Alzheimer em jovens: confira 4 sintomas comuns a partir dos 30 anos



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A doença de Alzheimer em jovens, ao contrário do que alguns imaginam, não é algo impossível de acontecer. Afinal, a condição degenerativa que acomete o cérebro pode ter início a partir dos 30 anos de idade. Trata-se do Alzheimer precoce, que possui alguns sintomas de alerta, além da perda de memória.

Em um artigo publicado na plataforma de divulgação científica The Conversation, Mark Dallas, professor de Neurociência Celular da Universidade de Reading, na Inglaterra, pontuou que casos assim são mais raros. Segundo ele, o Alzheimer tende a aparecer após os 50 anos de idade.

Sintomas de Alzheimer em jovens

O especialista revelou que, em casos tradicionais da doença, o principal sintoma é a perda sistemática de memória. Mas, em jovens, o Alzheimer pode apresentar outros sinais, como:

  • Dificuldade de atenção;
  • Menor capacidade de gesticulação com as mãos;
  • Perda de consciência espacial;
  • Altos níveis de ansiedade.

Caso você apresente um ou mais desses sintomas com frequência, sendo jovem ou não, o ideal é procurar auxílio médico. Dessa maneira, um diagnóstico mais assertivo poderá indicar a necessidade de um tratamento.

Entenda a Doença de Alzheimer

Segundo a Alzheimer’s Association, no Brasil mais de 1 milhão de pessoas convivem com algum tipo de demência.


Organização Mundial da Saúde estima que no mundo são cerca de 50 milhões e que destes, 70% são diagnosticados com a Doença de Alzheimer. Apesar dos números alarmantes, há muitos esclarecimentos que precisam ser feitos sobre a doença. 

Definido como uma doença neurodegenerativa, ou seja, leva a um progressivo declínio cognitivo com o passar do tempo. Nas fases finais, inclusive, o paciente não se lembra de grande parte dos acontecimentos da sua vida – a perda de memória é o sintoma mais característico da enfermidade.

“A evolução clínica pode variar dependendo do caso, mas, de modo geral, temos uma patologia lentamente progressiva, que evolui em anos e que leva a progressiva deterioração cognitiva, comportamental e, nos estágios finais, motora”, explica o neurologista Leandro Teles.

Principais causas da doença 

Embora o ambiente externo influencie o surgimento do Alzheimer, o quadro depende, principalmente, de uma carga genética. “Quase sempre o que ocorre é uma predisposição genética, herdada por vários genes, que se manifesta a depender de fatores ambientais, como a longevidade, a escolaridade, as patologias clínicas e outros fatores ainda não completamente elucidados”, destaca Leandro.

Segundo o especialista, para algumas famílias o fator genético pode se tornar evidente e atingir pessoas mais jovens. “Por isso, de modo geral, não falamos de determinismo genético, mas sim de predisposição, e isso serve para a grande maioria dos casos típicos, que ocorre de forma lentamente progressiva e após os 65 anos”, completa o especialista. 

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