van Gogh lutou com doença mental ao longo de sua
vida. Diferentes histórias de seu comportamento fazem alguns estudiosos
pensarem que ele tinha esquizofrenia. De acordo com um relato, van Gogh, durante
uma discussão com o colega pintor Paul Gauguin, ouviu alguém em seu ouvido
dizer: “Mate-o.” Em vez disso, ele pegou uma faca e cortou parte de sua própria
orelha. Outros psiquiatras acham que ele poderia ter tido depressão ou
transtorno bipolar em vez disso.
Um dos casos mais famosos de toda a história.
A figura artística de Vincent van Gogh sempre esteve envolvida em uma infinidade de controvérsias.
Muitas personalidades e especialistas no campo afirmam que o pintor pós-impressionista sofreu esquizofrenia. Essas hipóteses foram refutadas por um total de 150 médicos.
Prova disso foram diferentes episódios psicóticos que terminaram com o suicídio de um tiro de pistola na tenra idade de trinta e sete anos.
9- Brian Wilson
Jim Gordon
Por cerca de 2 décadas, Gordon
era um dos mais importantes bateristas no mundo do rock, trabalhando com John
Lennon, Frank Zappa, e Jackson Browne, para citar alguns. Ele ganhou um Grammy
por co-escrever o hit de Eric Clapton, “Layla”. Mas em 1983, enquanto
tinha sintomas de esquizofrenia, ele matou sua mãe. Gordon permanece
atrás das grades e está tomando medicação para o distúrbio. Seu advogado, Scott
Furstman, chamou o caso de “trágico”, acrescentando: “Ele realmente acreditava
que ele estava agindo em legítima defesa.”
Veronica Lake
A estrela de cinema da
década de 1940, era conhecida por seus papéis em “As Viagens de Sullivan”,
“This Gun for Hire” e “Blue Dahlia”. Ela foi diagnosticada com esquizofrenia
quando criança, de acordo com a biografia Peekaboo. Seus pais
pensaram que atuar ajudaria a controlar a condição. Mas em Hollywood, ela
era conhecida por sua natureza difícil no set:
Um artigo de revista 1944
especulou sobre “qual o preciso momento em que sua mente bomba-relógio vai
explodir.” Mas Lake deu de ombros, dizendo: “As mulheres são sempre
problemas para os homens sem imaginação.”
John Nash, Jr., PhD
A vida de Nash foi retratada no livro e no filme Uma Mente Brilhante. Por 30 anos, ele era conhecido como um dos melhores matemáticos do mundo. Em seguida, delírios e outros sintomas da esquizofrenia apareceram. Ele viveu com eles por 20 anos antes de melhorar lentamente e voltar a trabalhar na Universidade de Princeton. Em 1994, ele ganhou o Prêmio Nobel de Economia. Nash e sua esposa morreram em um acidente de carro em 2015.
Este matemático nasceu com uma inteligência superior à dos outros. Mas aos trinta e um anos, o distúrbio esquizóide começou a se manifestar claramente. Sua esposa descreveu seu comportamento como "errático".
Eduard Einstein
A história do filho de um dos maiores gênios do mundo não passou despercebida pela mídia mais sensacionalista do seu tempo.
Filho de Albert Einstein e Mileva Maric, Eduard Einstein nasceu com uma inteligência superlativa, que se assemelhava à de seu pai. Seus estudos foram cheios de sucessos e o jovem apontou para o que sempre quis ser: psicanalista.
Infelizmente, quando ele tinha apenas vinte anos de idade, ele teve que deixar de lado seus estudos porque foi diagnosticado com esquizofrenia, tendo sido hospitalizado várias vezes para morrer aos cinquenta e cinco anos de idade.
Sua linhagem familiar vem aumentando a conscientização sobre a esquizofrenia há anos para o mundo inteiro.
Andy Goram
O jogador de futebol escocês esteve no centro dos olhos de vários meios de comunicação britânicos durante vários anos.
Após sua passagem por vários clubes britânicos, chegaria ao Glasgow Rangers como figura. Durante esse tempo, o porteiro foi diagnosticado com um transtorno esquizofrênico.
Famosos são os cantos dos torcedores do Celtic, direto rival do Rangers, em que eles zombavam do goleiro: "Dois Andy Gorams, há dois ee goram" (Dois andy gorams, existem apenas dois andy gorams).Lionel Aldridge
O astro do futebol americano Lionel Aldridge teve uma carreira cheia de sucessos. Já em sua aposentadoria em 1973, começou a trabalhar como analista esportivo até receber um diagnóstico que mudaria sua vida: ele sofria de esquizofrenia.
Como resultado desse momento, uma luta constante começou em favor de pessoas com problemas mentais até o dia de sua morte em 1998.
Syd Barrett
Todos sabem que a atitude do cantor do Pink Floyd não era totalmente normal. De fato, as especulações com uma possível síndrome de Asperger eram constantes, onde as drogas eram de grande importância.
Ele confirmou a existência de relatos que o diagnosticaram com esquizofrenia, algo que o músico nunca admitiu publicamente.
Com o passar do tempo ele parou de tocar e rumores sobre seus problemas mentais aumentaram. Finalmente, ele morreu em 2006 devido a um câncer no pâncreas deixando um halo de misticismo em sua figura.
Zelda Fitzgerald
A esposa de F. Scott Fitzgerald, criador do famoso best-seller O grande Gatsbysofreu durante grande parte de sua vida esquizofrênica.
Seus ataques de paranoia eram constantes, especialmente depois de conhecer a infidelidade de seu marido. Já em 1930, ele foi diagnosticado com o que se temia: esquizofrenia. Ela foi internada em um sanatório na França, onde estava em tratamento com vários médicos europeus respeitáveis.
Foi quando ele começou uma vida cheia de transferências e internações (ele iria para centros em Genebra e Alabama, entre outros).
Tom Harrell
O famoso compositor de jazz recebeu inúmeros prêmios e reconhecimentos ao longo de sua vida graças aos mais de 260 álbuns que gravou.
A esquizofrenia não foi um problema para atingir o pico do sucesso musical, embora agora, isso deu um giro de 180 graus ao atuar. Diagnosticado com esquizofrenia paranóica aos vinte anos, suas conseqüências chegaram a tal ponto que, em suas atuações, limitou-se ao palco com a cabeça baixa, tocando e descendo da mesma maneira.
John Kerouac
O famoso escritor americano é conhecido, além de suas obras, por ser um dos fundadores da filosofia hippie.
Durante o tempo em que ele foi alistado no exército dos Estados Unidos, ele foi diagnosticado com demência precoce.
Ao longo dos anos, ele recebeu uma nota em que outro médico explicou que ele sofria de tendências esquizóides. Sua morte devido a cirrose hepática criou uma lenda em torno de sua figura. Dizia-se que ele bebia álcool para tentar calar as vozes que ouvia em sua mente.
Brian Wilson
A causa disso foi sua infância rodeada de drogas e álcool. Quando seu pai morreu, sua doença mental começou a irromper fortemente. Ele passou dois anos em uma sala em sua casa entre as drogas.
Eu tento pular com o carro em um penhasco e me enterrar vivo, ao mesmo tempo admitindo ter alucinações auditivas, ouvindo vozes diferentes em sua cabeça.
Até hoje ele está relançando sua carreira como artista, preparando novos álbuns e turnês musicais.
Edvard Munch
O criador da famosa pintura O grito Ele também sofria de esquizofrenia, além de vários sintomas depressivos.
Exemplo claro disso foram suas palavras para descrever sua obra mais emblemática e famosa:
"Eu estava andando em uma estrada com os dois amigos. O sol se pôs. Eu senti um ataque de melancolia. De repente, o céu ficou vermelho como sangue. Eu parei e me inclinei em um trilho cansado e olhei para as nuvens flamejantes que pendiam como sangue, como uma espada sobre o fiorde azul-preto e a cidade. Meus amigos continuaram andando. Fiquei ali tremendo de medo e senti um grito agudo e interminável penetrando na natureza. "
Virginia Woolf
Virginia Woolf teve um fim desastroso: ela acabou cometendo suicídio como resultado de uma imagem mental. Ele sofreu alucinações auditivas e mudanças de personalidade que levaram a esses eventos.
Se você quiser saber mais sobre a vida de Woolf, você não pode perder As horas, onde Nicole Kidman interpreta ela.
Edgar Allan Poe
O autor de histórias famosas como O Corvo o A queda da casa Usher Ele sofria de esquizofrenia. Também é verdade que não foi em um grau muito alto, mas foi algo que o marcou, e quem sabe, ele ajudou a criar aqueles escritos fantásticos que hoje o colocaram como criador do gênero de terror.
Megan Fox
Além disso, ele teme acabar como Marilyn Monroe, uma de suas maiores referências, na qual ele lê cada livro que é escrito sobre ela, a fim de entender a natureza de sua doença.
Gene Tierney
Gene Tierney foi um ícone do cinema e do teatro americanos em meados do século XX.
Com trinta anos começou a sofrer problemas de concentração que afetaram notoriamente a sua carreira profissional.
Depois de várias visitas ao psiquiatra, ela foi admitida no Harkness Pavilion, em Nova York, para depois ser transferida para o Life Institute, em Hartford, na Conética.
Ele recebeu vários tratamentos de choque, onde tentaria escapar dos centros onde estava sendo tratado.
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No Instituto Katia Rumbelsperger 360 Graus (IKR), utilizamos o Método DNA (Desenvolvimento Natural do Autoconhecimento), que tem como objetivo promover o crescimento pessoal e o autoconhecimento através de abordagens integradas e inovadoras. O IKR é uma referência em desenvolvimento humano e oferece uma variedade de programas e treinamentos focados em melhorar a qualidade de vida e o bem-estar emocional.
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